Congresso Africanias chama por trabalhos

A coordenadora-geral do evento, Andrea Adour (foto), divulgou hoje (24) as normas para submissão de trabalhos ao I Congresso Africanias, marcado para setembro na Escola de Música. O Congresso, que engloba também a III Jornada Africanias, discutirá o tema “Escritura e Oralidade” em relação com diversos campos da música.

A coordenadora-geral do evento, Andrea Adour, divulgou hoje (24) as normas para submissão de trabalhos ao I Congresso Africanias, marcado para setembro na Escola de Música. O Congresso, que engloba também a III Jornada Africanias, discutirá o tema “Escritura e Oralidade” em relação com diversos campos da música.

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Normas para submissão de trabalhos.

A ideia é aproximar pesquisadores, intérpretes e discentes, assim como a comunidade externa, a partir da realização de palestras, mesas redondas, comunicações científicas e apresentações artísticas.

Os interessados têm até 05 de agosto para se inscrever pelo e-mail aqui.

Os selecionados serão informados no dia 10 de agosto.

Origem do termo

O termo africania, explicitado por Yeda Pessoa de Castro, “designa o legado linguístico-cultural negroafricano … que se converteu em matrizes partícipes da construção de um novo sistema cultural e linguístico que, no Brasil, se identifica como brasileiro”. Diversos povos africanos provenientes de diferentes etnias, línguas e culturas, que aqui se encontraram, entoaram seus cantos e construíram seus instrumentos, manifestando sua presença em sons no novo mundo. Desde o século XVI há documentos e relatos que apontam o encantamento provocado por esta cultura nos relatos dos viajantes. O encontro entre tais saberes e a música de origem europeia foi campo de interesse de diversos compositores, em diferentes gêneros e estilos musicais e possibilitou a composição de amplo repertório onde podemos perceber o eco da presença africana.

A iniciativa do Congresso é do , que propõe a compreensão da presença africana nos diferentes gêneros da música brasileira, através do estudo sistemático, contando com a participação de pesquisadores de diferentes áreas e instituições.

PROMUS abre processo seletivo 2020

São ao todo 20 vagas para duas linhas de pesquisa. Objetivo do Programa é formar profissionais qualificados em práticas avançadas em música.

O Programa de Pós-graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) definiu os procedimentos para seleção de candidatos a aluno regular do seu Mestrado Profissional, ingresso no primeiro período de 2019. Os interessados têm de 1º a 30 de setembro para se candidatar. As provas classificatórias estão marcadas para novembro.

O anúncio foi feito no Diário Oficial (21/06/2019) e o edital completo publicado no Boletim da UFRJ 26/2019 (27/06/2019), podendo ser baixado aqui.

  Foto: Roosevelt Rodrigues Mota
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Baixe o Edital do Processo Seletivo
Confira também o Modelo de Formatação do Anteprojeto e o formulário online.

Ato Acadêmico Período
Inscrições 1º a 30 de setembro
Resultado da homologação das candidaturas 23 de outubro
Recursos da homologação 24 e 25 de outubro
Divulgação dos resultados homologação/aprovação das candidaturas 30 de outubro
Provas classificatórias 11, 12 e 13 de novembro
Divulgação do resultado das provas classificatórias 03 de dezembro
Recursos dos resultados 04 e 05 de dezembro
Divulgação do reultado final 09 de dezembro
Matrícula Fevereiro de 2020
Início do período letivo Março de 2020

Serão oferecidas 20 vagas para as duas linhas de pesquisa − Processos de Desenvolvimento Artístico e Pedagogia Instrumental/Vocal/Regências. Deste total, serão destinadas três vagas para cotas de ações afirmativas (negros, indígenas ou pessoas com deficiência), três vagas para o acordo de cooperação com a Associação Orquestra de Barra Mansa (AOBM), duas vagas para o acordo de cooperação com a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (FOSPA) e duas vagas para o Programa de Qualificação Institucional (PQI/UFRJ).

Os candidatos às vagas para cotas de ações afirmativas, acordos de cooperação e PQI/UFRJ estarão inscritos simultaneamente às vagas de ampla concorrência.

O objetivo do PROMUS é formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música, especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência. O foco são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto.

As disciplinas do curso serão oferecidas de forma intensiva, com o calendário divulgado no início de cada período letivo.

