Concertos UFRJ homenageia Celso Woltzenlogel

Concertos UFRJ, programa radiofônico resultado de um convênio da Escola de Música (EM)com a Rádio MEC/FM (99,3 MHz), homenageia os 80 anos do flautista e professor Celso Woltzenlogel com quatro edições que, através de entrevistas e gravações, abordam a trajetória do músico. Um panorama de sua produção, abrangendo a música de concerto, música de câmara, e gravações para cinema, TV e música popular.

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Concertos UFRJ vai ao ar toda quarta-feira, às 22 horas. A curadoria é do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS), com apresentação de Aloysio Fagerlande, seu atual coordenador.

No dia seguinte o programa fica disponível no podcast na página do PROMUS.

Celso Woltzenlogel

Celso Porta Woltzenlogel nasceu em Piracicaba, São Paulo, e estudou na Escola Nacional de Música do Rio de Janeiro, na classe do professor Moacyr Liserra. Aperfeiçoou sua formação musical em Paris, onde teve aulas com Alain Marion, Jean-Pierre Rampal e Nadia Boulanger. Em Boston/EUA,foi aluno do New England Conservatory of Music.

Foi flautista das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Brasileira. Como camerista fundou e atuou nos grupos Ars Barroca, Quinteto Villa-Lobos, Sexteto do Rio, Duo Instrumentalis e Flautistas do Rio. Além de suas atividades no campo da música clássica, participou intensamente de gravações de trilhas sonoras para o cinema e televisão e nos discos de alguns dos maiores nomes da música popular brasileira, como Tom Jobim, Egberto Gismonti, Francis Hime, Chico Buarque, entre tantos outros.

Como professor, ministrou master class nos mais importantes cursos de férias e festivais do país e do exterior. Foi professor titular de flauta da Escola de Música da UFRJ, sendo o responsável pela formação de diferentes gerações de flautistas brasileiros. Coordenou o Projeto Bandas da Funarte desde sua criação, em 1976, até 1990.

Já se apresentou em Atlanta, Assunção, Baton Rouge (Louisiana), Bariloche, Beijing, Budapest, Buenos Aires, Caracas, Chicago, Copenhague, Estocolmo, Halifax, Hamburgo, Havana, Izmir, La Plata, Le Mans, Los Angeles, Lima, Lund, Madri, Malmo, Marselha, Mendoza, México, Montevidéu, Nice, Orlando, Porto, Quito, Rosário, Santiago do Chile, Slovenia, San José da Costa Rica, São Petersburgo, Tuscaloosa, Valencia e Vilnius.

Publicou vários trabalhos didáticos, destacando-se o Método Ilustrado de Flauta e, mais recentemente, o Flauta Fácil, método prático para principiantes.

Foi fundador e presidente da Associação Brasileira de Flautistas (1994/2007).  Desde 1999 reside em Paty do Alferes/RJ onde continua produzindo trabalhos didáticos junto à Editora Irmãos Vitale, além de ministrar aulas de flauta para jovens da região sul fluminense e participar como professor do Festival Vale do Café desde sua primeira edição.

Mais informações na página do músico na Internet.

IV Jornadas de Músicas Mistas da UFRJ

O Programa de Pós-Graduação (PPGM/UFRJ) e o grupo de pesquisa Performance Hoje realizam a quarta edição das Jornadas de Músicas Mistas da UFRJ nos próximos dias 4 e 5 de junho. O evento, com transmissão ao vivo pelo Facebook e YouTubbe, reúne concertos comentados, mesas redondas, palestras, encontros e debates, que abordarão questões artísticas, culturais e acadêmicas sobre a performance e sobre as músicas mistas na atualidade.

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As músicas mistas conjugam instrumentos musicais tradicionais a meios eletrônicos e informáticos.

Todas as atividades (lives, palestras, mesas-redondas, concertos, publicações, postagens e gravações) são abertas, gratuitas e disponíveis ao público em geral.

A iniciativa reúne estudantes de graduação, mestrado e doutorado, professores da UFRJ, pesquisadores convidados, professores de outras instituições públicas de ensino superior brasileiras e estrangeiras e o público em geral, no intuito de criar uma rede internacional de estudo, pesquisa, reflexão e prática interpretativa das músicas mistas, com destaque para ase escritas por compositores vivos e atuantes.

Ações remotas

A partir deste ano, as Jornadas são concebidas como um conjunto complementar de ações remotas e ao vivo, que podem ser realizadas tanto através das redes sociais pela Internet quanto nas dependências da UFRJ e em outros locais externos à universidade.

Entram em debate questões relacionadas à criação artístico-musical e pedagógicas realizadas de forma remota, para melhor dar continuidade ao estudo da multiplicidade da escuta musical na era digital, das questões perceptivas que influenciam a composição e a performance, e também relações entre análise e performance musical.

