RBM anuncia chamada de trabalhos para dossiê temático “Educação

O Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM) e o Conselho Editorial da Revista Brasileira de Música (RBM) anunciam a chamada de trabalhos para o dossiê temático Educação Musical na Pós-Modernidade: Epistemologias, Práticas e Contextos de seu v. 34, n. 1 (2021), com curadoria dos editores convidados Sergio Álvares, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ e líder do Grupo de Pesquisa Educação Musical, Musicalidade Abrangente e Diversidade Cultural na Pós-Modernidade, e Fábio Adour, docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ. A chamada para o dossiê temático é dirigida a pesquisadores, docentes e discentes de Pós-Graduação das áreas de música e afins, e pode ser acessada em seu inteiro teor na plataforma OJS da revista.

Além das contribuições recebidas no âmbito de seus dossiês temáticos semestrais, a Revista Brasileira de Música recebe e avalia trabalhos enviados para publicação no sistema de fluxo contínuo. Em consonância com o foco e escopo da revista, são aceitas submissões que contribuam para a sua missão de fomentar a produção e disseminação do conhecimento científico e artístico no âmbito da música, em diálogo com áreas afins, preferencialmente nos campos da musicologia histórica, etnomusicologia, educação musical e processos criativos (composição, análise musical e práticas interpretativas).

As contribuições, na forma de artigos completos em português, inglês ou espanhol, devem ser originais e inéditas (não serão aceitas versões ou extrações de trabalhos publicados anteriormente, incluindo trechos de dissertações e teses), e adequar-se às diretrizes para autores e condições para submissão da Revista Brasileira de Música, com submissão através da plataforma OJS da revista. Para informações sobre a política editorial da seção, ver as políticas editoriais da revista

RBM publica nova edição da revista

O Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM) anuncia o lançamento de nova edição da Revista Brasileira de Música. Em seu v. 33, n. 2, é apresentado o dossiê temático “Processos criativos em performance musical colaborativa – dinâmicas e perspectivas”, tendo como editores convidados os professores Pedro Sousa Bittencourt, líder do Grupo de Pesquisa Performance Hoje e docente do PPGM-UFRJ e do PROMUS-UFRJ, e Danilo Rossetti, professor da Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT) e docente do Programa de Pós-Graduação em Música da UNICAMP. Ambos integram o MUSITEC, rede que reúne grupos de pesquisa dedicados à música e tecnologia de vários estados brasileiros.

O volume inclui as seções Artigos e Resenha, com contribuições sobre temas diversos, e ainda, como um de seus destaques, a seção Entrevista, trazendo uma entrevista exclusiva e inédita conduzida pelos editores convidados do volume com o musicólogo francês Nicolas Donin, pesquisador vinculado ao Institut de Recherche et Coordination Acoustique/Musique (IRCAM) de Paris especializado na história, estética e processos criativos da música dos séculos XX e XXI.

A nova edição da Revista Brasileira de Música pode ser acessada através do link respectivo.

NEV promove Jornada do Violão

Tendo como homenageando o violonista e compositor Marco Pereira  (UFRJ),  um dos mais respeitados violonistas da atualidade, cuja produção musical traz enorme contribuição ao repertório brasileiro, acontece dia 14, das 14 às 19h, a segunda edição da Jornada do Violão.

Tendo como homenageando o violonista e compositor Marco Pereira  (UFRJ),  um dos mais respeitados violonistas da atualidade, cuja produção musical traz enorme contribuição ao repertório brasileiro, acontece dia 14, das 14 às 19h, a segunda edição da Jornada do Violão.

O evento online é uma promoção do Núcleo de Estudos do Violão (NEV), grupo de pesquisa vinculado ao Programa de Pós-graduação em Música da UFR (PPGM)J, integrado por professores e alunos de graduação e pós-graduação de Instituições Federais de Ensino tendo  por objetivo abrigar e fomentar  pesquisas  assim como  promover atividades de extensão  voltadas à difusão   de conhecimentos especialmente relacionados  à prática do violão.

A coordenação do NEV e da Jornada é da professora e pesquisadora Márcia Taborda.

Na agenda da II Jornada do Violão estão previstas palestras, apresentação de comunicações, depoimentos e recital.

