Funarte anuncia investimentos e série de ações para todo o Brasil. A

Com foco em geração de trabalho e renda e inclusão, o programa investirá quase R$ 20 milhões, em atividades que contemplarão diversas expressões artísticas. São cinco linhas de ação, três em parceria com a UFRJ.

A Fundação Nacional de Artes lançou hoje (16/06) o Programa Funarte de Toda Gente, que engloba projetos de incentivo à criação, produção e difusão das artes. Com foco na geração de trabalho e renda para artistas, produtores e outros profissionais da área, bem como sua capacitação e inclusão, a iniciativa integra editais de fomento às artes, além de espetáculos, oficinas e outras ações, disponibilizadas em vídeos online, “lives” e, assim que possível, ações presenciais. 

Contemplando as linguagens alcançadas pela Funarte, música, artes visuais, circo, dança, teatro e artes integradas, o Funarte de Toda Gente reúne cinco grandes linhas de ação: os editais RespirArte e o de oficinas Arte em Toda Parte, e os projetos Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, Sistema Nacional de Orquestras Sociais, e Um novo Olhar, sendo esses três projetos em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e curadoria da Escola de Música (EM). Vinculada ao Ministério do Turismo, a Fundação investe, em 2020, cerca de 19 milhões no programa. 

  Reprodução 
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Direcionado a todos os campos contemplados pela Funarte, o Edital RespirArte, a ser publicado no dia 16, objetiva a seleção de atrações online para o público, com a promoção da arte de vertentes culturais de todo o Brasil. 

Na sequência, o lançamento do projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente marca a primeira das três parcerias entre a Funarte e a UFRJ, e com curadoria da Escola de Música da UFRJ. O projeto propiciará, através de plataforma digital, formação técnica a alunos por todo o país, além de uma programação de espetáculos online, com participação de artistas de várias vertentes, espalhados por todo o território nacional. A iniciativa, que será inaugurada no dia 30 de junho em plataforma online, contará ainda, assim que terminar o período de pandemia, com diversos eventos presenciais, em cidades brasileiras que fazem parte da lista de Patrimônio Mundial Histórico e Natural da Unesco. Serão realizados shows, feiras de artes integradas e eventos voltados à economia criativa, com o intuito de impulsionar cultura e turismo por todo o país. 

O segundo projeto em parceria entre a Funarte e a UFRJ, a ser lançado em meados de julho, é o Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos, com objetivo de apoio para capacitação pedagógica de projetos orquestrais de inclusão social em todo o Brasil. A terceira iniciativa, com data prevista de lançamento para o final de julho, é o projeto Um Novo Olhar. Com foco na acessibilidade e inclusão social, a ação realizará uma série de cursos de capacitação em arte educação (que incluirão conteúdo acessível a pessoas com deficiência), apresentações artísticas e palestras e cursos sobre tecnologias assistivas em arte, educação e acessibilidade, além de oficinas e aulas de regência coral. 

A Funarte programou ainda o projeto de oficinas Arte em Toda Parte, para selecionar projetos de atividades capacitação artística e técnica, ligados a diversas áreas artísticas. O Programa Funarte de Toda Gente tem como objetivo democratizar e estimular a produção das artes e a diversidade cultural brasileira, de modo inclusivo, divulgando as várias linguagens artísticas. 

RespirArte: trabalho e renda para artistas e atrações online para o público 

Com o Edital RespirArte, a Funarte pretende incentivar 1.600 produções artísticas em vídeo, inéditas, realizadas em plataformas digitais, com prêmios de R$ 2,5 mil para cada contemplado (deduzidos os tributos). As áreas alcançadas são: circo, artes visuais, música, dança, teatro e artes integradas. A Fundação concederá 270 prêmios para cada uma das linguagens específicas e 250 para artes integradas, num investimento de R$ 4.072.000,00 (R$ 4 milhões para os projetos e R$ 72 mil para custos administrativos). 

Podem se inscrever, gratuitamente, brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos; e pessoas jurídicas de natureza cultural – tais como produtoras, companhias ou grupos. Os participantes devem ter residência ou sede e atuação comprovadas no país. Todas as produções concorrentes devem ser registradas em vídeos, formatados segundo critérios estabelecidos no edital e publicados em plataformas digitais de acesso público. O número de prêmios poderá ser ampliado, caso a Funarte venha a dispor de mais recursos. 

