Música no Universo Ibero-Afro-Americano é tema de Simpósio

Foto: Divulgação
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MARIA Alice Volpe, co-presidente da comissão científica do Simpósio.

Iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM), a sétima edição do Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ acontece de 24 a 27 de outubro, das 9 às 18h, na Escola de Música em conjunção com o II Encontro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical (TeMA). .

Iniciativa do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM), a sétima edição do Simpósio Internacional de Musicologia da UFRJ acontece de 24 a 27 de outubro, das 9 às 18h, na Escola de Música em conjunção com o II Encontro da Associação Brasileira de Teoria e Análise Musical (TeMA).

 

 
   
  Baixe aqui a programação do evento

Sob o tema Música no Universo Ibero-Afro-Americano, o Simpósio debaterá as pesquisas musicológicas, em escopo abrangente, das diversas tradições culturais, contextos e tempos históricos, já o Encontro tratará dos Desafios Interdisciplinares entre as Musicologias e as Teorias Analíticas.

O evento casado, destaca a professora Maria Alice Volpe (UFRJ), que divide com Ilza Nogueira (UFPB) a presidência científica dos eventos, “propicia uma aproximação maior entre especialistas e convida para a submissão de trabalhos que abordem a música sob diversos enfoques”.

Entre os palestrantes convidados, Rodrigo Madrid Gómez (Universidade de Valencia, Espanha), Susana Sarfson Gleizer (Universidad de Zaragoza, Espanha), Juan Hugo Barreiro Lastra (Universidade de Guanajuato, México), Silvio J. dos Santos (Universidade da Flórida, Gainesville, EUA) e Mariana Portas (Universidade Nova de Lisboa e Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal).

Segundo Volpe, o Simpósio recebeu submissões de pesquisadores de várias instituições, do Brasil e do exterior, “o que expressa substancial diversidade geográfica e alcance nacional e internacional”.

 

estrela Serviço

Local: Edifício Ventura Corporate Towers. Av. República do Chile, 330 – Torre Leste – 21º andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ – Brasil 20031-170

 

Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ lança site

PROMUS
 

Com o objetivo de oferecer mais um canal de contato com a comunidade acadêmica e com o público em geral, o Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) acaba de lançar seu website. O projeto, desenvolvido pelo setor de comunicação da Escola de Música e hospedado nos servidores da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da universidade, passa por testes de produção, sendo esperados alguns ajustes.

Com o objetivo de oferecer mais um canal de contato com a comunidade acadêmica e com o público em geral, o Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) acaba de lançar seu website. O projeto, desenvolvido pelo setor de comunicação da Escola de Música e hospedado nos servidores da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da universidade, passa por testes de produção, sendo esperados alguns ajustes.

 

  PROMUS
   
  www.promus.musica.ufrj.br
   

A página eletrônica, com um design moderno e ágil, promete fornecer informações institucionais e notícias atualizadas do Programa, além de divulgar as pesquisas e projetos em curso. De quebra, oferece um punhado de funcionalidades, como calendário de eventos, acesso às redes sociais, newsletter e formulários institucionais.

Destaque para a galeria imagens, que propicia um registro fotográfico dos principais eventos do PROMUS, e para uma robusta galeria de vídeos e áudios que fornece uma gama de recursos. Já estão disponíveis, entre outras atrações, a gravação das palestras promovidas pela disciplina Fundamentos do Conhecimento em Práticas Interpretativas com profissionais da área musical , o Flasb Mob que a Escola de Música (EM), em parceria com o Fórum de Ciência e Cultura, realizou promoveu na Central do Brasil, e concertos ocorridos no Salão Leopoldo Miguez.

Paralelamente, o PROMUS está criando um canal no YouTube, uma página no Istagram e no SoundCloud.

O site foi desenvolvido com o CMS Joomla! 3.5x, software livre sob a licença GNU/GPL v2.0. Foi testado para as versões mais modernas dos principais browsers e a resolução recomendada é de 1024 x 768 ou superior, com profundidade de cores de 32 bits.

Palestra de Xavier Vatin discute gravações de Lorenzo Tuner na Bahia

Foto: Reprodução
Xavier Vatin, palestra dia 8, às 18h, no prédio da Avenida Chile.

Xavier Vatin, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), fala nesta sexta-feira (8) na Escola de Música. Sob o tema “Memórias Diaspóricas”, aborda as gravações que o linguista afro-americano Lorenzo Turner fez nos anos 1940 na Bahia.

Xavier Vatin, doutor em Antropologia Social pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, professor-associado na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e pesquisador associado do CNRS e da Université Lumière Lyon 2, na França, fala nesta sexta-feira (8) na Escola de Música. Sob o tema “Memórias Diaspóricas”, aborda as gravações que o linguista afro-americano Lorenzo Turner (1890-1972) fez nos anos 1940 na Bahia. 

  Fotos: Reprodução
 
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  Acima, Vatin tendo ao fundo foto tirada por Turner. Abaixo. Mãe Menininha (em destaque) e suas sacerdotisas no templo Ilé Axé Yá Masse, Salvador, Bahia, 1940-1941. Áudio, performace Maria Escolástica da Conceição Nazaré (Mãe Menininha)

Marcada para as 18h, a palestra acontece na Sala 2114 do Prédio III (Edifício Ventura) e integra a série Música em Debate. O evento é uma iniciativa conjunta do Laboratório de Etnomusicologia, do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ (PPGM) e da Escola de Música. 

Xavier Vatin nasceu na França, mas está radicado na Bahia desde 1992,onde conviveu com o antropólogo Pierre Verger, de quem foi discípulo. O pesquisador tem mais de 20 anos de estudos de cultura africana; no entanto, tomou contato com as 52 horas de gravações feitas pelo linguista norte-americano Lorenzo Turner entre 1940 e 1941, em sua passagem pela Bahia, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Sergipe e Mato Grosso, quando consultava o acervo de gravações antropológicas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos. Na época fazia pós-doutorado naquela instituição e desconhecia o trabalho de Tuner – neto de escravos e o primeiro linguista negro a se formar em Harvard. 

Turner acompanhou de perto o povo gullah, grupo de descendentes de escravos africanos, que por décadas permaneceu isolado entre a Carolina do Sul e a Geórgia. Ao contrário da maioria dos negros americanos, eles haviam conservado traços culturais africanos significativos na língua, culinária, medicina tradicional e religião. 

Outros pesquisadores viam no dialeto gullah um mero “baby talk” — um inglês mal falado e modificado —, mas o levantamento de Turner, no entanto, identificou cinco mil palavras africanas no vocabulário. Uma prova, segundo ele, de que ainda se falava creole nos Estados Unidos.

No entanto, o que despertou mais o interesse do etnomusicólogo foi o acervo coletado por Turner na Bahia sob condições bastante difíceis. A tecnologia usada era cara e literalmente pesada: os equipamentos e discos de alumínio que guardavam as gravações totalizavam cerca de 250 quilos, um obstáculo a mais para quem viajava em navio a vapor.