PROGRAMAÇÃO

14h00  –  ABERTURA:    

Profa. Dra. Marcia Taborda – (Coordenadora do NEV/ UFRJ) 

  PALESTRA: Marco Pereira e o violão no Brasil

Paulo Bellinati (violonista, compositor)

14h40 [INTERVALO]

15h00 – COMUNICAÇÕES:  A OBRA DE MARCO PEREIRA  NA PRODUÇÃO ACADÊMICA ATUAL

Rafael Thomaz – “A obra de Marco Pereira para Violão: uma simbiose de diferentes vertentes”

Julio Lemos – “Características interpretativas de Dilermando Reis e Marco Pereira sobre a obra Magoado”.

Carlos Giovanny- “Arranjos para violão solo de Marco Pereira”.

Marco Teruel – “Um violão malandro: reflexões sobre duas composições de  Marco Pereira”.

Mediador: Dra. Marcia Taborda (UFRJ)

16h00 –  DEPOIMENTOS: 

A ATUAÇÃO DE MARCO PEREIRA COMO PROFESSOR DA ESCOLA DE MÚSICA DA UFRJ: Marcello Gonçalves entrevista Marco Pereira e alguns de seus ex-alunos

16h30  –  RECITAL:  A INVENÇÃO  MUSICAL DE MARCO PEREIRA

Bate-Coxa – Fábio Zanon (4:28)

Five Pop – Daniel Murray (2:26)

Irene – Marius Gundersen (3:49)

Iara – Marco Pereira e Luisa Lacerda (2:29)

Lendas Amazônicas – Marco Pereira e Paulo Marteli (7:33)

Pixaim – Gora Krivokapic (3:02)

Nostálgicas N.5 – Ken Murray (3:14)

Concerto Kalunga (Cadência e 3º mov) – Eduardo Isaac (8:43)

Choro de Juliana – Luis Leite (2:23)

Samba da Lu – Pedro Franco (5:24)

Bate-Coxa – Yamandu Costa e Elodie Bouny (3:46)

Concertos UFRJ está de volta em abril

Após um recesso de mais de três meses o programa radiofônico Concertos UFRJ, resultado de um convênio da Escola de Música (EM) com a Rádio MEC, volta ao ar no início de abril com uma série de novidades. A partir do dia 7 o público poderá matar a saudade – encontro marcado com a boa música toda quarta-feira, às 22h, na sintonia 99.3 FM.

Após um recesso de mais de três meses o programa radiofônico Concertos UFRJ, resultado de um convênio da Escola de Música (EM) com a Rádio MEC, volta ao ar no início de abril com uma série de novidades. A partir do dia 7 o público poderá matar a saudade – encontro marcado com a boa música toda quarta-feira, às 22h, na sintonia 99.3 FM.

2021villa lobosConcertos UFRJ, transmitido pela primeira vez em agosto de 2010, está no ar há mais de uma década. Desde 2016 a curadoria esta a cargo do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS), contando com a produção e apresentação dos professores Aloysio Fagerlande e Henrique Cazes.

Villa-Lobos

No retorno, Concertos UFRJ destaca uma série dedicada a Villa-Lobos e algumas de suas múltiplas produções, como o Choro, a música de câmara e a música sinfônica.

O programa inicial apresenta uma gravação ao vivo realizada na Radio France em 2009, com Henrique Cazes, Marcello Gonçalves e o Quinteto Villa-Lobos, durante um Festival Villa-Lobos promovido pela Embaixada do Brasil e Ministério da Cultura da França.

Como convidados nas edições seguintes os maestros Roberto Duarte e Gil Jardim (USP), além de Luis Carlos Justi, oboista, Paulo Sergio Santos, clarinetista e Philip Doyle, trompa.

Podcast

Além de ir ao ar toda semana, a série de programas fica armazenada em na página do PROMUS, constituindo importante repositório para pesquisa de fontes primárias.

Márcia Taborda lança novo livro

Fruto de vasta pesquisa, Marcia Taborda lança no dia 25 de março o livro “O violão na corte imperial”.  A publicação, editada pelo Centro de Pesquisa e Editoração da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), mostra como o violão marcou a trajetória da cultura brasileira e, enquanto o país se construía como nação, esse instrumento portátil de cordas circulava entre diferentes camadas da sociedade.

Fruto de vasta pesquisa, Marcia Taborda lança no dia 25 de março o livro “O violão na corte imperial”.  A publicação, editada pelo Centro de Pesquisa e Editoração da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), mostra como o violão marcou a trajetória da cultura brasileira e, enquanto o país se construía como nação, esse instrumento portátil de cordas circulava entre diferentes camadas da sociedade.

