Curso Básico Infanto-Juvenil e Básico Adulto

Os Cursos de Extensão em Música da Escola de Música da UFRJ oferecem O Curso Básico em duas modalidades, de acordo com a idade dos alunos.

Curso Básico Infanto-Juvenil, para crianças e jovens entre 9 e 15 anos de idade.

Curso Básico Adulto, para alunos com idade mínima de 16 anos.

Estes cursos têm duração de até 4 anos, divididos em 8 períodos semestrais.

O Edital Público de seleção para os Cursos Básicos é lançado em outubro de cada ano e o ingresso para os alunos classificados ocorre em março do ano seguinte.

Seguindo as normas de cada Edital, são definidas as datas e os termos para que os candidatos compareçam à Escola de Música da UFRJ e prestem a prova de seleção para concorrer às vagas oferecidas. O conteúdo programático e demais informações para as provas e matrícula no curso são publicado no Edital Público.

Durante o curso, as matérias oferecidas são:

1 – Linguagem Musical (disciplina obrigatória)

Nesta disciplina, os alunos tem aula de teoria e percepção musical. Os conteúdos abordados incluem, além da teoria musical, leitura rítmica, métrica e solfejo.

2 – Canto Coral (disciplina optativa)

3 – Prática Coletiva de Instrumentos: violão, contrabaixo e violino (disciplina optativa)

4 – História da Música (disciplina optativa)

5 – Prática de Conjunto (disciplina optativa)

6 – Prática individual de Instrumento (disciplina optativa) para os seguintes instrumentos: violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa, percussão, canto, órgão, clarinete, violão, piano e canto.

Importante: as disciplinas optativas, quando oferecidas, têm as vagas direcionadas aos alunos com as maiores notas no Concurso Público de ingresso. Dessa forma, a única disciplina oferecida obrigatoriamente a todos os alunos é Linguagem Musical. Os alunos interessados em cursar um instrumento individual e que não alcançarem a vaga ficarão numa fila de espera aguardando a vaga pretendida. 

Investimento:
A inscrição para o Concurso de Ingresso via Edital Público tem o valor de R$ 60,00 (sessenta reais). Os cursos de Básico Infanto-Juvenil ou Básico Adulto tem o valor de R$ 300,00 (trezentos reais) por semestre (seis meses).

 

Ementário (Departamento de Composição)

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Programas (Departamento de Composição)

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Cavaquinho

A proposta de criação da habilitação Cavaquinho do curso de Bacharelado em Música foi aprovada pelo CEG em 08/06/2011. As atividades complementares previstas na legislação serão cumpridas, obrigatoriamente, pelo Registro Curricular Suplementar MUA X04 – Atividades Cientifico Culturais de Extensão – Cavaquinho com a duração de 480 horas / créditos. A carga horária deste RCS poderá ser completada com Atividade Acadêmica de Livre Escolha (proc. 050766/2008-01).

 

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Bandolim

A habilitação em Bandolim foi criada em 2008 e vem a ser a primeira do gênero em escola de nível superior no Brasil. O curso foi formatado de modo a proporcionar ao aluno uma formação a mais completa possível, abordando desde a música de concerto até a música popular, com especial destaque para o repertório do barroco italiano e o choro, transcrições e obras originais contemporâneas. O curso possui carga horária de 2400 horas em quatro anos de duração.

 

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Projeto Pedagógico da Licenciatura

O projeto pedagógico é o documento que, atendendo as exigências do sistema nacional de educação, explicita as diretrizes pedagógicas e os fundamentos teórico-metodológicas dos cursos, sua organização, seus objetivos e suas formas de avaliação. É também através do projeto pedagógico que a instituição expressa sua prática pedagógica, indica o perfil de seus cursos àqueles que desejam nela ingressar, aponta o rumo de suas ações e operacionaliza seu planejamento educacional.

O atual projeto pedagógico do curso de licenciatura da Escola de Música da UFRJ é uma versão completamente reformulada daquele originalmente elaborado por ocasião da criação do curso em 2002. A nova versão foi aprovada no contexto da ampla reforma curricular finalizada no ano de 2008.

Veja aqui o projeto pedagógico do curso de licenciatura em música e sua grade curricular.  

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Regência de Banda

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência de Banda está sob a responsabilidade de professores substitutos. O aluno de regência de banda desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto a Orquestra de Sopros da UFRJ.