Confira abaixo a programação completa.

 

 

PROGRAMAÇÃO

04 Junho

10h00 – Mikhail Malt (IRCAM) – Khorwa-Myalwa, dos símbolos à escrita musical, a colaboração como processo.
10h20 – Cássia Carrascoza Bomfim (USP Ribeirão Preto) – Tempo transversal – Flauta expandida: interfaces/colaborações
10h40 – Danilo Rossetti (UFMT) – Processos criativos e colaboração entre compositor e intérprete na música mista
11h00 – Mesa redonda – moderação Jonatas Manzolli (Unicamp)
12h-14h PAUSA
14h00 – Jonatas Manzoli (Unicamp) – Música mista e a visão ecológica da percepção
14h20 – Rodrigo Cicchelli (UFRJ) – Da música mista ao teatro-musical: relato de uma experiência
14h40 – Luciano Leite Barbosa (Conservatório de Bobigny) – O processo de Composição de duas obras para instrumento solo e sons eletrônicos: Poissons Rouges (2020) e Vanishing Point (2017).
15h00 – Mesa redonda – Moderação José Henrique Padovani (UFMG)

05 Junho

10h00 – Manu Falleiros (Unicamp) – Parametrização de eventos sonoros para video-partitura
10h20 – Ale Fenerich (UNIRIO) – Composição com gravações de campo e anotações de sonhos
10h40 – José Henrique Padovani (UFMG) “Imaginários sonoros”: abordagem colaborativa de criação, ensino, pesquisa e extensão voltada às artes digitais e à música mista.
11h00 – Mesa redonda – moderação William Teixeira (UFMS)
12h-14h PAUSA
14h00 – William Teixeira (UFMS) – Contingências e possibilidades para a performance da música mista
14h20 – Tatiana Catanzaro (UnB) – Processo composicional em Intarsia, para viola e eletrônica em tempo real (2012, revisada em 2015)
14h40 – Rodolfo Valente (USP/UAM/EMESP) – Materialidade instrumental, materialidade eletrônica.
15h00 – Mesa redonda – Moderação e encerramento – Pedro Bittencourt (UFRJ)

Concertos UFRJ volta em março em nova roupagem

Após uma interrupção de três meses, em que a rádio MEC reformulou completamente sua produção, o programa radiofônico Concertos UFRJ, resultado de um convênio da Escola de Música (EM) com a emissora, volta ao ar no final de março em nova roupagem e horário. A partir do dia 18 o público poderá matar a saudade – encontro marcado com a boa música toda quarta-feira, às 22h, na sintonia 99.3 FM.

  Reprodução
 
  Aloysio Fagerlande (segundo da esq. para dir.) com instrumentistas em gravação do programa, março de 2018.

Concertos UFRJ, transmitido pela primeira vez em agosto de 2010, completa em 2020 dez anos. Desde 2016 a curadoria é do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS), com apresentação de Aloysio Fagerlande, seu atual coordenador.

Novidades

O professor antecipa que na nova fase as séries temáticas ganharão atenção especial. A primeira, “Villa-Lobos e a Escola de Música da UFRJ”, destaca a música do compositor para orquestra sinfônica, grupos de câmara, instrumentos solistas, sempre com a participação de músicos ligados à EM e ao PROMUS.

“Serão duas edições com gravações ao vivo da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) regida por Roberto Duarte e intercaladas com comentários do próprio maestro, especialista em Villa-Lobos e revisor de sua produção orquestral.  A seguir, mostraremos parte da sua maravilhosa música de câmara em interpretações icônicas de Noël Devos, Heitor Alimonda e Celso Woltzenlogel”, revela o docente.

Uma das figuras mais criativas do séc. XX na nossa música de concerto, a importante produção do compositor para violão não poderia ficar de fora. Ela será apresentada pelo professor Paulo Pedrassoli, que gravou a integral do compositor para o instrumento.

Uma parte pouco conhecida da vasta produção de Villa-Lobos é a escrita para banda, comenta Fagerlande.  “Apresentaremos essa faceta de sua produção com gravações da Orquestra de Sopros da EM, tendo como solistas docentes como Eduardo Monteiro, Cristiano Alves, Pedro Bittencourt, e depoimentos de Marcelo Jardim, regente do grupo e especialista no tema”, disse.

Relevância

“Mesmo com o predomínio da Internet no campo da comunicação social a radiodifusão continua relevante, sobretudo se integrada às novas tecnologias, como é o caso de Concertos UFRJ”, afirma. E acrescenta: “é cada vez mais relevante que a universidade mostre à sociedade o que faz, e Concertos UFRJ é forma de demonstrarmos a qualidade da nossa produção artística”.