Inscrições

As inscrições serão efetuadas eletronicamente. Os candidatos devem preencher o formulário online declarando sua adesão, ou não, ao sistema de ações afirmativas (para negros, indígenas e pessoas com deficiência), acordos de cooperação ou PQI/ UFRJ; e anexar os documentos exigidos em formato PDF. O período de inscrição vai de 1o a 30 de setembro.

Podem se candidatar portadores de diplomas de graduação plena em Música ou outra área de conhecimento; portadores de certificados de conclusão de curso de graduação, acompanhados de histórico acadêmico oficial com data de colação de grau; e portadores de declarações emitidas por secretarias acadêmicas, atestando que o candidato se encontra em fase final de curso de graduação e em condição de colar grau na data da matrícula no PROMUS.

O anteprojeto de pesquisa, com indicação da linha de pesquisa a qual a proposta será submetida, deverá adotar o template disponível no site. Os candidatos deverão enviar ainda vídeo, com duração de 10 a 20 minutos, com repertório de livre escolha, condizente com seu anteprojeto.

Inscrições com documentação incompleta ou outra irregularidade não serão homologadas. Haverá também uma seleção de anteprojetos. Nesta fase ocorrerá a verificação de disponibilidade de orientação e supervisão das atividades propostas. Os candidatos cujos anteprojetos não cumprirem este requisito não terão suas candidaturas homologadas.

A lista dos candidatos aptos a prestar provas classificatórias será divulgada no dia 23 de outubro.

Provas

Serão três provas, marcadas para 11, 12 e 13 de novembro. A prova prática consistirá em uma execução pública de repertório de livre escolha, com duração de 10 a 20 minutos em consonância com o anteprojeto do candidato; a de Língua Estrangeira, consistindo em dissertação em português sobre questões formuladas pela comissão de avaliação, a respeito de trechos de artigos relacionados às Práticas Interpretativas, em língua inglesa, francesa ou alemã (à escolha do candidato), e relacionados à Linha de Pesquisa a que o candidato pretende se vincular; e a Defesa de Anteprojeto – apresentação oral, de até cinco minutos, do anteprojeto, seguida de arguição da comissão de avaliação.

A nota final será a média aritmética das três provas. Candidatos que faltarem a uma delas ou que não alcançarem a nota mínima de sete em cada uma das provas serão desclassificados. O resultado das provas será divugado em 03 de dezembro e o resultado final do processo  seletivo publicado no dia 09 de dezembro. O PROMUS não se obriga a preencher todas as vagas.

Preencherão as vagas oferecidas em edital os candidatos mais bem classificados no conjunto de provas, para o grupo no qual se inscreveu (ampla concorrência e ampla concorrência/ações afirmativas/acordo de cooperação/PQI).

A documentação necessária, os critérios de avaliação e demais informações podem ser consultados no edital do processo seletivo. Dúvidas devem ser encaminhados à secretaria do Programa.

SERVIÇO
Secretaria do PROMUS: Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste, Edifício Ventura Corporate Towers, Rio de Janeiro – RJ. CEP 20031-170. (21) 2262-8742. promus2020@musica.ufrj.br

Jornada divulga pesquisas do PROMUS

O PROMUS realiza dias 25 e 26 mais uma jornada acadêmica. Palestras, recitais-conferência e recitais mostram um pouco o que os mestrandos do Programa estão fazendo.

Com objetivo de divulgar as pesquisas em curso, o Programa de Pós-graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza dias 25 e 26 de junho a quinta edição de sua jornada acadêmica.

cartazPalestras, recitais-conferência e recitais mostram um pouco o que os mestrandos do Programa estão fazendo.

Com entrada franca o evento acontece na Sala PROMUS, Edifício Ventura, e no Auditório do antigo Tribunal do Juri do Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ).

A coordenação do evento é de Marcelo Jardim, docente do Programa.

Programação

Dia 25. Das 8h às 11h e das 11h30 às 13h30, apresentação de trabalhos da turma 2018, no Edifício Ventura. Das 16h às 18h40, recitais-conferência dos mestrandos de 2019, no CCMJ. E, das 19h às 20h45, também no CCMJ, recitais da turma 2019. Os recitais integram a “Série Música no Palácio”, programa de concertos criado pelo CCMJ em 2011 com curadoria da Escola de Música.

Dia 26. Das 8h às 11h, das 11h30 às 13h30 e das 15h às 18h, apresentação de trabalhos das turmas 2018 e 2019, Edifício Ventura.