Professora da Escola de Música da UFRJ e do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, Taborda é violonista, doutora em História Social (UFRJ), pesquisadora residente da Fundação Biblioteca Nacional (2016) e realizou pós-doutoramento na University of New South Wales, Sydney. Criou e coordena o Núcleo de Estudos de Violão da UFRJ.

Imagem do Brasil

O violão, destaca Taborda, não integrou o quadro das instituições musicais criadas no reinado de D. João VI. O contato inicial da sociedade carioca com o instrumento se dará mais tarde, durante o Império, pouco a pouco ele foi se incorporando ao cotidiano das classes dominantes, praticado tanto na Quinta da Boa Vista, como nos salões das elites econômicas e sociais. No entanto, a relação dessas camadas com o instrumento foi sempre ambígua, lembra a pesquisadora.

Seja como for, violão, mais que outro instrumento, representa o Brasil. A música engendrou nossa forma de ser, e o violão é representativo disso: atravessou os salões da corte, se popularizou na expressão oral e na profusão de oficinas de violeiros que grassavam pelo Rio de Janeiro no século XIX.

Com texto fluente, riqueza de informações e um passeio encantador pelos personagens que marcaram a trajetória do instrumento no século XIX, o livro é o desdobramento de um trabalho de pesquisa realizado pela autora nos acervos da Biblioteca Nacional.

A apresentação é de Isabel Lustosa, Doutora em Ciência Política pelo Iuperj e pesquisadora da Fundação Casa de Rui Barbosa. A obra será vendida na loja da Biblioteca Nacional e disponibilizada gratuitamente para download no site da FBN.

Lançamento

 “O violão na corte imperial” será lançado em uma live com autora, dia 25, às 17h, no canal da FNB [www.youtube.com/c/FundacaoBibliotecaNacional]. O evento inclui um bate-papo com Isabel Lustosa e Fabio Zanon. Moderação de Elizete Higino (CCSL-FBN) e Luiz Ramiro (CFE-FBN). Participação especial de Ná Ozzetti.

Chamada de trabalhos para Colóquio do PPGM

O Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da UFRJ (PPGM) anunciou a realização do 19° Colóquio de Pesquisa PPGM-UFRJ: 40 anos de Pesquisa em Música, o evento acontece inteiramente por via remota entre os dias 22 e 26 de março, de 9 às 12 e de 14 às 17 horas.

As submissões online devem ser realizadas até o dia 10 de fevereiro através da página do 19° Colóquio.

O evento contará com sessões de comunicação relacionadas a pesquisas desenvolvidas em âmbito regional e nacional nas áreas de Educação Musical, Etnomusicologia e Etnografia, Musicologia Histórica, Composição, Análise Musical, Cognição Musical, Sonologia, Filosofia da Música e Práticas Interpretativas. As comunicações serão organizadas em sessões contínuas, com 15 minutos para exposição e 10 minutos para debate, sendo oferecido pela organização do evento ambiente virtual com transmissão e gravação das apresentações.

A chamada de trabalhos dirige-se a pesquisadores docentes e discentes de todo o país, em nível de Pós-Graduação e Graduação (Iniciação Científica), sendo aceitas submissões na forma de resumo expandido (500 a 1200 palavras, excetuando-se as referências bibliográficas). As normas de formato, conteúdo e submissão encontram-se nesta página em “Diretrizes para Autores”.

Uma segunda chamada contemplando os textos completos para publicação nos Anais do 19° Colóquio de Pesquisa PPGM-UFRJ: 40 anos de Pesquisa em Música será realizada posteriormente (em data e com detalhes a serem divulgados oportunamente).

Dúvidas podem ser dirigidas ao e-mail ou à Secretaria do PPGM.

MusMat Research Group lança Vol. IV, No. 2 da Revista MusMat

MusMat Research Group anuncia o lançamento do segundo número do quarto volume da MusMat – Revista Brasileira de Música e Matemática.