Todos as edições, logo após serem veiculadas, são disponibilizadas no podcast do site do PROMUS e contitui um importante repositório da produção artística de docentes e discentes.

MusMat lança atualização do aplicativo Operadores Particionais para

O grupo de pesquisa MusMat lança uma grande atualização do aplicativo Operadores Particionais (Partops v. 1.35 Beta). O programa, em versão para Windows, é uma ferramenta para tarefas composicionais ou analíticas dentro do âmbito da Análise Particional.

Voltado para compositores, pesquisadores em música e para interessados em entender melhor a Análise Particional e suas teorias derivadas. A versão 1.35 Beta está em fase de testes e é disponibilizada gratuitamente.

Os operadores particionais são transformações parcimoniosas aplicadas às partições que podem ser lidas musicalmente por abordagens diversas, de acordo com a aplicação – à textura, melodia, orquestração, espacialização, forma, condução de vozes, ao próprio processo de composição, entre outras.

O MusMat foi fundado em 2013 dentro do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM), com o intuito de desenvolver pesquisas no âmbito da formalização de processos musicais (composicionais e analíticos) utilizando modelos matemáticos. Até o momento o grupo conta com a participação de docentes

O grupo MusMat disponibiliza gratuitamente diversos aplicativos em seu site, resultado da pesquisa desenvolvida nos seus 8 anos de atividade. Os aplicativos cobrem assuntos relacionados aos projetos desenvolvidos – Análise ParticionalVariação ProgressivaModelagem Sistêmica, análise de Música Popular (principalmente o choro), Análise Harmônica, Composição Algorítmica – e são utilizados em sala de aula nos cursos de Mestrado, Doutorado e na Graduação, em grupos de Iniciação Científica e em disciplinas dos cursos de Licenciatura e Bacharelado. O aplicativo Operadores Particionais e as versões mais recentes dos aplicativos MusMat podem ser acessadas nos links a seguir.

RBM chama por trabalhos para dossiê “Som e Música no Audiovisual”

O Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM) e o Conselho Editorial da Revista Brasileira de Música (RBM) anunciam chamada de trabalhos para o v. 33, n. 1 (2020) da revista, nas modalidades: 1) dossiê temático “Som e Música no Audiovisual” (com curadoria do Grupo de Pesquisa “Ritmo, Corpo e Som” do do PPGM); e 2) fluxo contínuo.

Fundada em 1934, a RBM foi o primeiro periódico acadêmico-científico de música do Brasil. Tem como missão fomentar a produção e disseminação do conhecimento científico e artístico no campo da música, em diálogo com áreas afins, através da publicação de artigos completos, entrevistas, resenhas, partituras e informes. Apresenta pesquisas originais, refletindo o estado atual de conhecimento na área, atendendo a um espectro diversificado de leitores, de pesquisadores de música e músicos a educadores, historiadores, antropólogos, sociólogos e estudiosos da cultura.

A chamada é dirigida a pesquisadores, docentes e discentes de Pós-Graduação das áreas de música e afins, e para o dossiê temático também das áreas de cinema e comunicação. As contribuições, na forma de artigos completos em português, inglês ou espanhol, devem ser originais e inéditas, e adequar-se às diretrizes para autores e condições para submissão da Revista Brasileira de Música (o formulário de submissão e todas as informações necessárias estão disponíveis na plataforma OJS da revista). O prazo para submissão encerra-se em 31 de março, após o que submissões na modalidade fluxo contínuo serão consideradas para o volume seguinte da publicação.

Mais informações podem ser acessadas no site da revista.

MusMat lança nova edição do Brazilian Journal of Music and Mathematics

O Grupo de Pesquisas MusMat acaba de lançar (22/12) nova edição da MusMat – Brazilian Journal of Music and Mathematics, Vol. III – No 2.

Print CoverNesta edição, que pode ser baixada aqui, David Clampitt (Ohio State University) apresenta uma visão geral da Teoria das Escalas através de combinatorialidade entre palavras, e particularmente a interação entre notas e palavras. Hugo Tremonte de Carvalho, do Programa de Pós-Graduação em Estatística da UFRJ, apresenta uma introdução às cadeias de Markov orientadas a aplicações em Composição e Análise Musicais. O artigo de Stephen Guerra (University of Miami) examina as relações entre estruturas rítmicas de solos e timeline na música afrodiaspórica, apresentando quatro técnicas para entender solos de Baden Powell como ciclos de timeline do samba. Carlos Almada (PPGM-UFRJ) propõe a reformulação da estrutura básica de um algoritmo recursivo proposto por Douglas Hofstadter com a finalidade de introduzir novas ferramentas transformacionais em música. Finalmente, os autores Adolfo Maia (UNICAMP) e Igor Maia (UFMG) apresentam uma análise da Musica Ricercata I e II, de Gyögy Ligeti, dentro da perspectiva da Teoria da Informação e da Complexidade, incluindo algumas de suas técnicas texturais.