A programação completa da V Jornada pode ser consultada aqui. Mais informações, pelo e-mail

SERVIÇO
Predio de Aulas III da Escola de Música da UFRJ. Edifício Ventura Corporate Towers Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste, Centro. Sala PROMUS. Centro Cultural do Poder Judiciário. Rua Dom Manuel, 39, Centro. Auditório do antigo Tribunal do Juri. Gratis.

Mestrando do PROMUS toca com a OSPA

Daniel Soares (foto) executa  Concerto para Trompa no. 4, de Wolfgang Amadeus Mozart.

O trompista Daniel Soares (foto), mestrando do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS), se apresenta dia 07 de junho com a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA). Ele interpreta o famoso Concerto para Trompa no. 4, de Wolfgang Amadeus Mozart.

  Reprodução
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Soares foi um dos premiados no Edital 2018/2019 do convênio do Programa com a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (FOSPA), que disponibiliza datas em sua temporada de concertos para mestrandos. Em contrapartida o Programa reserva vagas em seus editais anuais de seleção para integrantes da Fundação.

Daniel Soares

Daniel Soares iniciou seus estudos aos 14 anos com seu tio Francisco de Assis Soares da Silva. Na UniRio, foi aluno de Zdenek Svab e Luiz Garcia, além de Samuel Hamzem.

Participou de masterclasses com Radovan Vlatkovic, Marie Louise Neunecker, Will Sanders, Stefan Dohr, Abel Pereira e Frank Lloyd. Foi premiado duas vezes no Concurso de Jovens Solistas da OSB Jovem.

Bacharel em trompa pela UFRJ na classe do professor Philip Doyle, atualmente é trompista da Orquestra do Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Doutorando do PPGM vence concurso internacional

Helder Oliveira (foto), doutorando do PPGM, obteve o 1º lugar no V Concurso Internacional de Composição da Academia de Flauta de Verão (AFV), categoria trio de flautas. Como parte do prêmio, a obra vencedora, intitulada Luftmensch (2019), Op. 38, será estreada em Portugal e editada pela Scherzo Editions. A peça é uma produção artística vinculada ao projeto de pesquisa Desenvolvimento de Sistemas Composicionais (2019). O professor Liduino Pitombeira é responsável pelo projeto e pelas sugestões técnicas sobre o processo composicional e notação musical. A obra é dedicada ao flautista Edyelwys Silva, que contribuiu também com sugestões idiomáticas e de notação.

Helder Oliveira, doutorando do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM), obteve o 1º lugar no V Concurso Internacional de Composição da Academia de Flauta de Verão (AFV), categoria trio de flautas. Como parte do prêmio, a obra vencedora, intitulada Luftmensch (2019), Op. 38, será estreada em Portugal e editada pela , que contribuiu também com sugestões idiomáticas e de notação.

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  Helder Oliveira (acima) e Edyelwys Silva (abaixo).

Desde a sua criação em 2013, a Academia de Flauta de Verão tem sido um lugar de encontro para flautistas portugueses e estrangeiros. Com o valioso apoio de várias instituições, a AFV levou a Portugal solistas de alto renome como Philippe Bernold, Paolo Taballione, Gudrun Hinze, Natalie Schwaabe e Aldo Baerten. Na sua 7ª edição, em 2019, a AFV terá a honra de dar as boas vindas à jovem solita da Volksoper em Vienna, Birgit Ramsl-Gaal, e voltamos a encontrar a incrível Gudrun Hinze.

O Concurso de Composição da AFV cria um contato muito direto entre compositores, uma editora de renome internacional e os flautistas que estreiam a obra. Durante a semana da AFV os compositores são convidados a participarem em ensaios das suas obras, conhecerem melhor as flautas grandes e trabalharem directamente com o Presidente do Júri do Concurso de Composição da AFV, o Prof. Chagas Rosa (Universidade de Aveiro) e a jovem compositora Ângela da Ponte.