Bahia

 
Foto: Reprodução
 
  Retrato do linguista Lorenzo Turner em 1929.

Tuner desembarcou a Salvador em sete de setembro de 1940, após ter sido ciceroneado no Rio de Janeiro por ninguém menos que Mário de Andrade – poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista e um do expoentes dos modernismo brasileiro. Seu projeto consiste em gravar e estudar as línguas africanas faladas e cantadas nos candomblés da Bahia (yoruba, fon, kikongo, kimbundu, entre outras) no intuito de compará-las com aquilo que registrou na década de 1930 entre os gullah. O objetivo do linguista era comprovar a preservação de um fundo linguístico oeste-africano em locais e comunidades peculiares da diáspora africana nas Américas.

 

Dois anos antes das gravações do antropólogo Melville J. Herskovits e seis anos antes da chegada de Pierre Verger na Bahia, Lorenzo Turner, ao longo de sete meses de pesquisas intensivas realizadas em Salvador e no Recôncavo, grava, registra e fotografa os mais eminentes sacerdotes e sacerdotisas dos candomblés da época: Martiniano do Bonfim, Menininha do Gantois, Joãozinho da Goméia, Manoel Falefá, entre outros. O acervo extraordinário e inédito coletado por Lorenzo Turner na Bahia representa um total de 17 horas (350 discos, quase todos realizados no estúdio de uma rádio da Bahia) de gravações linguísticas e musicais, além de fotografias, anotações de campo, correspondências e transcrições linguísticas.

Martiniano do Bonfim, que tinha vivido cerca de uma década em Lagos, na Nigéria, e, mais surpreendentemente, Mãe Menininha do Gantois, que nunca tinha ido à África, falam e conversam fluentemente em yoruba nas gravações de Turner. Quanto ao conteúdo musical, Turner gravou centenas de cantigas assim como todos os toques percussivos do candomblé, com os iniciados e alabês mais respeitados da época. As gravações de Lorenzo Turner constituem a única prova material de que línguas africanas ainda eram faladas no dia-a-dia do povo-de-santo da Bahia até a década de 1940 além de manter intactas cantigas e rezas antigas do candomblé, nas vozes de figuras históricas da cultura afro-brasileira, ilustres representantes daquilo que a diáspora africana nas Américas tem produzido de mais belo e fascinante. 

SERVIÇO
Prédio III da Escola de Música. Edifício Ventura Corporate Towers, Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste CEP 20031-170

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Concertos apresentam produção do PROMUS

Foto: Divulgação
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Para Pagerlande os concertos são fundamentais para o Programa.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza uma série de concertos com o intuito de divulgar sua produção. Os espetáculos acontecem na Escola de Música e no Centro Cultural do Poder Judiciário (CCPJ).

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza uma série de concertos com o intuito de divulgar sua produção. Os espetáculos acontecem na Escola de Música e no Centro Cultural do Poder Judiciário (CCPJ).

 

  Fotos: Divulgação
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  Da esq. para dir., Pedro Robatto, o compositor Liduíno Pitombeira, Beatriz Alessio e Lucas Robatto durante concerto inaugural da série, dia 11 de maio.

A série foi inaugurada em maio com um concerto do Duo Robatto e da pianista Beatriz Alessio no Salão Leopoldo Miguez. Os próximos espetáculos estão marcados para os dias 28 de junho e 5 de julho, às 19h, no CCPJ, e para 3 de agosto, durante as comemorações dos 168 anos da Escola de Música.

O PROMUS foi aprovado em outubro do ano passado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação governamental de fomento à pós-graduação stricto sensu, e inaugurou sua primeira turma em março.

O foco do Programa são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto – informa o professor Aloysio Fagerlande, coordenador do projeto. “Profissionais cujas atividades resultam em produtos claramente distinguíveis daqueles gerados pelas pesquisas acadêmicas tradicionais”, acrescenta.

A série “Concertos PROMUS” integra as atividades acadêmicas do Programa.

– Os concertos são fundamentais para o Programa e demonstram resultados parciais dos trabalhos em andamento, destaca Fagerlande. A ideia é fazer toda programação centrada nos projetos de pesquisa dos alunos.

Estão previstos quatro concertos anuais na EM e mais quatro no CCPJ.

estrela SERVIÇO
Salão Leopoldo Miguez – Rua do Passeio, 98, Lapa. Centro Cultural do Poder Judiciário (CCPJ) – Antigo Palácio da Justiça, Rua Dom Manoel, 29, Centro.

 

CONCERTOS PROMUS – CCPJ

dia 28/06

Gustav Mahler
Ich bin der Welt abhanden gekommen
Blicke mir nicht in die Lieder, do ciclo Rückert Lieder
Daniela Mesquita, canto, Silas Barbosa, piano

Francisca Gonzaga
Lua Branca

Pixinguinha/B.Lacerda
Dininha
Omar Cavalheiro-contrabaixo acústico; Paulo Cesar Botelho- violão

Egberto Gismonti
Palhaço

Guinga
Di Menor

Garoto
Lamentos do Morro
Paulo César Botelho, Violão

Francisco Mignone
Valsa Improvisada

Waldir Azevedo
Pedacinho do céu
Jeferson Souza, fagote

Miguel Garcia
Choro Azul

Pilar
Saruê
Miguel Garcia, violão; Roberto Kauffmann, acordeon

Osvaldo Lacerda
Pequena Fantasia
Tiago Vieira, trompete

Osvaldo Lacerda
Rondino para Trompete Solo

Porfírio Costa
Bizoquinha
Eduardo Lucas (trompete) e Gladson Leonel (tuba).

João Guilherme Ripper
Magnificat

Francisco Manoel da Silva
O Salutaris
Joab Muniz e Coral Brasil Ensemble

 

* * *

Dia 05/07

Henrique Oswald
Sonata Op.21 (1º movimento)
Mateus Ceccato, violoncelo; Katia Balloussier, piano

Radamés Gnattali
Aria
Luiz Henrique Lima, violino; Wiliam Lizardo, piano

Lipe Portinho
Abertura do Balé O Alienista
Lipe Portinho, Contrabaixo; Paulo Sá , Bandolim

Kovács Béla
After you, Mr. Gershwin
Weslley Guedes, clarineta

Tim Rescala
Duas cenas da ópera “O perigo da arte”

Ronaldo Miranda
Ária do Rapaz da ópera “O Menino e a Liberdade”
Flávio Leite, canto; Silas Barbosa, piano

Hekel Tavares
Preto Velho Cambinda
O Leilão
Spirituals
Sometimes I feel like a Motherless Child; Scandalize my Name
Jorge Mathias, canto; Silas Barbosa, piano

Heitor Villa-Lobos
Quinteto em Forma de Choros
Philip Doyle e Quinteto Villa-Lobos (Rubem Schuenck, flauta; Rodrigo Herculano, oboé, Paulo Sérgio Santos, clarineta, Aloysio Fagerlande, fagote)

Série Concertos PROMUS apresenta Duo Robatto

Foto: Divulgação
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Duo Robatto, produção contemporânea para flauta e clarineta.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) inaugura na próxima quarta-feira, 11 de maio, mais uma série de concertos da Escola de Música. O espetáculo acontece às 19h, no Salão Leopoldo Miguez. Em destaque o Duo Robatto (flauta e clarineta). Convidada especial, a pianista Beatriz Alessio.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) inaugura na próxima quarta-feira, 11 de maio, mais uma série de concertos da Escola de Música. O espetáculo acontece às 19h, no Salão Leopoldo Miguez. Em destaque o Duo Robatto (flauta e clarineta). Convidada especial, a pianista Beatriz Alessio.