O Grupo de Pesquisa MusMat foi fundado em 2013 no Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, com o intuito de desenvolver pesquisas no âmbito da formalização de processos musicais (composicionais e analíticos) utilizando modelos matemáticos. O grupo conta com a participação de docentes, alunos e membros externos, acumulando uma expressiva lista de publicações, produções artísticas e técnicas. O grupo também já participou de diversos congressos fora do país e hoje em dia mantém intenso diálogo com a comunidade nacional e internacional interessada na interação entre música e matemática.

Concertos UFRJ volta em março em novo horário

O programa radiofônico Concertos UFRJ, resultado de uma parceria da Escola de Música com a rádio MEC FM, faz uma pausa para voltar reformulado em março, provavelmente em novo dia e horário.

  Foto: Reprodução
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O que não mudará é a qualidade da seleção musical e a curadoria que continuará a cargo do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS). Aloysio Fagerlande, coordenador do PROMUS, seguirá produzindo e apresentado o programa.

A parada faz parte de uma reformulação ampla da grade de programação da emissora, que atinge também o Eletroacústica, igualmente resultado de convênio da MEC com a UFRJ.

Concertos UFRJ completa em 2020 dez anos no ar. A primeira edição da série foi transmitida na noite de 2 de agosto de 2010 pela rádio Roquette Pinto. Em 2017 mudou de casa e passou a ser transmitido pela MEC, sintonia 99.3 FM.

Apenas na rádio MEC foram 115 edições.

Quilombo do pensamento negro realiza encontro na Sala da Congregação

Acontece na próxima quinta-feira (5), na Sala da Congregação, o último encontro da série Quilombo do Pensamento Negro. A iniciativa do Laboratório de Etnomusicologia do Programa Pós-Graduação em Música (PPGM) conta com parceria do grupo de pesquisa Negô e da Escola B.

  Reprodução 
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   Vissungo, música negra contemporânea.

O Negô é associado ao Laboratório de Etnomusicologia, enquanto a Escola B é um projeto pedagógico da Batekoo – plataforma de entretenimento, cultura e informação com foco na juventude urbana, negra e LGBTTTQI+.

Ao todo foram 18 encontros desde agosto com o objetivo de introduzir nos espaços formativos, e principalmente nas universidades, o pensamento negro africano e diaspórico, através de discussões com pensadoras negras e pensadores negros.

Programação

Mesa de debate (15 às 17h) – Pesquisas Etnomusicológicas: perspectivas e abordagens de ação.
– Musicultura, projeto que desde 2004 pesquisa as práticas musicais do bairro da Maré, com Isabella Rosa, Virginia Barbosa, Rony Rocha, Rodrigo Cerqueira, Samuel Araújo debate as questões raciais nos eventos com música na região.
– Juliana Catinin, mestranda em Etnomusicologia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa e graduada em Música pela UFRJ; Nyl MC, produtor cultural, comunicador e arte educador;  e Andre Turssone, mais conhecido como DJ Pirigo,  membro do coletivo BGK.
A partir da dissertação de mestrado “O rapper como intelectual orgânico: um estudo etnomusicológico sobre Nyl MC e a emancipação na sociedade brasileira”, desenvolvia por Catinin, esta apresentação visa trabalhar a partir da temática da “emancipação” e do rap para  questionar como se pode alcançar a emancipação popular na modernidade líquida.
– Negô com Acsa Bra, Victor Cantuaria, Thamara Collares, Danilo dos Santos e Leonardo Moraes debatem o Batekoo: espaço de produção estética, política e sonora.

Oficina AfroFunk  (17 às 19h) – método criado pela atriz Taísa Machado.

Encerramento (das 19 às 21h) – lançamento do álbum Kilomboloko com roda de conversa com  lendário grupo Vissungo, que completa 40 anos de trajetória artística.
Criado no Rio em 1975, o Vissungo tem como proposta produzir uma música negra moderna, baseada num mergulho nos elementos seminais da cultura trazida por escravos africanos para o Brasil, porém, sem perder o contato com a contemporaneidade da cultura brasileira e da música da Diáspora Negro Africana em geral. Formado por Spirito Santo (vocal, marimba, kissange) , Lula Espírito Santo (violão, vocal), Jahir Soares (bateria). Reinaldo Amancio (guitarra, vocal), Samuka de Jesus (percussão, vocal, Leri Machado (contrabaixo) e Junior Crispim (percussão), o grupo ao longo décadas de carreira se ligou a figuras essenciais da música afro-brasileira como Clementina de Jesus, João do Valle e Aniceto do Império Serrano, passando a fundir essas referências com a música negra internacional, notadamente a Black Music e o Afro Beat.