Critérios de participação por áreas artísticas

 Serão aceitos nesse edital os seguintes tipos de trabalhos: 

  • Artes Visuais – Produções em diferentes práticas contemporâneas, como performance, vídeo de artistas, “videomapping” e arte sonora, entre outras; bem como nas demais práticas convencionais, como pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia, entre outras, e suas “interfaces para veiculação em plataformas digitais”.
  • Dança – Para trabalhos nos diversos segmentos dessa linguagem.
  • Teatro – Criações nas várias modalidades, tais como contação de histórias, teatro de bonecos, de fantoches, de sombras; e no formato de monólogo, leitura dramática, drama e humor, entre outros.
  • Circo – Produções nos diferentes tipos de artes circenses.
  • Música – Trabalhos em qualquer estilo e gênero musical.
  • Artes Integradas – Criações direcionadas, de forma integrada, para mais de uma das linguagens citadas acima. 

O edital estará disponível no Portal da Funarte, www.funarte.gov.br, a partir do dia 16 de junho. As inscrições deverão ser realizadas por meio do formulário online, em link a ser publicado no site institucional, no prazo de até 45 dias, a contar do dia 17. O vídeo inscrito deverá ser disponibilizado em arquivo online, por meio de link, com compartilhamento aberto, informado no formulário de inscrição. Neste deve ser anexado o currículo do candidato – no qual se comprove atuação no Brasil. 

No edital, os interessados encontrarão instruções sobre especificações técnicas do vídeo, inscrições, sugestões de plataformas online ou em nuvem de armazenamento, link de disponibilização e preenchimento de formulário, além de outras informações e regras detalhadas. 

Funarte e UFRJ: arte, inclusão e geração de renda via internet 

A Fundação Nacional de Artes e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, através da curadoria da Escola de Música da UFRJ, lançam em parceria, como parte do programa Funarte de Toda Gente, três grandes ações com foco na capacitação e geração de renda para profissionais da arte: os projetos Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS) e Um Novo Olhar. Todas essas iniciativas foram adaptadas para se iniciarem online, com shows, videoaulas, oficinas (gravadas e interativas) e palestras, além de uma rica produção de material pedagógico e referencial. Todos os projetos serão disponibilizados gradativamente, a partir de junho. Num segundo momento, serão desenvolvidas ações presenciais, nas várias regiões do país. 

Incentivo a criadores e arte para o público: Bossa Criativa 

O Bossa Criativa – Arte de Toda Gente agrega apresentações e atividades de capacitação, nas mais variadas expressões artísticas. Seu foco é o estímulo à economia criativa, à diversidade e à democratização da cultura, à difusão das artes e à inclusão. Como os demais projetos do Funarte Viva, o Bossa Criativa estará inicialmente apenas com conteúdo online, com “pocket shows”, performances artísticas e videoaulas, tudo veiculado no site do projeto, no site da Funarte, e no site da Escola de Música da UFRJ, assim como nas mídias sociais, contando com a participação de artistas de todas as regiões do Brasil. Durante os meses seguintes, artistas convidados, da música, das artes cênicas e visuais e da literatura, atuarão em vídeos e “lives”, que estarão no site do projeto. As performances são artísticas, mas trazem também uma abordagem pedagógica sobre a arte de cada autor. A lista completa de artistas e professores que participam do Bossa criativa estará publicada no site do projeto, www.bossacriativa.art.br. A programação presencial, em momento oportuno, prevê feiras de arte integrada em nove cidades brasileiras que possuem áreas consideradas Patrimônio Mundial Histórico e Natural, segundo a classificação da Unesco e do Iphan. As cidades são Rio de Janeiro e Paraty (RJ); Brasília (DF); Belo Horizonte e Ouro Preto (MG); Olinda (PE); São Luís (MA); São Cristóvão (SE); e São Miguel das Missões (RS), conferindo visibilidade a locais históricos. As ações se estenderão ao longo de 2021. 

Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos 

Programa de apoio a projetos sociais orquestrais de todo o Brasil, o Sinos tem como alvo a capacitação de professores, alunos (instrumentistas) e regentes, bem como o apoio e suporte a festivais e à publicação de partituras e cadernos didáticos. As atividades começam no segundo semestre de 2020, também online, e se estenderão por todo o ano de 2021, quando às ações pela internet se somarão as presenciais. Nesse segundo momento, uma rede composta por centenas de profissionais de música atuará em diversos pontos do Brasil, em oficinas, aulas e na preparação de concertos. O projeto possui sete diferentes linhas de ação: Curso Pedagogia do Ensino de Instrumentos de Cordas; Projeto Espiral (para capacitação instrumental de jovens músicos); Projeto Orquestra (treinamento e capacitação); Academia de Regência; Orquestra/Instituição Parceira; Festivais de Música; e Publicações. www.sinos.art.br 