 

Formado pelos irmãos Lucas e Pedro, o Duo Robatto é um conjunto de câmara que se dedica à pesquisa e divulgação do repertório para flauta e clarineta. Seu repertório inclui obras originais, concertos com orquestra, obras camerísticas, adaptações e arranjos da literatura de concerto e popular.

Docentes da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Lucas Robatto é o primeiro flautista e Pedro Robatto o primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba). Eles receberam, entre outros, o Prêmio Braskem Arte e Cultura Bahia.

 

  Fotos: Divulgação
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  ACIMA, Duo Robatto. Abaixo, Beatriz Alessio.

A série “Concertos PROMUS” faz parte das atividades acadêmicas do Programa, enfatiza o seu coordenador, professor Aloysio Fagerlande.

– Os concertos são fundamentais para o PROMUS e demonstram resultados parciais dos trabalhos em andamento. A ideia é que toda programação esteja centrada nos projetos de pesquisa dos alunos.

Estão previstos quatro concertos anuais no Salão Leopoldo Miguez e mais quatro no Centro Cultural do Poder Judiciário (CCPJ), informa Fagerlande. A perspectiva é aumentar este número e diversificar as atrações.

Concerto

O repertório do concerto mescla obras para flauta e clarineta com solos instrumentais, além de peças para outras formações camerísticas.

Recentemente o compositor baiano Wellington Gomes escreveu um trio para a formação do Duo mais piano. O desejo de executá-lo resultou no convite à Beatriz Alessio.

O recital mostra ainda a produção de outros compositores baianos – tanto do consagrado Paulo Costa Lima, como de jovens talentosos como Paulo Rios Filho e Paulo César Santana. No programa também duas composições de Liduíno Pitombeira: Desejo Mimético, dedicado ao Duo, e Trio Brasiliana.

O Duo

O Duo Robatto é um conjunto de câmara estável, que se dedica à pesquisa e divulgação do repertório para duo de flauta e clarineta, funcionando interruptamente desde a década de 1980.

O Duo vem se apresentado em importantes Festivais de Música no Brasil e na Argentina, bem como realizando recitais nos EUA e Canadá. Como solista o grupo esteve à frente de orquestras como a Orquestra Municipal de Campinas – São Paulo; a Camerata Maksoud Plaza – São Paulo; a Orquestra Sinfônica do Estado da Bahia; a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia, o Bahia Ensemble e a Orquestra Sinfônica da UFRJ.

O Duo Robatto foi vencedor do I Concurso Internacional de Buenos Aires para Instrumentos de Sopros – categoria Musica de Câmara (Teatro Colón); do Concurso Nacional de Música de Câmara da Faculdade Santa Marcelina – São Paulo; do Concurso Nacional de Jovens Cameristas de João Pessoa. O conjunto também foi finalista no VIII Prêmio Eldorado de Música de São Paulo.

Compositores renomados dedicaram peças para a formação, entre eles Salvador Ranieri, Welington Gomes, Paulo Costa Lima, Fernando Cerqueira e Liduíno Pitombeira.

Em 2002 o Duo foi vencedor do Prêmio Braskem Cultura e Arte, o que propiciou a gravação do CD “Duo Robatto”, como obras de Villa-Lobos, Hermeto Pascoal e Beethoven, entre outros. Em 2003 realizou turnê pela Suíça e Alemanha e 2015 pela Argentina e Uruguai.

Beatriz Alessio

Doutora em Práticas Interpretativas pela UFRJ e Mestre em Artes pela USP, Beatriz Alessio atualmente é professora de Piano na UFBA. Natural de Santos, iniciou seus estudos de piano com Marilena Rossi.

É bacharel em Piano pelo Departamento de Música da Universidade de São Paulo (ECA-USP), onde concluiu em 2001 o curso com nota máxima, sob orientação de com José Eduardo Martins e Beatriz Balzi. Em seguida fez sua especialização em piano na Universidad Nacional de San Juan, Argentina, na classe do professor, pianista e compositor Miguel Angel Scebba. Durante seus estudos de pós-graduação, foi aluna de Eduardo Monteiro.

Venceu o Concurso Nacional de Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e foi a única pianista a vencer o III Concurso Nacional Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da Bahia. Foi laureada no XV Concurso Nacional Jovens Instrumentistas em Piracicaba-SP, recebendo também uma Menção Especial do Júri por sua interpretação de Stravisnky.

Como solista, atuou junto a importantes orquestras, como a Sinfônica de Porto Alegre, Sinfônica da Bahia, OCAM-USP, a Sinfônica de Santos,Orquestra Sinfônica da UFBA e Orquestra de La Universidad Nacional de San Juan, sob a batuta de maestros como George Olivier Toni, Gil Jardim, José Maurício Brandão, Luis Gustavo Petri, Boyko Stoianov, Alexey Izmirliev, Isaac Karabichevsky, dentre outros.

Atua principalmente como recitalista, camerista e professora, com ênfase na divulgação da música contemporânea brasileira. É pianista do Trio e Quarteto Metamorfosis, com os quais apresenta-se frequentemente na Bahia, em 2015 realizando turnês pelo Nordeste do Brasil, Argentina e Uruguai.

Trabalhou sob orientação direta de Gilberto Mendes em vários recitais de obras suas para piano e, a seu pedido, interpretou o seu Estudo Magno para o documentário “A Odisséia Musical de Gilberto Mendes”. O compositor dedicou-lhe sua última obra, “Em Mares Bravios”. A discografia de Beatriz Alessio inclui a primeira gravação mundial da integral dos Estudos para Piano de Gilberto Mendes para o selo italiano CUT Records (2014).

