Semana do Cravo

senana_do_cravoA Semana do Cravo da UFRJ, um evento do Programa de Pós-graduação da Escola de Música, foi criada em 2004 pelo Prof. Marcelo Fagerlande e desde então vem acontecendo anualmente. É um encontro que oferece recitais, cursos e mesas-redondas em torno do instrumento com discentes e docentes de diversas instituições que contemplam o ensino do cravo, no Brasil e exterior.

Já participaram das diversas edições da Semana do Cravo os seguintes cravistas e professores: Ana Cecília Tavares, Edmundo Hora, Christine Daxelhofer, Florence Gétreau, Helena Jank, Marcelo Fagerlande, Marcos Holler, Maria de Lourdes Cutolo, Regina Schlochauer, Roberto de Regina, Rosana Lanzelotte e Terezinha Saghaard – ligados a instituições como Escola de Música da UFRJ, CEP-Escola de Música de Brasília, UNICAMP, UDESC, Escola Municipal de Música de São Paulo, Escola Superior de Música de Karlsruhe (Alemanha.) e Institut de recherche sur le patrimoine musicale en France (Paris, França)

A VI Semana do Cravo aconteceu de 14 a 16 de dezembro de 2009 na Sala da Congregação, na Escola de Música. Participaram do evento 17 cravistas ao todo, entre docentes e discentes. Foram realizados recitais e uma mesa-redonda enfocando o seguinte tema: “O Ensino atual de cravo no Brasil e na América Latina e as pesquisas em torno do instrumento e sua prática”.

Semana de Aniversário da Escola de Música

É nossa mais antiga série de concertos. Todos os anos, na semana em torno do dia 13 de agosto, celebramos o aniversário de fundação do Conservatório de Música, instituição pioneira de ensino musical no Brasil, origem de nossa Escola.

Os concertos contam com a participação de alunos, professores e funcionários da Escola de Música, assim como de músicos convidados. A programação procura realçar, através da escolha do repertório, a presença e a importância da instituição na história musical de nosso país, dando relevo a obras de compositores que por aqui passaram como alunos ou mestres.

 

Série Órgão Sauer

orgaosauer1Criada pelo organista e professor Eduardo Biato em 2007 a série põe em relevo o instrumento da firma alemã Sauer fabricado no final do século XIX e comprado pelo compositor Leopoldo Miguez (1850-1902) para o Instituto Nacional de Música em 1893. Tendo ficado por várias décadas localizado em uma pequena sala do prédio de aulas o instrumento era utilizado somente para atividades didáticas, privando o público de conhecer a beleza de seu timbre e suas sonoridades envolventes. Em 2002 foi completamente restaurado com recursos da Fundação Feger, do principado do Liechtenstein, e transferido para a Sala Henrique Oswald, viabilizando sua utilização em concertos.

A série apresenta o instrumento não só como solista mas também como parceiro de instrumentos e vozes, seja na música de câmara ou orquestral, no repertório sacro e profano desde a Renascença até os dias atuais.

Já em sua terceira edição a série se firma no Rio de Janeiro como uma das poucas dedicadas ao repertório organístico.

Retrospectiva da Música Brasileira

Evento bienal promovido pelo Departamento de Composição e coordenado pelo professor Roberto Macedo, em alternância com o Panorama da Música Brasileira Atual. Se propõe a fornecer uma visão ampla de diversas épocas e autores, num amplo espectro de correntes estéticas. Como afirmado por seu coordenador no texto de apresentação da segunda edição “não se trata de uma mostra moldada unicamente numa postura historicista, com o objetivo de resgatar obras e autores do passado. Muito menos se nutre de sentimentos nacionalistas e nostálgicos. A música brasileira é uma fonte inesgotável de obras cujo valor transcende os limites do histórico e do nacional.”

 

A primeira edição em novembro de 1997 promoveu cinco concertos abrangendo 19 obras sinfônicas, de câmara e para piano solo de 16 autores, desde José Maurício Nunes Garcia até Lindenbergue Cardoso. A segunda edição apresentou um panorama ainda mais amplo com 37 obras de 19 compositores, desde o século XVIII ao XX, incluindo também peças de Joaquim Callado, Ernesto Nazareth, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto), João Pernambuco e Dilermando Reis. A última edição ocorreu em 2009 e foi dedicada ao cinquentenário de morte de Heitor Villa-Lobos. A próxima edição ocorrerá em 2011.