Um Novo Olhar 

Esse projeto será desenvolvido em duas frentes. Na primeira, serão realizadas “lives”, aulas, “videocasts” e oficinas de arte-educação, com foco na acessibilidade e na tecnologia, além de publicações. Um curso será mantido online, de capacitação em Arte, Educação, Acessibilidade e Tecnologia, destinado a professores do ensino fundamental em todo o Brasil. Oficinas de acessibilidade cultural e artes visuais para crianças com deficiência serão igualmente realizadas em diferentes regiões do país e programadas para 2021. Na segunda linha do programa serão realizadas oficinas de capacitação para regentes de coros, adultos e infantis – incluindo conteúdo específico sobre acessibilidade em música, para pessoas com deficiência; apresentações online e publicações especiais, com conteúdo formulado por especialistas; vídeos; e partituras para formação de repertório. O material contará com tradução em Libras, partituras em braile e áudio descrição. www.umnovoolhar.art.br

Duo Santoro interpreta obra de Alexandre Schubert dedicada ao grupo

Formado pelos gêmeos Paulo e Ricardo e celebrado por suas interpretações comoventes, o Duo Santoro é o destaque da oitava edição do projeto “Presente Aqui de Casa”.

Formado pelos gêmeos Paulo e Ricardo e celebrado por suas interpretações comoventes, o Duo Santoro é o destaque da nova edição do projeto “Presente Aqui de Casa”.

Considerado pela crítica especializada como o mais conceituado duo violoncelístico brasileiro, seus integrantes têm trajetória vinculada à Escola de Música (EM) – ambos se graduaram, especializaram-se e obtiveram o Mestrado pela instituição. Além disso, há décadas integram Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ).

Eles interpretam “Duo”, do compositor e docente da EM Alexandre Schubert. Escrita em 2010 a peça foi dedicada ao próprio grupo e integra seu primeiro CD, intitulado “Bem Brasileiro”.

São três movimentos, de caráter contrastantes. O primeiro apresenta motivos rítmicos e expansivos, bem como um tema lírico, com intenso trabalho contrapontístico nos instrumentos. O segundo é um movimento introspectivo e emotivo, onde a sonoridade rica do violoncelo se destaca. O terceiro demonstra características virtuosísticas, exigindo grande habilidade técnica.

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Duo Santoro

Nascidos no Rio de Janeiro, os gêmeos Paulo e Ricardo iniciaram seus estudos musicais com seu pai, o contrabaixista Sandrino Santoro. Em 1989, graduaram-se pela EM com nota máxima e dignidade acadêmica Magna Cum Laude, obtendo o título de Especialização em Violoncelo pela mesma Universidade. Ambos possuem o Mestrado em Música. Estudaram também com os professores Márcio Carneiro, Arturo Bonucci, Bernardo Katz, Mario Centurioni, Antonio Del Claro e Peter Dauelsberg.

  Reprodução
 

Paulo e Ricardo Santoro fazem parte da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) desde 1986 e da OSUFRJ desde 1989. Já se apresentaram como solistas à frente de várias orquestras, além de participarem de outras formações camerísticas distintas, tais como Trios, Quartetos e outros Duos.

Único em atividade permanente, o Duo Santoro estreou em 1990 e já se apresentou nas principais salas de concerto do Brasil, dentre elas a Sala Cecília Meireles, Teatro Municipal, Centro Cultural Banco do Brasil, Salão Leopoldo Miguez, FINEP, Candelária, Teatro Carlos Gomes e Museu da República no Rio de Janeiro, e nas cidades de Niterói, Campos, Macaé, Petrópolis, Teresópolis, Resende, Rio das Flores, Juiz de Fora, Poços de Caldas, Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Brasília, São Paulo, Curitiba, Porto Alegre, Cuiabá, Campo Grande, Palmas e Goiânia. Seus recitais incluem um leque eclético de estilos que vai do erudito ao popular, passando pelo clássico, romântico e moderno. As transcrições e arranjos para violoncelos são assinados, na sua maioria, pelo próprio Duo.