SERVIÇO
Sala da Congregação. Rua do Passeio, 98. Lapa – Rio de Janeiro – RJ CEP: 20.021-290 21 2240-1441. artistico@musica.ufrj.br. Entrada Franca. Dia 5 de dezembro, das 15 às 21h.

PROMUS realiza VI Jornada de divulgação da produção acadêmica

O Programa de Pós-geaduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza dias 26 e 27 de novembro a sexta edição de sua tradicional Jornada acadêmica, o objetivo é divulgar as pesquisas em curso dos seus mestrandos.

Sempre das 15h às 19h, o evento acontece, respectivamente, na Sala da Congregação da Escola de Música e na Sala Multiuso do Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ). A entrada é franca.

Palestras, recitais-conferência e recitais mostram um pouco daquilo que os mestrandos do PROMUS, coordenado por Aloysio Fagerlande, estão realizando. Marcelo Jardim, docente do Programa, coordena a Jornada.

A Jornada PROMUS tem por principal objetivo a divulgação dos produtos acadêmicos e artísticos relacionados à área das práticas interpretativas.

São três os formatos apresentados pelos mestrandos: apresentação de trabalho, onde é demonstrada uma etapa de realização de seu produto artístico, o recital-conferência, com comentários sobre a obra executada e o recital, onde o produto artístico de pesquisa é apresentado parcialmente em forma de concerto.

A diversidade de estilos é uma das principais características da Jornada.

Cada aluno tem em média de 20 a 30 minutos para sua apresentação.

SERVIÇO
Sala da Congregação da Escola de Música Rua do Passeio, 98. Lapa – Rio de Janeiro – RJ CEP: 20.021-290 Sala Multiuso do Centro Cultural do Poder Judiciário (CCMJ) Rua Dom Manuel, 29 – Centro – Rio de Janeiro. CEP: 20010-090. 21 2262-8742. promus@musica.ufrj.br. Entrada Franca. Dias 26 e 27 de novembro, às 12h45.

PROGRAMAÇÂO

Dia 26 de novembro de 2019, 15:00 às 19:00
Sala da Congregação | Escola de Música da UFRJ
Rua do Passeio, 98, Centro – Rio de Janeiro/RJ

15:00 – “Estudo de Caso na Obra Villalobiana nº 8, para fagote, orquestra de cordas e percussão, de Marcelo Rauta: Processo Colaborativo Intérprete-Compositor”
Por Ariana Mendonça

Repertório:
Villalobiana nº 8, para fagote e piano (redução), movimentos 2 e 3
Ariana Mendonça, fagote
Flávio Augusto, piano

15:20 – “O Fagote e Ritmos Paraenses: Proposta de uma Colaboração Intérprete-Compositor”
Por Salomão Carneiro
Repertório:
Suíte Parajoara, movimentos 2 (Pau d’água) e 4 (Viajando pelo Pará, Carimbó) de Hezir Pereira
Salomão Carneiro, fagote
Flavio Augusto, piano (convidado)

15:40 – “Repertório Camerístico Brasileiro Comissionado para Viola com uso de Pedaleira: Processos Criativos e Construção de Performance”
Por Clara Santos
Repertório:
Trio, para viola, clarineta e piano (Vicente Alexim)
Seresta nº 10, para viola solo (Liduíno Pitombeira)
Movimentos 1 (Delicado) e 2 (Caprichoso)
Clara Santos, viola
Cristiano Alves, clarineta (convidado)
Flavio Augusto, piano (convidado)

16:00- “Estreias e Registros Sonoros de Cinco Obras para Flauta Piccolo – Preparação”
Por Thaís Alves Bacellar

16:20 – “Paulistânea: Uma região Violeira”
Por Daniel Miranda
Repertório:
Catira Avivada (Daniel Miranda)
Querumana Ponteada (Daniel Miranda)
Daniel Miranda, viola de arame

16:40 – INTERVALO

17:00 – “O Concerto para Flauta e Orquestra de Edmundo Villani-Côrtes: comparações pontuais entre as versões para flauta e piano, flauta e banda sinfônica e flauta e orquestra”
Por Luiz Marcelo Ferreira

17:20 – “Compêndio de Técnicas, Sonoridades e Idiomatismo para Cavaquinho Brasileiro – Caminhos: Relato de Experiências a partir da Realização da Pesquisa”
Por Pedro Cantalice

17:40 – “A Versatilidade E Multiplicidade Estilística da Música Atual Para Trombone Parte II: Cinco Obras de Compositores do Sul do Brasil”
Por José Milton
Repertório:
Adolfo Almeida Jr. Gaudério
Extratos da obra para Trombone e piano de Diego Silveira.
José Milton, trombone
Paulo Bergmann, Piano (convidado)