 

PROGRAMA

Liduino Pitombeira (1962 – )
Brasiliana (2011), para flauta, clarineta e piano, op. 173
1-Flor Anônima
2- Ao Acaso
3 – O Relógio de Ouro

Paulo Rios Filhos (1985 – )
Abesana (2012) para flauta, op. 35

Liduino Pitombeira (1962 – )
Desejo Mimético (2015), para flauta e clarineta, op. 199

Paulo Costa Lima (1954 – )
“Eis Aqui” (2003), para piano, op. 68

Paulo César Santana (1976 – )
Forte do Mar (2015), para flauta e clarineta

Paulo Costa Lima (1954 – )
Peripécias (2000/2016), para clarineta solo, op. 56: Look at the Sky

Wellington Gomes (1960 – )
O Olhar de Rembrandt (2016), para flauta, clarineta e piano
*estreia mundial

Mestrado Profissional realiza ciclo de palestras

Foto: Divulgação
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Destacados profissionais contam um pouco de suas experiências.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza este semestre uma série de palestras com destacados profissionais da área. Com intuito de discutir experiências afins, a iniciativa faz parte da disciplina Fundamentos do Conhecimento em Práticas Interpretativas.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) realiza este semestre uma série de palestras com destacados profissionais da área. Com intuito de discutir experiências afins, a iniciativa faz parte da disciplina Fundamentos do Conhecimento em Práticas Interpretativas e já recebeu Turíbio Santos (O músico e a academia), Marcelo Brissac (As perspectivas da radiodifusão no panorama musical brasileiro) e Julio Zucca (A carreira de músico no cenário da música independente).

  Fotos: Divulgação
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  As palestras estão sendo gravadas e podem ser vistas no Canal do PROMUS no YouTube.

 

Segundo Aloysio Fagerlande, coordenador do Programa, a ideia é explorar as possibilidades profissionais em música, a partir de diversas experiências. “Trazendo para a sala de aula não apenas projetos, mas sobretudo realizações”, destaca.

– Com certeza, cada um dos projetos que estão sendo desenvolvidos no curso terão aspectos esclarecidos, ou instigados, por estas palestras, acrescenta.

Os encontros acontecem sempre às 17h, no Prédio III da Escola de Música, situado no 21o andar do Edifício Ventura, na Avenida República do Chile, 330.

Para a próxima segunda-feira (09) está marcada a palestra A ansiedade na performance com André Sirico, doutorando na UFRGS. Estão convidados ainda Lucas Robatto (Formatação de trabalhos no Mestrado Profissional em Música), que fala no dia 10 de maio; Mauricio Carrilho (Acari Records, Escola Portátil de Choro, Casa do Choro: relato de experiências), 17 de maio; Márcio Selles (Projetos sociais em música: a experiência da Orquestra da Grota), 31 de maio; João Guilherme Ripper (O músico e a administração), 7 de junho; e Eduardo Monteiro (A gravação e perspectivas para o registro de áudio), dia 21 de junho.

O PROMUS foi aprovado em outubro do ano passado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação governamental de fomento à pós-graduação stricto sensu, e inaugurou sua primeira turma em março deste ano.

O objetivo do programa é formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música, especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência – informa Fagerlande. O foco são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto. Profissionais cujas atividades resultam em produtos claramente distinguíveis daqueles gerados pelas pesquisas acadêmicas tradicionais.

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Edifício Ventura Corporate Towers. Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste. CEP 20031-170.

PROMUS divulga lista de aprovados para Mestrado Profissional

Foto: Ana Liao
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O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) acaba de divulgar (07/03) o resultado do processo seletivo para a primeira turma do seu mestrado profissional. A Comissão Deliberativa do programa, em reunião realizada no dia 24, homologou a seleção dos 17 primeiros colocados de um total de 35 candidatos que fizeram três provas – Prática, Defesa de Anteprojeto e Língua Estrangeria.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) acaba de divulgar (07/03) o resultado do processo seletivo para a primeira turma do seu mestrado profissional. A Comissão Deliberativa do programa, em reunião realizada no dia 24, homologou a seleção dos 17 primeiros colocados de um total de 35 candidatos que fizeram três provas – Prática, Defesa de Anteprojeto e Língua Estrangeria.

A lista dos classificados pode ser consultada ou no final da matéria.

Conforme determinação do edital que normatiza o processo seletivo, candidatos não classificados podem apresentar, de 7 a 9 de abril, recursos ao Programa.
 
As matrículas estão marcadas para 23 de março e o período letivo começa em abril.

Tranquilidade

Mesmo com um grande número de candidatos o processo de seleção transcorreu tranquilamente, segundo o professor Aloysio Fagerlande, coordenador do PROMUS.

– Foi uma verdadeira maratona, afirma, para os professores integrantes das bancas avaliadoras, assim como os técnicos envolvidos. Tivemos projetos de excepcional qualidade, e extremamente variados, demonstrando os diversos perfis que serão atendidos pelo mestrado profissional em música. O mesmo se deu com as provas práticas.

O objetivo do PROMUS é formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música, especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência – informa Fagerlande. O foco são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto. “Profissionais cujas atividades resultam em produtos claramente distinguíveis daqueles gerados pelas pesquisas acadêmicas tradicionais”, destaca Fagerlande.

 

 

LISTA DE CLASSIFICAÇÃO

 

 

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EM cria Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS)

Aprovado em outubro pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação governamental dedicada ao fomento da pós-graduação stricto sensu no País, o O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS) está realizando o processo de seleção para a primeira turma do seu mestrado profissional. A iniciativa vem se somar ao Programa Pós-Graduação em Música (PPGM), voltado para a formação acadêmica, que existe desde 1980.

Ao todo, 35 candidatos disputam as 10 vagas disponíveis. Números que deixaram o professor Aloysio Fagerlande, coordenador do Programa, contente com a demanda do novo porgrama.

– Achamos muito bom o número de inscritos, sobretudo se levarmos em conta que este foi o primeiro edital, destaca. Não fizemos um levantamento completo, mas temos candidatos de diversos municípios do Estado do Rio, além do Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.

O resultado do processo seletivo sai dia 7 de março com as matrículas marcadas para 23 de março. O ano letivo do PROMUS começa em abril.

– O processo de seleção transcorreu tranquilamente, mesmo com um grande número de candidatos, afirma o docente. Foi uma verdadeira maratona para os professores integrantes das bancas avaliadoras, assim como os técnicos envolvidos. Tivemos projetos de excepcional qualidade, e extremamente variados, demonstrando os diversos perfis que serão atendidos pelo mestrado profissional em música. O mesmo se deu com as provas práticas.

Objetivos

  Foto: Márcia Carnaval
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  O duo Aloysio Fagerlande (fagote) e Paula da Matta (piano) no concerto de lançamento do Programa. Realizado em 18 de dezembro, na Sala da Congregação da EM, integrou a edição 2015 do Simpósio em Práticas Interpretativas UFRJ-UFBA

O objetivo do PROMUS é formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música, especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência – informa Fagerlande. O foco são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto. “Profissionais cujas atividades resultam em produtos claramente distinguíveis daqueles gerados pelas pesquisas acadêmicas tradicionais”, afirma o professor.