Uma das principais metas do grupo é a divulgação da música brasileira. Para isso, realizam um trabalho em conjunto com vários compositores, tanto na elaboração quanto na realização, já tendo executado em primeira audição mundial inúmeras obras para dois violoncelos. João G. Ripper, E. Villani Côrtes, N. Hollanda Cavalcanti, S. Di Sabbato, J. A. Kaplan, Ricardo Medeiros, Teresa Fagundes, Santino Parpinelli, V. Szpilman, Sergio R. de Oliveira, Alexandre Schubert, Neder Nassaro, Orlando Alves, Caio Senna, Marcos Lucas e Carlos Cruz são alguns dos compositores que já escreveram para o Duo.

No ano de 1992, tiveram seu trabalho reconhecido através das condecorações “Medalha de Ouro” e “Medalha de Prata” conferidas pela Escola de Música da UFRJ, iniciando, a partir daí, participações constantes em gravações para televisão e rádio.

Já tocaram ao lado de mestres da música popular como Sivuca, Robertinho do Recife, Bibi Ferreira, Maria Bethânia e Gilberto Gil, entre outros; e em palcos teatrais ao lado dos atores Carlos Vereza e Nathalia Timberg, além de participações em discos de Guilherme Arantes, Simone, Almir Sater e Roberto Carlos, entre outros.

Atualmente, o Duo Santoro também se apresenta com músicos convidados. Piano, violão, contrabaixo, percussão, flauta, viola, gaita e canto são participações constantes em seus recitais. 

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Presente aqui de casa: vídeos publicados

A ideia do projeto “Presente aqui de casa” é, através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online, mostrar um pouco do que a EM faz. A campanha visa, além da comunidade interna, o público em geral, e divulga a produção artística, científica e de extensão da instituição nesses tempos de pandemia.

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Vídeos publicados 

VÍDEO DESCRIÇÃO
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Carla Antunes canta “Tia morte”, de Eduardo Camenietzki

Carla Antunes, cantora lírica formada pela Escola de Música, interpreta Tia morte”, composição de Eduardo Camenietzki, músico da instituição.

Postado em 25/09/2020

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Trompas UFRJ interpreta Alberto Nepomuceno e Ernani Aguiar

Coordenado pelo professor Philip Doyle, apresenta Batuque, de Alberto Nepomuceno (1864 – 1920), e Quatro Momentos N. 3, de Ernani Aguiar (1950).

Postado em 18/09/2020

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Cristiano Vogas interpreta “Jardins sous la pluie”, de Debussy

A obra é o terceiro movimento da suíte Estampes, que Debussy concluiu em 1903, e descreve um jardim de Orbec, cidade da Normandia, durante uma tempestade extremamente violenta.

Postado em 18/09/2020

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Paulo Pedrassoli interpreta o Prólogo III da ópera Piedade

Prólogo III para violão solo, de Piedade, ópera em quatro cenas escrita por João Guilherme Ripper, também docente da Escola de Música (EM).

Postado em 11/09/2020

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Tamara Ujakova apresenta “O Piano na Música de Câmara”

Através de registros sonoros e fotos, os concertos realizados pelo projeto são revividos, assim como a expressiva participação de professores, ex-professores, discentes, técnicos da EM e convidados.

Postado em 11/09/2020

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Ricardo Tuttmann apresenta os caminhos da canção alemã

O vídeo percorre os caminhos da canção alemã, desde a sua origem na idade média, passando pela criação do Kunstlied por Franz Schubert, no início do período romântico, até chegar a Richard Strauss.

Postado em 07/09/2020

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Brasil Ensemble-UFRJ interpreta “Muié rendêra”

O coral, sob a regência de Maria José Chevitarese, interpreta a famosa Muié Rendeira, canção brasileira de xaxado, dança popular do sertão pernanmbucano.

Postado em 04/09/2020

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Trompas UFRJ executa O Trenzinho do Caipira, de Villa-Lobos

Em sua segunda participação no projeto o conjunto Trompas UFRJ, coordenado pelo professor Philip Doyle, apresenta um arranjo de O Trenzinho do Caipira, de Heitor Villa-Lobos (1887-1959).

Postado em 01/09/2020

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In-Versos interpreta a canção “A Louca”, de Pietro Álamo

Em sua segunda participação no projeto Presente aqui de casa o In-Versos interperta a canção “A Louca” de Pietro Álamo, composta a partir de soneto homônimo de Augusto dos Anjos (1884 – 1914).

Postado em 28/08/2020

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Eduardo Antonello propõe uma viagem ao período renascentista

O cravista e multi-instrumentista Eduardo Antonello está de volta em Presente aqui de casa. Desta vez ele interpreta “A XXI Century Renaissance Piece”, obra de sua autoria.