A obra de Helder Oliveira, Luftmensch, foi estruturada de acordo com os eventos mencionados nos sonhos de José do Egito, descritos no livro de Gênesis. A quantidade de elementos e tipo textural dos motivos e temas dessa obra musical derivam das descrições minuciosas dos sonhos proféticos de José. O título vem da língua iídiche, e seu significado é “alguém que é sonhador, pessoa aérea”. Isso tanto se relaciona a José, que era chamado de sonhador pelos irmãos, como ao tipo de som produzido pelas flautas. Um referencial teórico central na elaboração da obra é o trabalho de Leonard Meyer (1956), que descreve as leis gestálticas no âmbito musical. Para aplicação da lei gestáltica de agrupamento perceptual denominada fechamento, foram utilizadas recorrências temáticas de termos sonoros e também unidades gestálticas com características semelhantes que se conectam para realizar um isomorfismo com a narrativa. No que diz respeito à filosofia de planejamento composicional, uma dicotomia inicial é apresentada: sons tradicionais versus efeitos ruidísticos resultantes do uso de técnicas estendidas. Esses dois conceitos são desenvolvidos durante toda a peça musical, ora de forma conflitante, ora de forma complementar.

 

Concertos UFRJ, agora mais tarde

Por causa de uma reestruturação da grade de horários da MEC FM, o programa Concertos UFRJ, parceria da Escola de Música com a emissora, muda de horário. A partir do dia 6 de maio passa para às 23h. O dia continua o mesmo, toda segunda-feirana sintonia 99,3 MHz; a qualidade musical também.

No ar desde 2010, Concertos UFRJ conta com curadoria do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS). Aloysio Fagerlande, coordenador do PROMUS, produz e apresenta o programa.

Simpósio de Musicologia convida à submissão de propostas

Inscrições vão até 02 de junho. Simpósio acontece de 12 a 16 de agosto.

A Escola de Música e seu Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM) anunciaram nesta segunda-feira (22/4) a realização do Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ, que celebra este ano sua décima edição. O evento, que acontece de 12 a 16 de agosto, está aberto à submissão de propostas. 

  Reprodução
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  Maria Alice Volpe, presidente da comissão científica do Simpósio, fala na abertura da edição 2012 do evento.
   
  Chamada de Trabalhos.

Os interessados têm até 02 de junho para apresentar trabalhos, sendo que a divulgação do resultado das propostas está prevista para 14 de junho. As propostas devem ser enviadas o e-mail normas (em português, inglês e espanhol) estabelecidas na Chamada de Trabalhos do Simpósio.

O texto completo (de 2.000 a 3.000 palavras) precisa ser inédito e enfocar questões do escopo do Simpósio. As propostas devem conter os seguintes elementos: nome do(s) autor(es), afiliação institucional, título do trabalho, texto completo, breve currículo do(s) autor(es) (até 150 palavras) e endereço eletrônico.

Os idiomas aceitos são português, espanhol e inglês. Cada comunicação terá a duração de 15 minutos para apresentação do trabalho.

O evento propõe os seguintes tópicos: questões e tendências das musicologias ibero-afro-americana; a área de música e os desafios da intra-, inter-, multi- e trans-disciplinaridade; diálogos culturais, circulação, transferência e apropriação de ideias, ideologias, repertórios, estéticas, estilos, técnicas e práticas musicais; musicologias e teorias analíticas: diálogos, fronteiras e intersecções; criação e performance musical; pedagogia da música; música e identidade; estudos de recepção; estudos de intertextualidade; periódicos e crítica musical; patrimônio e acervos; políticas institucionais, científicas, artísticas e culturais; e gestão e produção cultural.

As propostas selecionadas serão publicadas em formato eletrônico nos Anais do Simpósio, que serão disponibilizados gratuitamente no site da Escola de Música da UFRJ e repositórios eletrônicos de publicações acadêmico-científicas.

 X SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA DA UFRJ
“SIM-UFRJ CELEBRA 10 ANOS”
Escola de Música / Programa de Pós-Graduação em Música
Rio de Janeiro, 12 a 16 de agosto de 2019

Comissão Organizadora
Maria José Chevitarese (UFRJ), presidente
Pauxy Gentil-Nunes (UFRJ)
Maria Alice Volpe (UFRJ)
Marcelo Jardim (UFRJ)
Ronal Silveira (UFRJ)
Beth Villela (UFRJ)
Mário Alexandre Dantas Barbosa (UFRJ)
Ivette Céspedes Gomes (UFRJ)
Rafaela Theodoro da Fonseca (UFRJ)