– As pesquisas acadêmicas produzem reflexões críticas acerca da música, que têm como objetivo principal a investigação de aspectos oriundos das práticas e produções. Seus esforços são apresentados e divulgados em formato de textos e publicações, segundo normas estritas da produção bibliográfica. As atividades profissionais em música não se enquadram integralmente nesse padrão. Elas geram produtos artísticos, tais como composições, apresentações públicas e registros fonográficos, além de materiais didáticos e experiências pedagógicas. Essa diferença de produtos, que implica outros métodos de abordagem e objetivos diversos, tem feito com que se desenvolvam programas de pós-graduação voltados à formação musical profissional.

Linhas de pesquisa

O curso de mestrado do PROMUS tem carga mínima de 360 horas-aula e oferece duas linhas de pesquisa. A primeira, Processo de Desenvolvimento Artístico, atende as práticas musicais avançadas e transformadoras de procedimentos nas atividades interpretativas musicais, englobando o domínio individual do meio expressivo (instrumento específico, voz, regência, etc.), a experiência orientada da prática coletiva, como também a formação em atividades auxiliares na construção da carreira de intérprete musical. A segunda, Pedagogia Instrumental/Vocal/Regências, se destina às práticas docentes avançadas e transformadoras para atuar, especificamente, por meio da prática de ensino de instrumentos musicais ou canto, nas modalidades coletiva, individual ou à distância, em projetos de música pertencentes ao ensino básico, comunidades diversas ou a própria Universidade.

Integram o corpo docente permanente do programa os Professores Doutores Aloysio Moraes Rego Fagerlande, Ana Paula da Matta Machado Avvad, Bartholomeu Wiese, Cristiano Siqueira Alves, Marcelo Moraes Rego Fagerlande, Marcelo Verzoni, Maria José Chevitarese, Miriam Grosman, Paulo Henrique Loureiro de Sá e Veruschka Mainhard. Daniel Guedes, como docente colaborador.

O coordenador do PROMUS faz questão de sublinhar que o programa, segue as normas estabelecidas para os mestrados profissionais pela Resolução 2009/2010, do Conselho de Ensino para Graduados da UFRJ (CEPG), e as recomendações da Capes.

Cooperação e intercâmbio

O PROMUS se beneficiará do acordo de cooperação firmado entre a Escola Superior de Música de Karlsruhe (Hochschule für Musik de Karlsruhe – HMK), a Escola de Música da UFRJ e o Instituto Villa-Lobos da UNIRIO. A parceria é responsável por diversas iniciativas importantes. Entre elas, o Festival Brasil-Alemanha, realizado anualmente desde 2008, que proporciona aperfeiçoamento musical para alunos e profissionais de todo o Brasil e da América Latina com professores da Alemanha que vem ao Rio ministrar cursos e oficinas na EM e UNIRIO; o UNIBRAL, acordo assinado em 2012 que estabelece intercâmbio de alunos, sob os auspícios do Deutscher Akademischer Austausch Dienst (DAAD) e da CAPES; o Projeto de Música de Câmara Brasileira promovido pela HMK, que já recebeu diversos alunos da EM para concertos na Alemanha; e os cursos de curta duração de Música Brasileira de Concerto para Sopros, através de oficinas e concertos em abril/maio de 2014, por docentes da EM e UNIRIO, realizados na HMK.

Uma série de eventos, atualmente sob a coordenação do PPGM, passarão a ser realizados em colaboração com o novo programa. É o caso da Semana do Cravo da UFRJ, criada em 2004, e do Simpósio em Práticas Interpretativas – iniciativa conjunta da UFRJ com a UFBA, cuja segunda edição está marcada para 18 de dezembro.

Aprovado pela Capes, Escola de Música cria Mestrado Profissional

Foto: Ana Liao
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Aprovado no mês de outubro pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação governamental dedicada ao fomento da pós-graduação stricto sensu no País, o Mestrado Profissional em Música da Escola de Música da UFRJ (PROMUS) foi oficialmente instituído na última segunda-feira, dia 16. Reunião do seu corpo docente elegeu o coordenador pro tempore e a comissão deliberativa provisória do programa. Foi também aprovado o edital do processo seletivo da primeira turma, documento que será encaminhado para publicação no Diário Oficial. A ideia é realizar a seleção dos candidatos em janeiro do ano que vem e começar as aulas em abril. Serão oferecidas um mínimo de dez vagas para as duas linhas de pesquisa.

Aprovado no mês de outubro pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação governamental dedicada ao fomento da pós-graduação stricto sensu no País, o Mestrado Profissional em Música da Escola de Música da UFRJ (PROMUS) foi oficialmente instituído na última segunda-feira, dia 16. Reunião do seu corpo docente elegeu o coordenador pro tempore e a comissão deliberativa provisória do programa. Foi também aprovado o edital do processo seletivo da primeira turma, documento que será encaminhado para publicação no Diário Oficial. A ideia é realizar a seleção dos candidatos em janeiro do ano que vem e começar as aulas em abril. Serão oferecidas um mínimo de dez vagas para as duas linhas de pesquisa.

 

  Foto: Divulgação
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A iniciativa vem se somar ao Programa Pós-Graduação em Música (PPGM), voltado para a formação acadêmica, que existe desde 1980. Com o pleno funcionamento do PROMUS e a participação do corpo discente serão realizadas, em junho, eleições para a coordenação e a comissão deliberativas definitivas.

Objetivos

O objetivo do PROMUS é formar profissionais qualificados para o exercício das práticas avançadas em música, especialmente aquelas ligadas à pesquisa aplicada, ao desenvolvimento artístico, científico e tecnológico e à docência – informa Aloysio Fagerlande, eleito por unanimidade coordenador pro tempore do programa. O foco são artistas, instrumentistas, regentes e cantores, assim como professores de instrumento, regência e canto. “Profissionais cujas atividades resultam em produtos claramente distinguíveis daqueles gerados pelas pesquisas acadêmicas tradicionais”, afirma o professor.

– As pesquisas acadêmicas produzem reflexões críticas acerca da música, que têm como objetivo principal a investigação de aspectos oriundos das práticas e produções. Seus esforços são apresentados e divulgados em formato de textos e publicações, segundo normas estritas da produção bibliográfica. As atividades profissionais em música não se enquadram integralmente nesse padrão. Elas geram produtos artísticos, tais como composições, apresentações públicas e registros fonográficos, além de materiais didáticos e experiências pedagógicas. Essa diferença de produtos, que implica outros métodos de abordagem e objetivos diversos, tem feito com que se desenvolvam programas de pós-graduação voltados à formação musical profissional.