Postado em 25/08/2020

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Sacra Vox canta Oração pela Paz, de Henrique de Curitiba

Nas palavras do compositor “O tema da paz continua sempre atual, (…). Esta oração que é quase um grito de angústia, clama ao Senhor, nosso Deus, pela tão desejada paz”

Postado em 21/08/2020

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Beatriz Licursi interpreta “Sururu na Cidade”, de Zequinha de Abreu

Sururu na cidade, de Zequinha de Abreu (1800 – 1935), foi lançado em 1924 e fez grande sucesso devido à forma bem-humorada como retrata os dias agitados da Revolução Paulista daquele ano.

Postado em 18/08/2020

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Miriam Grosman apresenta o projeto “Clássicos no CEFET”

Parceria da UFRJ com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), a iniciativa permite que alunos da EM se apresentem à comunidade daquela instituição.

Postado em 14/08/2020

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Gloria Concertato, de João Guilherme Ripper

A obra foi composta especialmente para o I Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ, que ocorreu em 2017 e discutiu o tema “A Música Sacra Católica nos séculos XX e XXI”.

Postado em 11/08/2020

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Trio da Posse executa Chiquinha Gonzaga

Formado por Igor Carvalho, Everson Moraes e Gilieder Veríssimo, todos músicos da OSUFRJ, executa Bionne, um tango brasileiro composto por Chiquinha Gonzaga em 1883.

Postado em 07/08/2020

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Videoconferência: o naipe de clarinetas

Vídeo conferência de integrantes naipe de claribeta da OSUFRJ apresentam as possibilidades do instrumento. Excertos orquestrais para o naipe das Clarinetas: uma experiência em isolamento.

Postado em 04/08/2020

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Everson Moraes executa o Estudo Para Trombone Solo, de José Siqueira

Docente da Escola de Música (EM) e trombonista da OSUFRJ, Moraes interpreta obra do compositor paraibano recentemente digitalizada pela Biblioteca Alberto Nepomuceno (BAN).

Postado em 31/07/2020

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Quinteto de cordas e cravo

O grupo realiza uma releitura do primeiro movimento (allegro) da conhecidíssima “Eine kleine Nachtmusik”, Serenata no. 13 para cordas em Sol Maior, K. 525, de Wolfgang Amadeus Mozart.

Postado em 28/07/2020

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Clarissa Bomfim e Paulo Andrade interpretam Osvaldo Lacerda

O duo executa a Invenção para flauta e fagote do pianista e compositor paulistano Osvaldo Lacerda, peça baseada na dança ritual dos índios Pankararus para celebrar a colheita do umbu.

Postado em 24/07/2020

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Silas Barbosa interpreta famosos Prelúdios de Frédéric Chopin

Em destaque, os Prelúdios no 4, no 7 e no 20 do compositor polonês, amplamente reconhecido como um dos maiores compositores para piano.e um ponto culminante do estilo romântico.

Postado em 21/07/2020

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Camerata Dedilhada interpreta “Goiabeira”, de Marcus Ferrer

A Camerata Dedilhada da UFRJ, em mais uma edição de Presente Aqui de Casa, apresenta “Goiabeira” (2014), obra composta por Marcus Ferrer, um dos integrantes do grupo.

Postado em 17/07/2020

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Sôdade Brasilis interpreta “A Flauta e o Violão”

Projeto de extensão da Escola de Música e Grupo Artístico de Representação Institucional, o conjunto executa “A Flauta e o Violão”, composição de Mestre Caçula, convidado especial do vídeo.

Postado em 14/07/2020

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Pedro Sá interpreta D’Anunciação

O docente da Escola de Música executa o Lundu, da Pequena Suíte para Vibrafone de Luiz D’Anunciação (1926), um dos pioneiros em composições solo para percussão no Brasil

Postado em 10/07/2020

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Conjunto Trombones da UFRJ interpreta “A Criação”, de Haydn

Gravado de forma remota o grupo apresenta “Achieved is the Glorious Work”, um fragmento do famoso de “A Criação”, oratório escrito pelo compositor austríaco Joseph Haydn (1732 — 1809).

Postado em 07/07/2020

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Marcus Ferrer e a viola caipira

Em destque Toada Serra-Mar, do próprio Marcus Ferrer; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareth; e Prelúdio, do compositor contemporâneo Roberto Victorio.

Postado em 03/07/2020

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Trompas UFRJ executa Bohemian Rhapsody, de Freddie Mercury

Trompas UFRJ, coordenado por Philip Doyle, apresenta Bohemian Rhapsody, composta pelo icônico líder da banda britânica de rock Queen, o vocalista e tecladista Freddie Mercury, morto em 1991.