Ópera na UFRJ

freischutzÉ um dos mais bem sucedidos e antigos projetos de ensino e extensão desenvolvidos na Escola de Música da UFRJ. Criado em 1994 já produziu diversos espetáculos como “A Flauta Mágica” de Mozart (1994), “Maroquinhas Fru-Fru” de Ernst Mahle sobre texto consagrado de Maria Clara Machado (1995 e 2008), “O Elixir do Amor” de Donizetti (1996), “O Chalaça” de Francisco Mignone (1997), “O Franco Atirador” de Carl Maria von Weber (1998), “A volta do estrangeiro” de Félix Mendelssohn (2001), “Don Pasquale” de Donizetti (2002) e “As Bodas de Fígaro” em 2003.

 

A partir de 2009 a Escola passou a desenvolver uma temporada com quatro diferentes títulos, alternando encenações com piano com outras com orquestra. Tal iniciativa se mostrou importante para proporcionar aos alunos uma maior regularidade de apresentações e uma experiência mais ampla em diferentes estilos e épocas. Foram encenadas em 2009 “O Telefone” de Giancarlo Menotti, “Rita” de Donizetti, “La serva padrona” de Pergolesi e “Un mari a le porte” de Offenbach.

 

O projeto congrega várias unidades da UFRJ. Além da Escola de Música participam a Escola de Belas Artes (cenários e figurinos) e a Escola de Comunicação (direção teatral), sendo uma oportunidade ímpar de qualificação profissional especializada para os alunos.

 

A escolha dos títulos a serem encenados obedece a critérios didáticos e ao mesmo tempo funcionais. Didáticos porque procuramos proporcionar aos alunos a abordagem de diferentes estilos e linguagens. Funcionais porque são escolhidos títulos que sejam adequados às vozes dos alunos e ao tamanho e recursos técnicos do palco do Salão Leopoldo Miguez, ao mesmo tempo que sejam uma garantia de sucesso junto ao público.

 

maroquinhasO projeto tem como objetivos proporcionar aos alunos das unidades envolvidas na produção, treinamento e aperfeiçoamento no gênero operístico e formar mão de obra qualificada e especializada em espetáculos líricos.

 

Os alunos atuam em todas as etapas de produção do espetáculo e são coordenados por professores e profissionais convidados que se encontram entre os mais requisitados e atuantes na área como Beth Filipecki (figurinos), Ronald Teixeira (cenários), Dudu Sandroni, José Henrique, Walter Lima Torres, Julio Adrião, Diva Pieranti, André Heller e Arnaldo Marques (direção cênica), Dennis Gray e Eleonora Gabriel (coreografia), Inácio de Nonno (preparação vocal) e André Cardoso e Ernani Aguiar (regência).


Com a produção de um espetáculo de ópera, uma das mais complexas manifestações artísticas da cultura ocidental, a UFRJ marca seu compromisso com a diversidade cultural, enriquecendo o cenário artístico do Rio de Janeiro e chamando a atenção para o importante papel da Universidade na qualificação profissional dos artistas brasileiros.

 

A temporada de 2010 apresentará “Il segretto di Susanna” de Wolf-Ferrari, “Die Opernprobe” de Lortzing, “Il Rè” de Giordano e a estréia mundial de “A hora e a vez de Augusto Matraga” de João Guilherme Ripper.


Panorama da Música Brasileira Atual

Mostra de música contemporânea de concerto promovida pela Escola de Música da UFRJ criada em 1978 e que ocorre a cada dois anos. 

O projeto teve início com a iniciativa do professor Ricardo Tacuchian e outros músicos e durante quatro décadas vem divulgando a obra de vários dos mais reconhecidos compositores da nossa música de concerto. 

Além disso, o Panorama sempre revelou inúmeros jovens talentos, marca que o notabilizou ao longo de sua história. 

Toda a riqueza expressiva das mais variadas tendências estéticas da música brasileira atual pode ser observada nas obras apresentadas. 

Alia-se a isto o brilho das interpretações dos executantes que dedicam-se com afinco a revelar ao público a nova música composta para formações que incluem instrumentos solo, grupos camerísticos diversos, coro, orquestra de sopros, orquestra sinfõnica e meios eletrônicos. Atualmente, em conjunto com a Chamada de Obras em nível nacional, ocorre o “Concurso Nacional de Composição Escola de Música da UFRJ”,  vinculado ao Panorama.

O Panorama é organizado por uma comissão executiva indicada pelo Departamento de Composição. 