2020musmatdezxdentroSeis artigos originais integram este número. Marco Feitosa apresenta o conceito de Harmonia Particional, um campo de pesquisa original que relaciona a Teoria das Partições de Inteiros a diversos campos da Teoria Pós-Tonal. Robert Morris fornece uma análise aprofundada da Last Piece de Morton Feldman para solo de piano, trazendo à luz informações que podem ajudar os pianistas a executar o efeito de cancelamento solicitado pelo compositor. Gabriel Pareyon combina a filosofia de Matthai com a Teoria das Categorias, usando o lema de Yoneda, sugerindo que esta última pode apoiar uma filosofia robusta da música no âmbito da Teoria das Categorias. Robert Peck investiga a operação de inversão, em termos de ciclos, e sua aplicação a um contexto dramatúrgico, por meio do exame do conceito Aristotélico de peripeteia, conforme observável na ópera Punch and Judy de Birtwistle. Paulo de Tarso Salles explora a Teoria de Genera de Forte (bem como outras propostas que lidam com semelhanças entre conjuntos de classes de notas) e demonstra a aplicação dessa teoria em alguns trabalhos de Villa-Lobos. Pauxy Gentil-Nunes discute os Complexos Particionais e sua aplicação na prática musical examinando três situações: planejamento textural no contexto de processos composicionais, observação da relação entre configurações texturais e acoplamento do corpo (Particionamento Performativo) e Particionamento Espacial.

Para acessar a edição clique aqui.

Professor da EM participa de debate em canal da ABET

O professor Samuel Araújo, docente da Escola de Música e do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGM-UFRJ), participa dia 18, às 17h (BRT), no canal no YouTube da ABET, da estreia do “Ciclo de Debates em Etnomusicologia”, vinculado à celebração dos 20 anos da Associação Brasileira de Etnomusicologia em 2021.

125302822 1817256191762000 3892449185406025257 oEle participa de live com Carlos Sandroni (UFPE) e mediação de Edilberto Fonseca (UFF).

O ciclo, que é coordenado por Edilberto Fonseca, é realizado pela Associação Brasileira de Etnomusicologia (ABET), pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e pelo Programa de Pós-Graduação em Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com apoio da Universidade do Estado do Pará (UEPA).

A proposta é realizar uma série de entrevistas virtuais online com professores, pesquisadores e mestres a respeito da trajetória da Etnomusicologia no país, sua constituição e consolidação como disciplina acadêmica. Os encontros pretendem debater alguns dos principais temas pesquisados na área nos últimos 20 anos, enfocando especialmente a institucionalização desse campo de estudos a partir da formalização da Associação Brasileira de Etnomusicologia/ABET, durante o encontro do Internacional Council for Traditional Music/ICTM, realizado no Rio de Janeiro em 2001.

O objetivo central é criar um espaço de debates e de divulgação das iniciativas, pesquisas e dos trabalhos realizados, trazendo uma contribuição para um balanço panorâmico da produção bibliográfica e audiovisual acadêmica do campo etnomusicológico brasileiro no século XXI. Para isso, pretende-se contar com a participação de representantes acadêmicos/as e não acadêmicos/as que têm sido referenciais na trajetória da constituição de um campo de estudos que têm proposto alternativas teórico-metodológicas e epistêmicas dentro do panorama internacional das pesquisas que historicamente se situam na interface entre música e etnografia.

PPGM publica Anais do 17° Colóquio

O Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM) anunciou o lançamento da 17a edição dos Anais do Colóquio de Pesquisa, ocorrida em 2018. Os dois volumes trazem 31 artigos cobrindo as áreas de Educação Musical, Musicologia e Processos Criativos (Poéticas e Práticas Interpretativas).

A produção reflete trabalho desenvolvido no Programa à época e também de pesquisadores de outros programas e universidades em âmbito nacional. As comunicações foram avaliadas por sistema de pareceristas cegos, registradas e transmitidas via Internet.

No momento, está em curso a edição e revisão dos Anais da edição 18, ocorrida em 2019.

O Colóquio 19 será realizado no fim do período letivo de 2020-2, que, devido às alterações provocadas pela pandemia do novo coronavírus, ocorrerá entre fevereiro e março de 2021. A chamada de trabalhos será lançada em breve.

O conteúdo dos volumes pode ser acessado pelo respectivo.

XVII Semana do Cravo divulga programação

Evento acontece de 5 a 9 de outubro através de plataforma virtual com convidados estrangeiros e nacionais.