Postado em 30/06/2020

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Já pensou em ser um pianista acompanhador?

Caroline Barcellos as possibilidades da profissão de pianista acompanhador, segundo ela uma espécie de orquestra particular de um cantor ou de outro instrumentista.

Postado em 26/06/2020

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In-Versos interpreta Francisco Mignone

O grupo UFRJ In-Versos interpreta, em mais um vídeo do projeto Presente aqui de casa, “Cantiga de Ninar”, música de Francisco Mignone e letra de Sybika, pseudônimo de Sylvia Autuori.

Postado em 22/06/2020

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Rio Monnig Fagotti interpreta clássicos da MPB

Em destaque, Gaiola Aberta composta por Herve Cordovil; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareh; e Lamentos, obra de Pixinguinha, um dos maiores gênios da nossa música.

Postado em 19/06/2020

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Duo Santoro interpreta obra de Alexandre Schubert

Formado pelos gêmeos Paulo e Ricardo e celebrado por suas interpretações comoventes, o Duo Santoro é o destaque da oitava edição do projeto “Presente Aqui de Casa”.

Postado em 16/06/2020

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Alexandre Rachid e o fascínio pela improvisação

Organista e compositor, o professor Alexandre Rachid mostra nesta edição do projeto “Presente aqui de casa” um pouco de sua faceta como exímio improvisador.

Postado em 12/06/2020

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Willian Fernandes discute percepção e linguagem musical

Pianista e compositor, Fernandes mostra um pouco do trabalho que vem desenvolvendo para além do atendimento virtual dos alunos em tempos de quarentena.

Postado em 09/06/2020

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Cristiano Alves interpreta o Concerto duplo, Op. 88, de Max Bruch

O professor e clarinetista interpreta, ao lado do violista Dhyan Toffolo, o Concerto duplo para clarineta, viola e orquestra em mi menor, Op. 88, do compositor alemão Max Bruch (1838-1920).

Postado em 05/06/2020

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Paula da Matta interpreta peças de Nepomuceno e Mignone

A professora e pianista executa o famoso Improviso Op. 27 N. 2, de Alberto Nepomuceno; e Maxixando e Toada, das Quatro Peças Brasileiras, de Francisco Mignone..

Postado em 02/06/2020

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Eduardo Antonello executa peças dos séculos XVI e XVII

Antonello executa La Canarie, de Michael Praetorius (1571-1621), e Quand je bois du vin clairet, peça de origem popular publicada por Pierre Attaingnant (1494-1551/2).

Postado em 29/05/2020

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Performance, composição e improvisação jazzística, com Julio Merlino

Merlino, que também é o atual diretor musical do UFRJazz Ensemble, fala em pouco mais de cinco minutos do seu trabalho como docente, compositor, arranjador e pesquisador.

Postado em 26/05/2020

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Bebê, de Hermeto Pascoal.

Os Violões da UFRJ, um dos conjuntos estáveis da EM, interpretando Bebê, de Hermeto Pascoal. A gravação foi feita de forma colaborativa via Internet durante o período de quarentena.

Postado em 22/05/2020

As produções também podem ser conferidas no do site.

 

Organista e compositor, Alexandre Rachid mostra o seu fascínio pela

O professor Alexandre Rachid é o destaque de mais um vídeo de “Presente aqui de casa”. Organista e compositor, ele mostra nesta edição do projeto um pouco de sua faceta como improvisador.

O professor Alexandre Rachid é o destaque de mais um vídeo de “Presente aqui de casa”. Organista e compositor, ele mostra nesta edição do projeto um pouco de sua faceta como improvisador.

“Os organistas são os músicos eruditos que mantêm a tradição da improvisação, oriunda dos pequenos espaços musicais que necessitavam ser preenchidos nas Missas e nos Cultos de modo repentino”, lembra.

Convidado a visitar há dois anos a fábrica Rigatto & Filhos, o resultado foi uma série de criações que demonstram as potencialidades do órgão transportável construído integralmente com tecnologia nacional pela empresa, localizada em Lindóia, cidade incrustada na Serra da Mantiqueira, em São Paulo.

São duas peças: improvisação de um Trio Ornamentado e de uma Toccata Contemporânea.