18:00 – “Uma voz que dança, um corpo que canta: Pesquisa do Repertório, Construção da Performance e o triplo papel da intérprete como cantora, instrumentista e bailarina”
Por Natália Trigo

18:20 – ” Ressignificando o Baião de Lacan, de Guinga”
Por Elísio Freitas
Repertório:
Baião de Lacan (Guinga)
Elísio Freitas, guitarra elétrica

Dia 27 de novembro, 15:00 às 19:00
Sala Multiuso | CCMJ – Centro Cultural do Poder Judiciário do Rio de Janeiro/RJ
Rua Dom Manuel, 29 – Centro, Rio de Janeiro

15:00 – “The hybridism of Brazilian music and jazz aimed at the melodic and rhythmic aspects in Flute improvisation”
Por Floor Polder
Floor Polder, flauta
Sheila Zagury, piano (convidada)

15:20 – “A evolução dos papéis de tenor na zarzuela espanhola, de sua origem à contemporaneidade”
Por André Figueiredo
Repertório
1 – “Cara Gitana del alma mia” – El gitano por amor, 1828 (Manuel Garcia)
2 – “Bella enamorada” – El ultimo romântico, 1928 (Reveriano Soutullo y Juan Vert)
3 – “No puede ser”, La tabernera del puerto, 1936 (Pablo Sorozabal)
André Figueiredo, canto
Alexandre Cardoni, piano (convidado)

15:40 – “Peças Solo para Violão de 7 Cordas de Aço”
Por Rogério Caetano
Repertório autoral
1 – Choro Bagual
2 – Caetano Maxixe
3 – Forró das Palmas
4 – Valsa D’Yamandu
Rogério Caetano, violão de 7 cordas

16:00 – “O processo de Construção de uma Identidade ‘Cravística’ na Transcrição para Cravo Solo da Obra ‘Aboio’ de Cussy de Almeida”
Por Ladson Matos  

16:20 – “O processo de Edição de 14 canções do Guia Pratico de Heitor Villa Lobos transcritas por Cesar Guerra-Peixe: reflexões e considerações”
Por Pâmela Alves

16:40 – INTERVALO

17:00 – “A escrita para Pandeiro no Caderno de Choros”
Por Paula Buscásio

17:20 – “Edição e Gravação em Audivisual de 6 obras autorais para Banda Sinfônica”
Por Hércules Alves

17:40 – “Minibass: da Itália do século XVI às escolas primárias inglesas e enfim às comunidades do Rio de Janeiro atual”
Por Valéria Guimarães
Repertório:
1 – Canções Folclóricas Brasileiras
2 – Concertino, sobre o tema “Atirei o Pau no Gato” (Ernest Mahle)
Valéria Guimarães, contrabaixo
Angelus Miguel, minibass, contrabaixo (convidado)
Zaida Valentim, piano (convidado)

18:00 – “A Prática do Oficleide no Choro a partir das composições de Irineu de Almeida”
Por Everson Moraes

Repertório
1 – Albertina – Polca
2 – Os Olhos Dela – Schottisch
3 – Mariana em Sarilho – Choro
Everson Moraes: Oficleide
Aquiles Moraes, Cornet (músico convidado)
Iuri Bittar: Violão (músico convidado)
Leonardo Pereira: Cavaquinho (músico convidado)
Marcus Tadeu: Ritmo (músico convidado)

18:20 – “Estruturas de Acordes para Flauta e suas Aplicações no Contexto da Improvisação Jazzística”
Por Daniel Rebel e Carvalho
Repertório:
Triste (Antônio Carlos Jobim)
Daniel Rebel, flauta
Sheila Zagury, piano

Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM) promove Colóquio de

O Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM) realiza entre os dias 25 e 29 de novembro, a décima-oitava edição do seu Colóquio de Pesquisa, uma das mais longevas e regulares iniciativas científicos da Escola de Música. O evento marca a consolidação de uma bem-sucedida experiência acadêmica e, também, a conclusão da primeira turma do curso de Doutorado em Música, iniciado em 2015.

  Foto: Reprodução
 

A abertura, na segunda-feira, contará com a participação de Beatriz Siqueira, Coordenadora de Artes da CAPES, fundação do Ministério da Educação empenhada na expansão e consolidação da pós-graduação stricto sensu. A professora tratará da “Pós-Graduação em Artes no Brasil: desafios e perspectivas”.

Desde 1999, o PPGM tem promovido anualmente colóquios de pesquisa com o intuito de reunir pesquisadores, docentes, discentes de pós-graduação e graduandos participantes de programas de Iniciação Científica da Escola de Música e de outras instituições de ensino superior nacionais, refletindo a produção acadêmica desenvolvida na área.