Linhas de pesquisa

O curso de mestrado do PROMUS tem carga mínima de 360 horas-aula e oferece duas linhas de pesquisa. A primeira, Processo de Desenvolvimento Artístico, atende as práticas musicais avançadas e transformadoras de procedimentos nas atividades interpretativas musicais, englobando o domínio individual do meio expressivo (instrumento específico, voz, regência, etc.), a experiência orientada da prática coletiva, como também a formação em atividades auxiliares na construção da carreira de intérprete musical. A segunda, Pedagogia Instrumental/Vocal/Regências, se destina às práticas docentes avançadas e transformadoras para atuar, especificamente, por meio da prática de ensino de instrumentos musicais ou canto, nas modalidades coletiva, individual ou à distância, em projetos de música pertencentes ao ensino básico, comunidades diversas ou a própria Universidade.

Integram o corpo docente permanente do programa os Professores Doutores Aloysio Moraes Rego Fagerlande, Ana Paula da Matta Machado Avvad, Bartholomeu Wiese, Cristiano Siqueira Alves, Marcelo Moraes Rego Fagerlande, Marcelo Verzoni, Maria José Chevitarese, Miriam Grosman, Paulo Henrique Loureiro de Sá e Veruschka Mainhard. Daniel Guedes, como docente colaborador.

O coordenador do PROMUS faz questão de sublinhar que o programa, segue as normas estabelecidas para os mestrados profissionais pela Resolução 2009/2010, do Conselho de Ensino para Graduados da UFRJ (CEPG), e as recomendações da Capes.

Cooperação e intercâmbio

O PROMUS se beneficiará do acordo de cooperação firmado entre a Escola Superior de Música de Karlsruhe (Hochschule für Musik de Karlsruhe – HMK), a Escola de Música da UFRJ e o Instituto Villa-Lobos da UNIRIO. A parceria é responsável por diversas iniciativas importantes. Entre elas, o Festival Brasil-Alemanha, realizado anualmente desde 2008, que proporciona aperfeiçoamento musical para alunos e profissionais de todo o Brasil e da América Latina com professores da Alemanha que vem ao Rio ministrar cursos e oficinas na EM e UNIRIO; o UNIBRAL, acordo assinado em 2012 que estabelece intercâmbio de alunos, sob os auspícios do Deutscher Akademischer Austausch Dienst (DAAD) e da CAPES; o Projeto de Música de Câmara Brasileira promovido pela HMK, que já recebeu diversos alunos da EM para concertos na Alemanha; e os cursos de curta duração de Música Brasileira de Concerto para Sopros, através de oficinas e concertos em abril/maio de 2014, por docentes da EM e UNIRIO, realizados na HMK.

Uma série de eventos, atualmente sob a coordenação do PPGM, passarão a ser realizados em colaboração com o novo programa. É o caso da Semana do Cravo da UFRJ, criada em 2004, e do Simpósio em Práticas Interpretativas – iniciativa conjunta da UFRJ com a UFBA, cuja segunda edição está marcada para 18 de dezembro.

Coordenação e Comissão Deliberativa

A reunião que institui o PROMUS também escolheu a professora Veruschka Mainhard como substituto eventual do coordenador.

Integram a comissão deliberativa provisória do programa: Paula da Matta, Bartholomeu Wiese, Marcelo Fagerlande, Maria José Chevitarese, Miriam Grosman e Paulo Sá. Os professores Paulo Sá e Bartholomeu Wiese serão os representantes na Comissão de Pós-Graduação e Pesquisa (CPGP/UFRJ).

Os interessados poderão obter mais informações por intermédio do correio eletrônico promus@musica.ufrj.br.

Simpósio coloca Brasil no mapa da musicologia internacional

Foto: Divulgação
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MARIA Alice Volpe, presidente da comissão científica do Simpósio.

Promovido desde 2010 pelo Programa de Pós-graduação em Música (PPGM), o Simpósio de Musicologia da UFRJ chega a sua sexta edição e firma-se no cenário acadêmico. Com o tema “Trânsitos Culturais: Música entre América Latina e Europa” o evento acontece de 10 a 15 de agosto, em associação com o Colóquio Internacional do Instituto Ibero-Americano de Berlim (IAI) e da Universidade das Artes de Berlim (UdK).

Promovido desde 2010 pelo Programa de Pós-graduação em Música (PPGM), o Simpósio de Musicologia da UFRJ chega a sua sexta edição e firma-se no cenário acadêmico. Com o tema “Trânsitos Culturais: Música entre América Latina e Europa” o evento acontece de 10 a 15 de agosto, em associação com o Colóquio Internacional do Instituto Ibero-Americano de Berlim (IAI) e da Universidade das Artes de Berlim (UdK), e sua realização conta com a cooperação da Academia Brasileira de Música (ABM) que cedeu seu auditório para as conferências, palestras, mesas-temáticas e sessões de comunicações programadas.

Maria Alice Volpe (UFRJ), que divide com Dörte Schmidt (UdK) a presidência da comissão científica do Simpósio, não esconde a satisfação com a repercussão alcançada pela iniciativa. Ela conta que diversos pesquisadores estrangeiros e brasileiros têm comentado que o Simpósio se tornou referência para pesquisadores e especialistas da área.

  Foto: Disvulgação
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  conrado-2015-250pxPaulo Ferreira de Castro
  Acima, Dörte Schmidt e Ulrike Mühlschlegel. Abaixo, Omar Corrado e Paulo Ferreira de Castro.

 

? Tenho recebido apreciações extremamente positivas da comunidade musicológica, do Brasil e do exterior. Philip Gossett (Universidade de Chicago) comentou certa vez que o Simpósio colocou o Brasil no mapa da musicologia internacional, referindo-se ao nível de excelência do encontro. Já Manoel Aranha Corrêa do Lago (ABM) sempre ressalta que a realização regular do Simpósio produz um efeito acumulativo muito positivo, devido à oportunidade de congregar pesquisadores, propiciar o debate e disseminar o conhecimento.

Parceria Brasil-Alemanha

Volpe, que integra o quadro de docentes do PPGM, acredita que a realização conjunta Simpósio e do Colóquio, além de divulgar os resultados originais de pesquisas sobre temas que ainda estão sob o escrutínio de poucos especialistas, abre espaço para uma diversidade maior de propostas que compartilham as mesmas questões e podem se enriquecer mutuamente, tanto no campo conceitual como metodológico.

? O tema “Trânsitos Culturais”, afirma, alargou a proposta mais específica oriunda do projeto interinstitucional, objeto do convênio entre UFRJ e a UdK/ IAI, que trata especificamente da música erudita latino-americana no período de 1945 a 1970. O Simpósio de Musicologia abriga este tema específico do Colóquio IAI-UdK e, ao mesmo tempo, abre para um escopo mais abrangente das diversas tradições culturais, contextos e tempos históricos, pois interessa-nos atrair um número maior de pesquisadores e uma diversidade maior de olhares, questões e abordagens. Esse alargamento temático resultou de nossa experiência com eventos anteriores. Nossa estimativa se confirmou com a chamada de trabalhos: das cerca de 50 submissões que recebemos, 16 tratavam do tema especifico do Colóquio IAI-UdK e apenas 8 foram selecionadas. As outras três dezenas de submissões tratavam de temas relacionados ao escopo mais abrangente do Simpósio UFRJ.

