176 ANOS FORMANDO MÚSICOS DE EXCELÊNCIA

Trio da Posse executa Chiquinha Gonzaga

O Trio da Posse, formado por Igor Carvalho, Everson Moraes e Gilieder Veríssimo, todos músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), executa nesta edição do projeto Presente aqui de casa Bionne, um tango brasileiro composto por Chiquinha Gonzaga em 1883.

Participação especial do percussionista Marcus Thadeu e o arranjo foi escrito por Maurício Carrilho e adaptado por Everson Moraes.

Criado em 2918, o trio tem como repertório transcrições e adaptações, em sua maioria, de música popular brasileira. A formação incomum de clarineta, trompa e trombone agrada e confere a ela uma sonoridade especial.

Trio e percussão

Everson Moraes – Nascido em Cordeiro-RJ, é bacharel em trombone pela UNIRIO e integrante do grupo de choro "Os Matutos". Trabalha com importantes artistas da música popular brasileira, tais como: Ney Matogrosso, Maria Bethânia, João Bosco, Mário Adnet, Nailor Proveta, Zé Renato, Maurício Carrilho, Cristovão Bastos, dentre outros. Foi professor em importantes festivais pelo país, como por exemplo: I Festival Internacional de Metais da UNIRIO, Painel Funarte de Música Popular, Oficina de Música de Curitiba, II Seminário Internacional de Performance e Pesquisa em Instrumentos de Metais e Painel Funarte de Bandas de Música. Em 2013 adquiriu um Oficleide centenário e iniciou um intenso trabalho de resgate da história e da prática do oficleide na música brasileira, gravando em 2015 o disco “Irineu de Almeida e o Oficleide - 100 Anos Depois”, lançado pela gravadora Biscoito Fino. Em 2018 foi aprovado no concurso para integrar a Orquestra Sinfônica da UFRJ e desde 2019 é professor substituto de trombone da UFRJ.

Gilieder Veríssimo – Natural de Volta Redonda - RJ, iniciou seus estudos musicais aos 9 anos de idade no Projeto Volta Redonda Cidade da Música. Em 2017, concluiu o Bacharelado em Trompa na Escola de Música da UFRJ, na classe do professor Phillip Doyle. Atuou em diversas orquestras como, Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, Orquestra Sinfônic Brasileira, Orquestra Sinfônica Nacional - UFF. Desde 2018 é Trompista da Orquestra Sinfônica da UFRJ.

Igor Carvalho – Natural de Volta Redonda - RJ, iniciou seus estudos musicais pela “Fundação CSN” e posteriormente ingressou no projeto “Volta Redonda Cidade da Música”. É bacharel em música pela UFRJ, sob a orientação do Professor Doutor Cristiano Alves. Foi um dos vencedores dos concursos para jovens solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem e Orquestra Sinfônica da UFRJ, solando à frente de ambas orquestras. Venceu também o prêmio Eleazar de Carvalho, edição 2009, que lhe ofereceu uma bolsa de estudos para se aperfeiçoar na Longy School of Music –  Boston (EUA), na classe do professor Jonathan Cohler. Atualmente, Igor integra os naipes de clarineta da Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica da UFRJ e frequentemente atua no cenário camerístico carioca desenvolvendo um extenso trabalho em diversas formações.

Marcus Thadeu – Natural de Cordeiro-RJ, iniciou seus estudos musicais em 2000 na Sociedade Musical e Fraternidade Cordeirense. Em 2001 ingressou na Escola Portátil de Música com aluno de pandeiro participando da Furiosa Portátil. Atualmente é integrante dos Grupos "Os Matutos" e "Regional Carioca". Trabalhou em discos e shows ao lado de grandes nomes da Música Brasileira como Mauricio Carrilho, Zé Menezes, Alvaro Carrilho, Maria Bethania, Cristovão Bastos, Nailor Proveta, Flor do Sereno, Paulo César Pinheiro, entre outros. É professor de Percussão na Escola Portátil de Música. 

“Presente Aqui de Casa”

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na galeria de vídeos do site.

Correspondência

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