A Escola de Música da UFRJ, o Programa de Pós-graduação em Música da UFRJ (PPGM) e o Programa de Pós-graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realizam em outubro a décima sétima edição da Semana do Cravo – único evento do gênero no Brasil. Criada pelo professor Marcelo Fagerlande, a Semana, que este ano acontece de 5 a 9 de outubro através plataforma virtual devido os riscos da pandemia, promove o encontro de cravistas e especialistas brasileiros, ao mesmo tempo que oferece a um público mais amplo a oportunidade de tomar conhecimento com o repertório do instrumento.

  Reprodução
 
  Kenneth Gilbert (1931-2020), homenageado desta edição.

Serão mantidas as mesas-redondas com professores convidados, como de costume, e agora interessados mediante submissão de trabalhos para avaliação também poderão participar de sessões específicas. Devido às limitações, não será possível a realização dos tradicionais recitais com alunos.

Na edição de 2020 serão discutidos, entre outros, temas como “Iniciação ao cravo: crianças e terceira idade” e “Professores brasileiros: o ensino e a pesquisa”. O cravista canadense Kenneth Gilbert, investigador pioneiro da música barroca, será o homenageado na mesa de abertura do evento, que conta com a participação confirmada de Olivier Baumont, do Conservatório Nacional Superior de Música, Paris; Reinhard von Nagel, do atelier de fatura de instrumentos Von Nagel, Paris; e Rachelle Taylor, Universidade McGill, Montreal. Divulgador de compositores do Barroco francês, como François Couperin e Jean-Henri d’Anglebert, mas também um dos intérpretes do alemão Johann Sebastian Bach, Gilbert faleceu aos 88 anos em abril.

Estão também garantidas as presenças virtuais de Maria de Lourdes Cutolo, Buenos Aires; Maria Lucia Barros, Conservatorio Erik Satie, Paris; Maria Eugenia Sacco, Conservatório de Tatuí; Ana Cecilia Tavares, Escola de Música de Brasília; Helena Jank, UNICAMP; Ilton Wjuniski, Conservatório Claude Debussy, Paris; Claudio Ribeiro, Real Conservatório de Haia; Mayra Pereira, UFJF; Maria Aida Barroso, UFPE; e Profa. Beatriz Pavan, Instituto Gustavo Ritter.

A coordenação do evento é dos professores Marcelo Fagerlande (UFRJ) e Mayra Pereira (UFJF).

Os interessados em participar da Semana deverão se inscrever gratuitamente através do link  do formulário digital. Inscrições para apresentação de comunicação oral e consequente publicação nos Anais do evento irão até 25 de setembro; já para ouvintes irão até o dia 3 de outubro. O acesso à sala virtual será enviado por e-mail no dia 4.

   

 

XVII SEMANA DO CRAVO

Coordenação
Prof. Marcelo Fagerlande, UFRJ
Profa. Mayra Pereira, UFJF

Mesa redonda I (dia 5, segunda-feira, 15h)
Tema – Homenagem a Kenneth Gilbert
Prof. Olivier Baumont, Conservatório Nacional Superior de Música, Paris
Prof.  Reinhard von Nagel, atelier de fatura de instrumentos Von Nagel, Paris
Profa. Rachelle Taylor, Universidade McGill, Montreal
Mediação: Prof. Marcelo Fagerlande, Escola de Música da UFRJ 

Mesa redonda II (dia 6, terça-feira, 15h)
Tema – Iniciação ao cravo: crianças e terceira idade
Profa. Maria de Lourdes Cutolo, Buenos Aires
Profa. Maria Lucia Barros, Conservatorio Erik Satie, Paris
Prof. Maria Eugenia Sacco, Conservatório de Tatuí
Mediação: Profa. Ana Cecilia Tavares, Escola de Música de Brasília 

Mesa redonda III (dia 7, quarta-feira, 15h)
Tema – Professores brasileiros: o ensino e a pesquisa
Profa. Helena Jank, UNICAMP
Prof. Ilton Wjuniski, Conservatório Claude Debussy, Paris
Prof. Claudio Ribeiro, Real Conservatório de Haia
Mediação: Profa. Mayra Pereira, UFJF 

Mesas redondas IV e V (dia 8, quinta-feira, às 15h e dia 9, sexta-feira, às 15h)
Palestrantes a serem anunciads
Mediação: Profa. Maria Aida Barroso, UFPE e Profa. Beatriz Pavan, Instituto Gustavo Ritter