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Alexandre Rachid

Organista, pianista e compositor nascido no Rio de Janeiro; professor adjunto de Órgão da Escola de Música da UFRJ. Doutor em Composição pela UNIRIO, orientado pelo renomado compositor Ricardo Tacuchian. Compôs o primeiro Concerto para Órgão e Orquestra do Brasil, tendo sido executado em 11 de agosto de 2014 com a Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ). Bacharel e Mestre em Órgão pela UFRJ, com tese sobre a “Messe de La Pentecôte” de Olivier Messiaen, para órgão, na classe de Gertrud Mersiovsky. Bacharel em Composição na classe de Marisa Rezende.

  Nadeja Costa
 

Medalha de Ouro em Órgão pela UFRJ, com louvor e por unanimidade. Finalista do Concurso Internacional de Improvisação ao Órgão e ao Piano, de Montbrison (França). Compôs a obra “Ave Maria” para Coro e Orquestra, para ser executada por ocasião da vinda do Papa João Paulo II ao Rio de Janeiro, tendo sido executada em estreia mundial em 1997, com a OSUFRJ e Coro da Universidade Católica de Petrópolis sob regência de Ernani Aguiar. Participou do Concurso Internacional “Queen Elisabeth”, na Bélgica, com a obra “Rondó Brilhante” para Piano e Orquestra, com estreia mundial pela OSUFRJ em 2000, sob a regência do maestro André Cardoso, tendo ao piano Giulio Draghi.

Sua obra “Variações sobre um Tema Chinês”, para Piano, foi estreada na China, no Grande Teatro da Universidade de Pequim, em 2007, pela pianista brasileira radicada em Londres, Clélia Iruzun, e foi estreada no Brasil em agosto de 2012, com transmissão ao vivo, pela Rádio MEC do Rio de Janeiro, do programa Sala de Concerto, com direção de Lauro Gomes. Em 2014 compôs a obra para piano “Variações sobre o tema dos barqueiros do Rio Volga” dedicada ao amigo, professor e pianista Giulio Draghi, com estreia no mesmo ano, na reinauguração da Sala Cecília Meirelles, Rio de Janeiro. Estreou no XXVIII Panorama da Música Brasileira Atual a obra “Raphsodie sobre o tema “Ite Missa est, Alleluya”, para órgão solo, em 2016”.

Atualmente é o Curador da Série Internacional de Órgão da UFRJ.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Willian Fernandes discute percepção e linguagem musical em mais um

O professor Willian Fernandes discute o tema percepção e linguagem musical. Pianista e compositor, mostra um pouco do trabalho que vem desenvolvendo para além do atendimento virtual dos alunos em tempos de quarentena.

O professor Willian Fernandes discute em mais um vídeo do projeto “Presente aqui de casa” o tema percepção e linguagem musical. Pianista e compositor, mostra um pouco do trabalho que vem desenvolvendo para além do atendimento virtual dos alunos em tempos de quarentena.

Fernandes, que obteve se doutorou ano passado pelo Programa de Pós-graduação em Música da UFRJ (PPGM), com um período de intercâmbio na Universidade Técnica de Dresden (Technische Universität Dresden), na Alemanha, foca sua pesquisa na sintaxe do choro, adotando como marco teórico a Teoria Gerativa da Música Tonal (GTTM), proposta nos anos 1980 por Lerdahl e Jackendoff, e derivada em grande parte da linguística chomskyana.

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Willian Fernandes

Iniciou seus estudos musicais no órgão de tubos migrando depois para o sintetizador digital. Ingressou na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) para cursar o Bacharelado em Piano onde foi orientado pelo professor Sauerbronn e participou da extensão (Núcleo de Criação Musical e Orquestra UDESC) e da pesquisa (práticas interpretativas) tendo se aprofundado na música de salão para piano. Participou também de festivais como II Festival de Música de Câmara de Caxias do Sul e Festival de Música de Londrina.

  Reprodução
 

Sua produção composicional vinha sendo feita em 2006 paralelamente ao curso de piano. Teve participação em cinco encontros de compositores sendo três ENCUNs em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro; no FoCo (Fórum de Compositores); e no Panorama de Música Contemporânea da UFRJ. Em 2009, compôs a trilha sonora do curta metragem ‘Ballet das Coisas’, no qual recebeu o prêmio de melhor trilha sonora no Festival Nacional de Cinema dos Sertões na categoria curta-metragem. Em 2011, cursou o mestrado em composição pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sob a orientação de Marisa Rezende. Foi aluno da Escola Portátil de Choro do Rio de Janeiro tendo como professor o grande músico Cristóvão Bastos.