Comissão Científica
Maria Alice Volpe (UFRJ), presidente
Andrea Adour (UFRJ), coordenadora de submissões
Antonio Augusto, coordenador da Linha de Pesquisa História e Documentação da Música
Brasileira e Ibero-americana (UFRJ)
Frederico Barros, coordenador da Linha de Pesquisa Etnografia das Práticas Musicais (UFRJ)
Sérgio Álvares, coordenador da Linha de Pesquisa Música, Educação e Diversidade (UFRJ)
Carlos Almada, coordenador da Linha de Pesquisa Poéticas da Criação Musical (UFRJ)
Pedro Bittencourt, coordenador da Linha de Pesquisa Práticas Interpretativas e seus Processos Reflexivos (UFRJ)
Edilson Vicente de Lima (UFOP)
Manuel Pedro Ferreira (Universidade Nova de Lisboa, Portugal)

II Curso de Extensão “Pedagogia da História da Música Brasileira para a Educação Básica”
Maria Alice Volpe, coordenadora
Mário Alexandre Dantas Barbosa (UFRJ e CPII), coordenador pedagógico
Núcleo Pedagógico
Mário Alexandre Dantas Barbosa (UFRJ e CPII)
Anna Cristina Cardozo Fonseca (CPII)
João Miguel Bellard Freire (UFRJ)
Aline Santos da Paz de Souza (UFRJ e Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro)

Núcleo de Integração Acadêmica entre Graduação e Pós-graduação
Tiago dos Santos de Souza (UFRJ)
Silviane Paiva de Noronha (UFRJ)

Mestrando participa de Encontro Internacional

Tiago Viana (foto), aluno do PROMUS, participa de encontro internacional de trompetistas. Apresenta o trabalho “Método de Relaxamento e Concentração para Trompete”.

O trabalho “Método de Relaxamento e Concentração para Trompete”, que está sendo desenvolvido pelo aluno do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) Tiago Viana de Freitas, foi aprovado para ser apresentado no formato de pôster durante o 11° encontro internacional de trompetistas.

  Reprodução
 
   O trompetista Tiago Viana de Freitas.
   

O encontro, organizado pela Associação Brasileira de Trompetistas, acontecerá em Campinas (SP) entre os dias 17 e 21 de Junho.

ABT

A Associação Brasileira de Trompetistas (ABT) é uma associação jovem que tem como objetivo “promover a integração dos trompetistas brasileiros através do incentivo à performance, pedagogia e produção de literatura ligada ao trompete, mantendo como princípio o respeito à diversidade e à pluralidade de ideias e estilos”.

Reúne associados de todo o Brasil, dentre os quais amadores, entusiastas, estudantes e os mais renomados trompetistas de orquestras e professores universitários e de conservatórios no território do nosso país.

Encontros

Desde de 2008 a ABT realiza encontros anuais com a participação de artistas, pesquisadores e pedagogos de alta performance. O sucesso da iniciativa atrai anualmente centenas de participantes dos mais diferenciados estados brasileiros, bem como de outros países.

A atuação de diferenciados trompetistas, nacionais e estrangeiros, fez com que a associação alcançasse prestígio internacional e se tornasse um Capítulo Afiliado da International Trumpet Guild (Associação Internacional de Trompetistas), a maior organização dedicada ao trompete no mundo.

Em sua 11ª edição, o Encontro Internacional da ABT novamente reunirá trompetistas de instituições internacionais e nacionais, por meio de uma intensa programação artística e científica, dando sequência ao formato consolidado do evento que se caracteriza pela articulação entre a produção artística, a pedagogia do instrumento e a pesquisa na área.

MusMat lança edição da Revista Brasileira de Música e Matemática

O grupo de pesquisa MusMat e o PPGM anunciaram o lançamento da terceira edição da Revista Brasileira de Música e Matemática – MusMat (MusMat – Brazilian Journal of Music and Mathematics).

O grupo de pesquisa MusMat e o Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM) anunciaram o lançamento da terceira edição da Revista Brasileira de Música e Matemática – MusMat (MusMat – Brazilian Journal of Music and Mathematics).

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  Versão Digital  

O volume, referente a Dezembro de 2018, inclui cinco artigos de renomados autores da área em âmbito nacional e internacional – Robert Peck, Robert Morris, Marcos Sampaio, Liduino Pitombeira e Ciro Visconti, abrangendo temas atuais, ligados à aplicação de conceitos e ferramentas matemáticas à composição e análise musicais.

Os artigos são apresentados em língua inglesa e podem ser acessados no site da revista.

O MusMat informa ainda que as submissões para o quarto volume da publicação podem ser enviadas até o dia 30 de abril de 2019.