 

Temporada anual

A Escola de Música é responsável por boa parte da oferta de concertos na cidade do Rio de janeiro. Sua diversificada produção abrange desde a música antiga até a contemporânea, com especial ênfase na música brasileira. Sua temporada artística é consequência direta das atividades acadêmicas desenvolvidas por seus professores, alunos e técnicos e é apresentada ao público em suas três salas de concertos, sempre com entrada franca.

 

Os destaques da temporada 2010 são os eventos em torno do tema “Ópera”. O primeiro deles será a montagem de ‘Il segreto di Susanna” de Wolf-Ferrari, que sobe à cena em abril em versão com acompanhamento de piano. No mês de maio ocorre o Concurso Nacional de Canto / Ópera 2010 que, com mais de 80 candidatos inscritos de todo o Brasil, revelará os novos talentos do canto lírico. Julho será o mês da estréia de “Die Opernprobe” de Lortzing, pela primeira vez encenada no Brasil. O mês de agosto nos reserva uma semana inteira dedicada a ópera na “Semana de Aniversário”. Nas partes da manhã e tarde será realizado o Simpósio Internacional de Musicologia, com o tema “A atualidade da ópera” e a participação de alguns dos maiores especialistas abordando o tema em coferências e mesas de debates, seguidos sempre de um concerto. A ópera “Il Rè” de Giordano sobe à cena em setembro e encerando o ano a estréia de “A hora e a vez de Augusto Matraga” de João Gulherme Ripper a partir de famoso conto de Guimarães Rosa.

 

São destaques ainda na temporada de 2010 as séries tradicionais como “Talentos UFRJ”, todas as quartas-feiras às 18:30h, e o Panorama da Música Brasileira Atual, no mês de outubro. Veja os eventos programados até agora.

 

Pós-Graduação

A Escola de Música desenvolde dois programas de pós-graduação: o Programa de Pós-Graduação da Escola de Música (PPGM), criado há quase quatro décadas, e o Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS), instituído em 2015.

 

Programa de Pós-Graduação da Escola de Música (PPGM)

O Programa de Pós-Graduação da Escola de Música (PPGM) foi criado em 1980 sendo o pioneiro em sua área no Brasil. O projeto foi fruto do esforço de um grupo de docentes, tendo à frente o professor Hélcio Benevides Soares, seu primeiro coordenador. Desde então oferece formação stricto sensu no formato “Mestrado Acadêmico”. Inicialmente foram mantidas duas áreas de concentração: Práticas Interpretativas e Composição. Em 2000 foi aberta a área de Musicologia e, por fim, em 2009 se deu a criação da área de concentração em Educação Musical. 

O programa tem como objetivos qualificar docentes para o ensino superior na área de música, desenvolver a reflexão teórica sobre o fenômeno musical e as competências individuais artísticas e de pesquisa, e promover a interação com os cursos de graduação da Escola de Música, no sentido de implementar o mais cedo possível a prática da pesquisa e o nascimento de projetos relevantes para as linhas de pesquisa propostas.

Mais informações em 

 

Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS)

O Programa de Pós-graduação Profissional em Música da Escola de Música da UFRJ (PROMUS-UFRJ) foi aprovado pela Capes em novembro de 2015, em resposta à enorme demanda por um curso com o perfil de pesquisa aplicada, a partir de necessidades impostas pela realidade profissional do músico e professor atuantes na cidade e região Sudeste, já que o PROMUS é o primeiro Programa de pós-graduação profissional em música da Região Sudeste com suas respectivas Linhas de Pesquisa: Processos de Desenvolvimento Artístico e Pedagogia Instrumental/Vocal/Regências.

Pioneiro na Região Sudeste em sua Área (Artes; Música; Práticas Interpretativas), tem por objetivo formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música – especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência. Dentre os diversos perfis profissionais demandados pelo mundo do trabalho em música, destacam-se dois, que são oferecidos regularmente pelo Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da EM/UFRJ-PROMUS desde o seu início em 2016: o artista/instrumentista/regente/cantor, e o professor de instrumento/regência/canto.

O PROMUS compartilha com o PPGM os quatro núcleos integrantes do Laboratório de Práticas Interpretativas – Centro de Estudos dos Instrumentos de Sopro, Centro de Estudos Orquestrais, Núcleo Acorde (Núcleo Avançado de Arco e Cordas Dedilhadas), Laboratório de Cravo e Instrumentos Antigos, que também atendem aos Cursos de Graduação da Escola de Música da UFRJ. Esta integração, ao conectar também projetos de extensão com pesquisas aplicadas de interpretação de repertório brasileiro, gera resultados importantes para a formação dos alunos de Graduação.