O Colóquio conta com a participação de mestrandos, doutorandos e pesquisadores de diversas regiões do país distribuídos em sessões de comunicação relacionadas a pesquisas desenvolvidas nas áreas de educação musical, etnomusicologia e etnografia, história e documentação da música brasileira e ibero-americana, composição, análise musical, cognição musical, sonologia e filosofia da música e práticas interpretativas.

“Por força do amplo espectro de temas e abordagens trazido pelos participantes, destaca João Vidal, coordenador do PPGM, o evento espera contribuir significativamente para a expansão de seus horizontes de pesquisa, além de estimular uma reflexão crítica sobre métodos de trabalho que apenas o irrestrito debate entre pares pode proporcionar”.

Além de Vidal compõem a comissão organizadora do Colóquio os professores Pauxy Gentil-Nunes, Carlos Almada e Liduino Pitombeira. Integram a comissão científica Vidal, Almada, Pedro Bittencourt, Sergio Alvares, Antonio José Augusto e Frederico Barros.

Os anais do evento serão disponibilizados, assim como os das demais edições, na correspondente.

SERVIÇO
Prédio de Aulas III. Edifício Ventura Corporate Towers. Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste CEP 20031-170 21 2240-1441. posgraduacao@musica.ufrj.br Entrada Franca. De 25 a 29 de novembro.

 

PROGRAMAÇÃO

 

{tab title=”25 NOV” title-opened=”25 NOV (Segunda-feira)”class=”mystyle1″}

SALA 2116 

PALESTRA

10:00
Implementando a avaliação multidimensional na área de Artes da CAPES
Vera Beatriz Siqueira (Instituto de Artes da UERJ, Coordenadora da Área de Artes da CAPES)           

PRIMEIRA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

14:00
O Sapo dourado: A voz nacional almejada…
Daniela da Silva Moreira (UFRJ)

14:30
A análise a partir da experiência sensível com a obra musical
Flavio Santos Pereira (UnB)

15:00
A conjunção de elementos de tradição oral e sonoridades contemporâneas nas Brasilianas para piano a quatro mãos de Osvaldo Lacerda
Maria Di Cavalcanti (UFRJ)

15:30
A Educação Musical e a praxis: a questão do conhecimento prático na escola
Fernando Giongo Oliveira (UFRJ)

16:00
A Orquestra SOLIBEL Jovem: investigações sobre os processos de ensaios
Thalita Thais Pereira da Silva Barbosa (UFRJ)

 

{tab title=”26 NOV” title-opened=”26 NOV (Terça-feira)” class=”mystyle2″}

SALA 2116 

SEGUNDA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES 

9:00     
A pedagogia do violão: uma análise sobre o ensino de violão e uma reflexão sobre a possibilidade de um violão brasileiro.
Hugo Farias de Sousa (UFRJ) 

9:30
A pontuação sobre a prática docente pregressa do educador musical em Institutos Federais: uma amostra da Região Sudeste
Mateus Alencar Nikel (IFRJ) e Monique Andries Nogueira (UFRJ) 

10:00
A preparação da performance pianística em Appalachian Spring, de Copland-Stanley
Fernando Vago Santana (UFJF), Cindy Helenka Alves (UFRJ), Renato Pereira Torres Borges (UNIRIO) 

10:30
A representação da Páscoa na Cantata para festejar a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo de Ernani Aguiar
Danielly de Souza Silva, Maria José Chevitarese (UFRJ) 

RODA DE CONVERSA 

11:00  
Representação discente em debate
Virgínia Barbosa, mediadora 

TERCEIRA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

14:00
A representação do trem na música brasileira
Claudia Usai Gomes, Max Kühn (UFRJ) 

14:30
A tablatura e a guitarra: uma discussão sobre aspectos pedagógicos e interpretativosHelena Nagagata, Fábio Adour (UFRJ) 

15:00
Africanidade ou africania?
Eduardo Fonseca de Brito Lyra, Andrea Albuquerque Adour da Câmara e Sônia Queiroz (UFRJ) 

15:30   
Afrocentricidade: considerações para pesquisas em Educação Musical
Priscilla Hygino Rodrigues da Silva Donato (UFRJ)

16:00
Análise das características morfológicas presentes na revisão de vocalises para a ampliação da extensão vocal em um coro infanto-juvenil
Bruno Boechat Roberty (UFRJ)

16:30
Análise motívico-fraseológica de reelaborações musicais: um estudo comparativo entre o Allegro barbaro de Béla Bartók e The Barbarian de ELP
Fabio Adour, Ricardo de Almeida Gonçalves (UFRJ)

 