MusMat

O Grupo de Pesquisa MusMat foi fundado em 2013 dentro do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, com o intuito de desenvolver pesquisas no âmbito da formalização de processos musicais (composicionais e analíticos) utilizando modelos matemáticos. Até o momento o grupo conta com a participação de docentes, alunos e membros externos, acumulando uma expressiva lista de publicações, produções artísticas e técnicas. O grupo também já participou de diversos congressos fora do país e hoje em dia mantém intenso diálogo com a comunidade nacional e internacional interessada na interação entre música e matemática.

Musicologia da voz é tema da RBM

A RBM lança volume dedicado à “musicologia da voz”. Maria Alice Volpe (foto), editora-chefe da publicação.

A Revista Brasileira de Música (RBM) acaba de lançar mais um volume (v. 30, n. 2) da publicação. Ao todo são oito artigos que levantam questões teóricas, metodológicas, analíticas e críticas para o estabelecimento de uma “musicologia da voz” – abordagem que pressupõe uma aproximação entre musicologia e pesquisa em performance, como salientam na apresentação da obra a editora-chefe da revista, Maria Alice Volpe (UFRJ), e as editoras convidadas Heliana Farah (UFRJ) e Anita Posateri (Universidade de Bolonha, Itália).

  Reproduçao
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  Editoras convidadas. Da esq. para dir., Anita Posateri e Heliana Farah.

RBM

Os trabalhos reunidos foram apresentados na II e III Jornadas do Grupo de Pesquisa Novas Musicologias (GPNM), realizadas em junho e agosto do ano passado na Escola de Música. Os dois encontros reuniram pesquisadores do GPNM, do Grupo de Pesquisa Africanias, da UFRJ e de outras instituições.

A RBM, fundada em 1934, é o periódico acadêmico da área de música mais antigo do Brasil e da América Latina ainda em circulação e está, desde 2008, sob a responsabilidade do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM).

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  A editora-chefe da RBM, Maria Alice Volpe.

A revista constitui projeto institucional enraizado na tradição acadêmica que tem como prioridade manter o nível de excelência. O Conselho Editorial da RBM é composto por especialistas de reconhecida competência e larga experiência na área, vinculados a instituições diversas em abrangência nacional e internacional. Conta também com um corpo de pareceristas ad hoc, constituído por pesquisadores nacionais e internacionais de diversas instituições.

Novas Musicologias

Criado em 2002, o GPNM está sediado no PPGM e seus encontros propiciam interação, compartilhamento de informações e desenvolvimento dos projetos de pesquisa com alunos de todos os níveis: Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado. A proposta é fomentar uma “prática musicológica integrada a uma reflexão conceitual da área de música, em sua intradisciplinaridade e interdisciplinaridade, visando a uma reflexão transdisciplinar que resulte em crescente integração entre a musicologia histórica, a etnomusicologia, a análise musical e os estudos das práticas musicais”.

 

Revista Brasileira de Música
ISSN 01037595
Rio de Janeiro, v. 30, n. 2, p. 1-164, Jul./Dez. 2017

Programa de Pós-graduação em Música
Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro
Musicologia da Voz
Musicology of the Voice

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Versão Digital  

SUMÁRIO

EDITORIAL

Musicologia da voz
Maria Alice Volpe, editora-chefe; Heliana Farah e Anita Posateri, editoras convidadas.

ARTIGOS

Metáforas e terminologia vocal: hipóteses para uma leitura crítica
Heliana Farah.

Hermenêutica do fonograma: uma visão crítica do registro sonoro enquanto texto para análise estética da voz lírica
Daniel Salgado da Luz

“E versi melanconici un trovator cantò”: o mito da “voz verdiana” e a pluralidade interpretativa em gravações de Il Trovatore
Victor Emmanuel Mendes Teixeira Abalada

Aproximações técnicas da École de Garcia na performance vocal moderna
Luiz Henrique Ramos Ribeiro

Os meandros do processo de pesquisa e análise de vozes não gravadas: problemas e perspectivas
Anita Posateri

“Festa na Bahia”: africanias na obra de Francisco Mignone
Andrea Albuquerque Adour da Camara

Revisitando “O´Kinimbá”
Sérgio Anderson de Moura Miranda e Andrea Albuquerque Adour da Camara

A preparação vocal no trabalho da construção da sonoridade do coro infantil
Rachel de Abreu e Pereira e Maria José Chevitarese

NORMAS EDITORIAIS