O PROMUS já estabeleceu importantes acordos de cooperação nos níveis regional, com a Associação Orquestra Sinfônica de Barra Mansa; nacional, com a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre; internacional, com a Academia de Música de Malmö, da Universidade de Lund (Suécia) e com a Escola Superior de Música de Genève (Suiça).

Também é responsável pelo programa de rádio CONCERTOS UFRJ, que semanalmente apresenta a produção artistica do Programa e da EM na Rádio MEC-FM.

Mais informações em .

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Foto: Renan Salotto  
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Museu Delgado de Carvalho

O acervo é composto por instrumentos musicais de diversas culturas de todo o mundo.

A primeira referência sobre a existência de um acervo museológico na Escola de Música encontra-se na “Notícia histórica dos serviços, instituições e estabelecimentos pertencentes a esta repartição”, publicada pelo Ministério da Justiça em 1898, onde está registrado que “o Instituto Nacional de Música tem um pequeno museu muito interessante e curioso; um gabinete de acústica regularmente montado, uma biblioteca pequena, um órgão de 16 pés de Wilhem Sauer, um pequeno órgão de estudo do mesmo autor e um instrumental para orchestra”. A primeira catalogação das peças, que revela a constituição inicial do acervo, foi feita pelo compositor Joaquim Tomas Delgado de Carvalho (1872-1922) que havia sido nomeado bibliotecário do Instituto Nacional de Música em 1902, cargo que exerceu até o ano de 1907. Ao bibliotecário do Instituto cabia a responsabilidade pelo museu.

  Foto: Reprodução
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  Acervo do Museu Delgado de Carvalho da Escola de Música da UFRJ. À esquerda, Basset-horn em Fá (séc.XVIII) e Oboé (séc.XIX). À direita, Meyura Vina (Índia).

A organização do acervo seguiu a metodologia estabelecida pelo curador do Museu do Real Conservatório de Bruxelas, Victor-Charles Mahillon (1841-1924), que gerou anos mais tarde o sistema de classificação de instrumentos musicais estabelecido pelos musicólogos Erich Moritz von Hornbostel (1877-1935) e Curt Sachs (1881-1959), origem da moderna organologia. Os instrumentos foram divididos em quatro diferentes categorias: autofônicos, himenofônicos, dianemofônicos e cordofônicos. Além de instrumentos musicais o museu possuía também, em sua organização original, os setores de Mecânica (mecanismos de pianos, metrônomos, fonógrafos), Acessórios (surdinas, bancos, chaves de afinação, válvulas de extensão, peles, etc), Exposições Gráficas (documentos históricos) e Utensílios (batutas, medalhas, máscaras mortuárias, etc). Pela descrição do acervo original do museu podemos perceber e relação que o mesmo tinha com o acervo da biblioteca.

Outras duas catalogações foram produzidas em 1974 e 1990, revelando as peças que foram agregadas ao acervo e, lamentavelmente, as que foram perdidas.

O acervo atual é composto por instrumentos musicais de diversas culturas de todo o mundo, além de peças raras que remontam aos séculos XVIII, como um basset-horn em fá, e XIX, como uma flauta fabricada por Theobald Boehm (1794-1881), datada de 1867, e um oboé da manufatura de Fortunato Vinatieri (1807 – 1863).

Dezesseis diferentes países estão representados: Egito, Marrocos, Sudão, Java, Índia, Pérsia, China, Japão, Sião, Alemanha, França, Bélgica, Hungria, Estados Unidos, Portugal e Brasil.

Destacamos, por exemplo, o “Ine-Kin” da China, o “Darabukkeh” do Egito, o “Aktara” da Índia e “Meyura Vina”, instrumento indiano em forma de pavão. 

O Museu Delgado de Carvalho durante mais de trinta anos ficou localizado no corredor de entrada da Escola de Música da UFRJ. Em 2008 os móveis foram deslocados para o mezanino do Salão Leopoldo Miguez e os instrumentos recolhidos para catalogação e identificação. Como perspectiva se apresenta o Projeto de Restauração e Revitalização da Escola de Música da UFRJ (Pronac 028988) que, sob patrocínio da Petrobras, prevê a elaboração de um projeto museológico e a reinstalação do acervo em condições adequadas.

* Texto extraído do artigo: CARDOSO, André. A Escola de Música e suas coleções especiais. In Universidade e lugares de memória. Organizado por Antônio José Barbosa de Oliveira. Rio de Janeiro: UFRJ/FCC/SIBI, 2008, p. 203-220.