 

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Bibliografia sobre a Escola de Música

Se você deseja conhecer um pouco mais sobre a história da Escola de Música da UFRJ, desde os tempos de Conservatório de Música, e alguns de seus principais personagens e acontecimentos, aqui você encontrará uma bibliografia básica. São livros, teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos em periódicos impressos e eletrônicos e verbetes em obras de referência que abordam, direta ou indiretamente, diferentes períodos de nossa história com diferentes enfoques. 

ANDRADE, Ayres de. Francisco Manuel da Silva e seu tempo 1808-1865 – uma fase do passado musical do Rio de Janeiro à luz novos documentos. 2 v. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. 

AUGUSTO, Antônio José. A questão Cavalier – música e sociedade no Império e na República (1846-1914). Tese de Doutorado. UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em História Social, 2008. 

AZEVEDO, Luiz Heitor Correa de. 150 anos de música no Brasil. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1956 (Capítulo III: Francisco Manoel da Silva, o Hino Nacional e o Conservatório de Música, p. 43 a 58). 

AZEVEDO, Moreira de. O Rio de Janeiro, sua história, monumentos, homens notáveis, usos e costumes. 2 v. 3A edição anotada por Elysio de Oliveira Belchior. Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana Editora, 1969. (Capítulo sobre o Conservatório de Música no segundo volume, p. 229 a 233. capítulo sobre Francisco Manuel da Silva no segundo volume, p. 234 a 238). 

BEVILACQUA, Otávio. Leopoldo Miguez e o Instituto Nacional de Música, Revista Brasileira de Música, v. VII, fascículo I, 1940, p. 6-18.

CACCIATORE, Olga G. Dicionário biográfico de música erudita brasileira. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005 (Verbete Escola de Música da UFRJ, p. 500 a 502). 

De PAOLA, Andrely Quintella & GONSALEZ, Helenita. Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro: história e arquitetura. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. 

ENCICLOPÉDIA da Música Brasileira. 2 a ed. São Paulo: Art Editora, 2000. 

PEREIRA, Avelino Romero. Música, sociedade e política: Alberto Nepomuceno e a República Musical. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. 

SILVA, Janaína Girotto da. O Florão mais belo do Brasil: o Imperial Conservatório de Música do Rio de Janeiro / 1841-1865. Tese de Doutorado. UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em História Social, 2007.

SIQUEIRA, Baptista. Do Conservatório à Escola de Música – Ensaio histórico. Rio de Janeiro: UFRJ, 1972. 

VERMES, Mônica. Por uma renovação do ambiente musical brasileiro: o relatório de Leopoldo Miguez sobre os conservatórios europeus, Revista Eletrônica de Musicologia, v. VIII, dezembro de 2004. Disponível em: http://www.rem.ufpr.br/_REM/REMv8/miguez.html.

Partituras e Instrumentos de Pesquisa

Bibliotecas e instrumentos de pesquisa:


 

Partituras On-line:


Galeria de ex-diretores

Texto para a extensão com_diretores

Nesta página você conhecerá um pouco da biografia de cada um dos diretores da Escola de Música desde sua fundação em 1848. Durante o Império foram quatro diretores, sendo que apenas o primeiro, Francisco Manoel da Silva, foi músico de destaque. Seus sucessores, Thomas Gomes dos Santos, Antonio Nicolau Tolentino e Ernesto Gomes Maia, foram os diretores da Imperial Academia de Belas Artes, da qual o Conservatório de Música passou a fazer parte a partir de 1855. Com a República o Conservatório deu lugar ao Instituto Nacional de Música, que tornou-se um organismo de instrução musical superior independente e subordinado diretamento ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores. 

A partir de então apenas músicos ocuparam o posto de diretor. O primeiro deles foi Leopoldo Miguez. Posteriormente o INM incorporou-se ao sistema universitário na pioneira Universidade do Rio de Janerio. Em seguida transformou-se na Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, atual Escola de Música da UFRJ. O mandato mais longo foi o de Joanídia Sodré, diretora por vinte anos. O mandato mais curto foi o de Maria Célia Machado, pouco mais de cinco meses como diretora pró-tempore, seguido de Luciano Gallet, com apenas dez meses. O único diretor em dois diferentes períodos foi Alberto Nepomuceno, com mandatos entre 1902 e 1903 e de 1906 a 1916. Foram até os dias de hoje 26 diretores, em sua maioria compositores e pianistas.