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SALA 2116 

QUARTA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

9:00
A transformação do cisne: Le Cygne adaptado para a guitarra elétrica
Helena Nagagata (UFRJ)

9:30
As canções para canto e piano de Frederico Richter: processo de catalogação e fases composicionais
Caroline dos Santos Peres (UFMG)

10:00
Johann Sebastian Bach e as musicologias
Marcelo Ferreira Portela Nunes (UFRJ)

10:30
As raízes africanas da cuíca e os processos diaspóricos de resistência negra e afirmação identitária
Paulo César Cardoso (SEEDUC-RJ)

MESA REDONDA

11:00
Etnomusicologia, Musicologia e Educação Musical – Impacto social da Pós-Graduação e suas possibilidades de aferimento
Samuel Araújo (PPGM-UFRJ)
João Miguel Bellard Freire (PPGM-UFRJ)
Paulo Castagna (PPGM-UNESP)
João Vicente Vidal (PPGM -UFRJ), moderador

QUINTA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

14:00
Captação sonora microfônica na música eletroacústica brasileira: questionário, tabelamento descritivo e discussão
Cláudio José Bezz (UFRJ)

14:30
Echos n.º 3 e a câmara reverberante do INMETRO: site-specific na composição musical
Luiz Henrique Reis Machado (UFRJ)

15:00
Experimento composicional pianístico baseado em modelos PTP extraído de Odeon de Ernesto Nazareth
Pedro Miguel de Moraes (UFRJ)

15:30
As múltiplas camadas do ensino e aprendizagem na transmissão do choro e suas transformações ao longo da história
Luciana Fernandes Rosa (USP)

16:00
Lista de classes de conjuntos
Marco Antônio Ramos Feitosa (UFRJ)

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SALA 2116

SEXTA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

9:00
O Sol na Janela – o hibridismo no improviso melódico de Ricardo Silveira: o uso de padrões do blues na música popular brasileira.
José Paulo Thaumaturgo Becker (UFJF)

9:30
O violão na educação básica como instrumento melódico e harmônico
Jorge Augusto Peculas Modesto (UNIRIO)

10:00
Orientalismo e humanismo em Tanka II de H. J. Koellreutter
Guilherme Paoliello (UFOP)

10:30
Participação, ética de trabalho e etnomusicologia: notas de uma experiência com o músico haitiano Pitit Guerline Nan
Daniel Stringini da Rosa (UNIRIO)

PALESTRA

11:00
Biblioteca Alberto Nepomuceno da Escola de Música da UFRJ: história, acervo e politicas de uso
Suelen Dias (BAN-UFRJ)

SÉTIMA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

14:00
Planejamento composicional a partir de sistemas retroalimentados
Liduino Pitombeira, Vinicius Braga, Igor Chagas, João Penchel, Rodrigo Furman, Pedro Proença (UFRJ)

14:30
Processos pedagógicos do método Da capo de Joel Barbosa: uma investigação sobre as relações entre técnica instrumental, arranjos e composições
Cindy Helenka Alves, Fabio Adour (UFRJ)

15:00
Transcendendo a Bossa Nova: as Fases Composicionais de Tom Jobim
Max Kühn (UFRJ)

15:30
Third relations in the music of Franz Liszt
Érico Tourinho Bomfim (UFRJ)

16:00
Tecnologia e ensino de música: a metodologia sala de aula invertida
Renan Lucas Vieira dos Santos (UFRJ)

{tab title=”29 NOV” title-opened=”29 NOV (Sexta-feira)” class=”mystyle2″}

SALA 2116

OITAVA SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

9:00
Observação do conceito de verticalidade no improviso de Ricardo Silveira: criação da AMF, ferramenta analítica por modelos de fôrma
José Paulo Thaumaturgo Becker (UFJF)

9:30
Pesquisa da música brasileira do século XIX como “história-problema”
Noel Hansen Nascimento, João Vicente Vidal (UFRJ)

10:00
Protocolo ? (TETA) para análise em música popular

Rodrigo Balthar Furman (UFRJ)
10:30
Técnicas para a otimização do espelho do violino

Mauro Rufino Martins (UFRJ)
11:00
Bases epistemológicas da Teoria das Músicas Audiotáteis – uma alternativa analítica às abordagens de música popular
Marcio Modesto,  Silvia Maria Pires Cabrera Berg (USP)

MESA REDONDA

11:30
Pós-Graduação e pesquisa em Processos Criativos – Percursos formativos e perspectivas profissionais

Aloysio Fagerlande (PROMUS/PPGM-UFRJ)
Marcelo Carneiro  (PPGM-UNIRIO)
Liduíno Pitombeira (PPGM-UFRJ)
Pauxy Gentil-Nunes (PPGM-UFRJ), moderador

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