O convênio com as instituições alemãs surgiu de iniciativas do musicólogo argentino Omar Corrado, que participou da edição 2011 do Simpósio. Impressionado com a organização do evento, Corrado, que é membro de um projeto interinstitucional entre a Alemanha e a Argentina, recomendou à UdK e ao IAI-Berlim que se estabelecesse um convênio com o PPGM para o desenvolvimento de um projeto de pesquisa conjunto e para a realização de um evento casado na América Latina e outro na Alemanha.

A proposta, destaca Volpe, é que o evento seja realizado com os recursos financeiros dos respectivos países que hospedam o evento a cada ano.

? Este ano as dificuldades têm sido enormes devido aos drásticos cortes orçamentários promovidos pelo governo federal, afirma. mas a coesão de toda a equipe da Escola de Música, envolvendo os diversos segmentos, a Diretoria da instituição, o PPGM, o Setor Artístico, o Setor de Comunicação e a colaboração dos monitores e bolsistas da graduação e da pós-graduação, somados à acolhida da ABM, viabilizaram o evento.

Destaques

  Foto: Disvulgação
  Christina Richter-Ibáñez
   
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  Acima, Christina Richter-Ibáñez. Abaixo, Daniela Fugellie e Matthias Pasdzierny.

A evolução do Simpósio tem demonstrado índices interessantes para a política científica, tanto no que diz respeito ao seu alcance nacional, quanto à internacionalização da universidade brasileira. Ele tem trazido conferencistas de diversos países: EUA, Inglaterra, França, Itália, Alemanha, Sérvia, Portugal, Espanha, México, Cuba, Venezuela, Argentina, Chile e Uruguai.

? A partir da segunda edição, afirma a pesquisadora, além dos conferencistas convidados, temos feito a chamada de trabalhos, cuja seleção anual tem obtido uma média de distribuição geográfica de 76% de pesquisadores do Brasil, incluindo diversos estados de todas as regiões e 24% do exterior, incluindo diversos países da Europa, América Latina e da América do Norte. Essa adesão e reconhecimento do Simpósio no cenário nacional e internacional dá continuidade, de maneira renovada, à contribuição histórica da Escola de Música da UFRJ ? a mais antiga instituição de ensino musical do país e a primeira a criar um programa de pós-graduação em música do Brasil.

A iniciativa oferece também uma oportunidade dos alunos de graduação e pós-graduação conhecerem de perto as pesquisas desenvolvidas por especialistas do Brasil e do exterior, acompanharem de perto os debates travados durante o evento, participarem desse debate e se engajarem na pesquisa musical.

O Simpósio tem atraído ainda, destaca Volpe, muitas parcerias, resultando em convênios da UFRJ com instituições do Brasil e do exterior. Esses convênios envolvem acordos de cooperação científica e técnica, formação de grupos de pesquisa interinstitucionais para desenvolvimento de projetos, realização de eventos científicos casados, intercâmbio de professores, pesquisadores e alunos, além de diversas formas de colaboração entre os cursos de graduação e pós-graduação.

Conferencistas

O encontro tem se caracterizado pela participação de conferencistas internacionais de relevo. Este ano são esperadas as presenças de Dörte Schmidt, Omar Corrado, Christina Richter-Ibáñez, Ulrike Mühlschlegel e Paulo Ferreira de Castro.

Dörte Schmidt (Universidade das Artes, Berlim) está entre as figuras mais importantes da musicologia da Alemanha na atualidade. Sua conferência oferecerá uma reflexão sobre o intercâmbio musical e cultural entre a América Latina e a Europa na segunda metade do século XX no contexto mais amplo da pesquisa sobre o exílio no campo dos estudos culturais orientados por mecanismos específicos da fundação de identidade individual e coletiva e pelas condições da comunicação cultural. Schmidt fala de uma “virada cultural” como consequência da mudança de paradigma político motivada pela queda do Muro de Berlim, em 1989, e destaca que os aspectos estéticos da música desempenham um papel central na produção de representações, interpretações e padrões de percepção culturais.

   Cartaz do evento
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Baixe aqui o PDF do programa

Omar Corrado (Universidade Nacional de Buenos Aires) é destacado musicólogo argentino, agraciado com diversas bolsas de pesquisa do governo argentino e instituições europeias (DAAD, Goethe Institut, entre outras). Sua especialidade é a música argentina do século XX. Entre suas publicações, destacam-se os livros Música y modernidad en Buenos Aires 1920-1940 (Gourmet Musical, 2010) e o premiado Vanguardias al sur: La música de Juan Carlos Paz (Casa de las Américas, 2010). Corrado já esteve anteriormente no Simpósio como conferencista e este ano apresentará um estudo sobre exílio, com foco na produção historiográfico-musical de emigrados austro-germânicos na Argentina do pós-guerra.

Christina Richter-Ibáñez (Universidade de Tubingen) é especialista em música argentina do pós-guerra e tem contribuído substancialmente para os estudos sobre o compositor Mauricio Kagel. Sua participação traz uma abordagem interdisciplinar ao tratar da música, artes e literatura europeia e latino-americana nos cursos de verão da Argentina e do Brasil nas décadas de 1950.

Ulrike Mühlschlegel (Instituto Ibero-Americano, Berlim) realizará palestra sobre o acervo do IAI-Berlim, que desde sua fundação em 1930, reúne na biblioteca coleções sobre a música ibérica e latino-americana, incluindo livros, partituras musicais, libretos de ópera e de zarzuela, materiais históricos, contando também com uma fonoteca de mais de 35.000 discos, cassetes e fitas magnéticas. Sua preciosa palestra descortinará a diversidade do acervo, que contém música erudita, música para guitarra, etnomúsica e música contemporânea, revelando o interesse da Europa pela América Latina.

Paulo Ferreira de Castro (CESEM, Universidade Nova de Lisboa) tem formação em filosofia da música, com ênfase no pensamento de Wittgenstein. Tem contribuído para a reflexão sobre a historiografia musical portuguesa e é co-autor, junto com Rui Vieira Nery, do livro História da Música (1991) da série Sínteses da Cultura Portuguesa. Nesta primeira participação no Simpósio falará sobre nacionalismo e cosmopolitismo na música portuguesa do século XX.

Além dos conferencistas internacionais, o Simpósio reunirá ainda simposiastas de grande expressão de diversos países, que oferecerão uma gama ampla e diversificada de temas e abordagens. Entre eles, Matthias Pasdzierny (UdK), Daniela Fugellie(UdK), Harm Langenkamp (Universidade de Utrecht), Eduardo Herrera (Rutgers, Universidade Estadual de New Jersey), Silvia Glocer (Universidade de Buenos Aires), Mariana Portas de Freitas (Fundação Calouste Gulbenkian), Edward Luiz Ayres de Abreu (CESEM, Universidade Nova de Lisboa), Flavio Silva (FUNARTE), Rodolfo Coelho de Souza (USP), Alessandra Vannucci (Escola de Comunicação da UFRJ).

? Teremos ainda a satisfação, destaca a Volpe, de receber Marta Castello Branco (Universidade Federal de Juiz de Fora), que realizou seu doutorado na UdK sob a orientação de Dörte Schmidt, para uma comunicação e lançamento de sua tese agora publicada como livro. A abertura do evento conta com o recital palestra de Pedro Bittencourt (UFRJ) e Bernd Schultheis (Universidade Goethe-Frankfurt) sobre interpretação participativa na música mista.

A comissão organizadora do Simpósio e do Colóquio conta com André Cardoso (UFRJ) e Ulrike Mühlschlegel (IAI, Berlim), presidentes; Maria Alice Volpe (UFRJ); Marcos Nogueira (UFRJ); Pauxy Gentil-Nunes (UFRJ); Pedro Bittencourt (UFRJ); Antonio Augusto (UFRJ) e Mário Alexandre Dantas Barbosa (UFRJ). Além de Maria Alice Volpe (UFRJ) e Dörte Schmidt (UdK), integram a comissão científica Omar Corrado (Universidade de Buenos Aires); Christina Richter-Ibáñez (Universidade de Tübingen); Daniela Fugellie (UdK); Marcos Nogueira (UFRJ) e Ilza Nogueira (UFPB).

 

 

estrela Serviço

Academia Brasileira de Música, Rua da Lapa, 120, 12º andar, Auditório – Lapa – Rio de Janeiro – RJ. Edifício Ventura Corporate Towers, Av. República do Chile, 330, Torre Leste, 21º andar, Sala de Reunião – Centro – Rio de Janeiro – RJ. Escola de Música da UFRJ, Rua do Passeio, 98 – Lapa – Rio de Janeiro – RJ.

 

 

VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE MUSICOLOGIA DA UFRJ / COLÓQUIO INTERNACIONAL INSTITUTO IBERO-AMERICANO E UNIVERSIDADE DAS ARTES DE BERLIM 2015
Rio de Janeiro, 10 a 15 de Agosto de 2015

 

2015

AGOSTO

AUGUST

10

2ª feira

MONDAY

Ventura

11

3ª feira

TUESDAY

Academia

Brasileira
de Música

12

4ª feira

WEDNESDAY

Academia

Brasileira
de Música

13

5ª feira

THURSDAY

Academia

Brasileira
de Música

14

6ª feira

FRIDAY

Academia

Brasileira
de Música

15

SÁBADO

SATURDAY

Passeio

Sala sa Congregação

9h-16h

Credenciamento e inscrições

Credenciamento e inscrições

Credenciamento e inscrições

Credenciamento e inscrições
9h-10:30h

GRUPO DE TRABALHO

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Sammartino (Univ Cordoba)
Gamboa Hoyos (Univ Andes)
Castello Branco (UFJF)

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Langenkamp (Univ Utrecht)
Sant’Ana (IFMT)
Herrera (Rutgers)

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Taborda (UFRJ)
Delvizio (USP)
Milagres (UniRio)

REUNIÃO PÓS-CONGRESSO

10:30h-11h

INTERVALO

INTERVALO

INTERVALO

INTERVALO

11h-12h

RECEPÇÃO DO CONVÊNIO BRASIL & ALEMANHA

ABERTURA

RECITAL

Breno Seifert (Brasil/Alemanha)

Oscar Lorenzo Fernandez (1897-1948) – Terceira Suite Brasileira

Max Reger (1873-1916) – Variac?o?es e fuga sobre um tema de Bach, Op. 81

PALESTRA

Ulrike Mühlschlegel (IAI)

CONFERÊNCIA

Dörte Schmidt (UdK)

PALESTRA

Paulo Ferreira Castro (UNL)

12h-13:30h

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

ALMOÇO

13:30h-15:30h

REUNIÃO PRÉ-CONGRESSO

PRONUNCIAMENTOS

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Berçot (CEFET/RJ)
Vannucci (ECO-UFRJ)
Dantas Barbosa (UFRJ)

MESA TEMÁTICA

Omar Corrado (Univ Buenos Aires)
Edward Ayres d’Abreu (UNL)
Maria Alice Volpe (UFRJ)

MESA TEMÁTICA

Christina Richter-Ibáñez (Univ Tübingen)
Daniela Fugellie (UdK)
Matthias Pasdzierny (UdK)

MESA TEMÁTICA

Rodolfo Coelho de Souza (USP)
Flavio Silva (FUNARTE)
André Cardoso (UFRJ)

GRUPO DE TRABALHO

15:30h-16h

INTERVALO INTERVALO

INTERVALO

RECITAL PALESTRA


Pedro Bittencourt (UFRJ) & Bernd Schultheis (Goethe-Universita?t Frankfurt) – Interpretac?a?o musical participativa em Stratifications (2010) para sax tenor e eletro?nica em tempo real de Bernd Schultheis

ENCERRAMENTO

16h-17:30h

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Rodrigues (UNESP)
Albuquerque & Salles (USP)
Passamae (OSES)

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Franco (UFRJ)
Portas (Calouste Gulbenkian)
Liberal (UNL)

SESSÃO DE COMUNICAÇÕES

Monteiro & Zani (USP)
Bosquet (Univ Cuyo)
Glocer (Univ Buenos Aires)

LANÇAMENTO DE LIVRO

COQUETEL

19h

Concerto de Abertura

Homenagem a Francisco Braga
(70 anos de morte)

Orquestra Sinfônica da UFRJ
Regente: André Cardoso

Eduardo Biato, órgão

Francisco Braga

Leopoldo Miguez

Saint-Saëns.

Salão Leopoldo Miguez

Veruschka Mainhard, soprano

Giulio Draghi, piano

VIOLONCeloS UFRJ
ERNANI AGUIAR, regência

Salão Leopoldo Miguez

O Professor de Musica

Ópera em 2 atos, de Pergolesi

Orquestra Sinfônica da UFRJ
Priscila Bonfim, regência

José Henrique, direção cênica

Salão Leopoldo Miguez

Breno Seifert (piano)

Fernandez, Reger, Liszt, Chopin

Salão Leopoldo Miguez

Homenagem a Francisco Manuel da Silva

(150 anos de morte)

Coral Brasil Ensemble
Maria José Chevitarese, regência

Alexandre Rachid, órgão

Nepomuceno, Francisco Manuel da Silva, Francisco Braga

Salão Leopoldo Miguez