É doutor em Processos Criativos pela UFRJ tendo a orientação de Marcos Nogueira. A tese intitulada Estilo e Sintaxe: quatro ensaios analíticos em práticas do choro aborda maneiras diferentes de se produzir esse gênero tão tipicamente brasileiro. Em 2017, recebeu uma bolsa do programa EBW+ (Erasmus) para intercâmbio de 10 meses na Technische Universität Dresden (TUD) na Alemanha, onde pode aprofundar sobre métodos de abordagem sobre sintaxe musical aplicando-as à música brasileira. Ainda nesse período, apresentou uma comunicação sobre a metodologia corpus aplicada ao choro brasileiro no Congresso de Música Popular em Graz, na Áustria. Ao final do período de mobilidade, realizou um recital de piano no Blue Note Dresden.

Profissionalmente, em 2013, atuou como revisor e consultor musical do acervo sonoro do Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro. Lecionou piano, teoria e solfejo na escola M&C Escola de Música (RJ) onde também foi coordenador. No mesmo período ministrou disciplinas no curso de composição para Trilha Sonora da Escola de Música Ossia (SC); e fez videoaulas para a Escola de Música Virtual Cordas e Música. No período de 2018-2019, integrou o Duo Dois Irmãos cuja proposta foi criar música brasileira através do piano e da guitarra elétrica. Atualmente é docente, professor substituto, de percepção musical na UFRJ, preparação para Teste de Habilidade Específica no projeto Orquestra nas Escolas onde também dirige a Camerata de Choro.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Cristiano Alves interpreta o Concerto duplo, Op. 88, de Max Bruch

Cristiano Alves, clarinetista e professor da Escola de Música (EM), interpreta, ao lado do violista Dhyan Toffolo, o Concerto duplo para clarineta, viola e orquestra em mi menor, Op. 88, do compositor alemão Max Bruch (1838-1920).

Cristiano Alves, clarinetista e professor da Escola de Música (EM), é a atração de mais um vídeo do projeto “Presente aqui de casa”. Ele interpreta, ao lado do violista Dhyan Toffolo, o Concerto duplo para clarineta, viola e orquestra em mi menor, Op. 88, do compositor alemão Max Bruch (1838-1920).

Em três movimentos, Andante con moto, Allegro moderato e Allegro molto, a obra foi escrita em 1911 e estreou no ano seguinte.

A gravação foi realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a Orquestra Petrobrás Sinfônica sendo comandada pelo maestro Isaac Karabtchevsky.

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Cristiano Alves

Doutor em Música pela UNICAMP e Mestre pela UFRJ, Cristiano Alves iniciou seus estudos musicais aos sete anos de idade e aos dez teve os primeiros contatos com a clarineta. Natural de Niterói, foi aluno de José Carlos de Castro e recebeu orientações de inúmeros e renomados professores internacionais.

  Reprodução
 

Detentor de diversas premiações em importantes concursos, graduou-se com summa cum laude pela UFRJ.

Participou de centenas de gravações sinfônicas e camerísticas, atuando ainda junto a grandes artistas da MPB. Apresentando-se com frequência no exterior, é regularmente convidado a realizar recitais, concertos e masterclasses em países como EUA, Canadá, Inglaterra, França, Alemanha, Suíça, Portugal, Espanha, Eslovênia, Servia, Bélgica, China, Cingapura, Vietnã, Argentina, Venezuela, Uruguai, Peru, Colômbia e Guatemala.

Em 2005, lançou seu primeiro CD solo, considerado um dos três melhores lançamentos de música erudita no Brasil.

É professor efetivo da cadeira de clarinetas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, tendo seus alunos vencidos inúmeros e importantes concursos, ocupando também destacados postos em orquestras e universidades brasileiras. O referido curso foi contemplado um dos três melhores cursos universitários, entre todas as áreas e instituições do país anos atrás.

Com destacada carreira como solista, apresenta-se regularmente à frente de orquestras nacionais e internacionais, sendo responsável pelas primeiras audições, no Rio de Janeiro, dos concertos de Carl Nielsen, Jean Françaix e John Corigliano, além de diversas estreias mundiais.

No Brasil, leciona frequentemente em diversos Festivais de Música, além de ministrar, regularmente, workshops em diversas cidades nas Américas, Europa e Ásia. Atuou junto a prestigiosas orquestras como Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra do Mercosul.

Vem dedicando relevantes esforços em prol da música brasileira e da clarineta, produzindo e lançando diversos títulos fonográficos, bem como métodos, artigos e livros. Desenvolve importante carreira camerística e possui dezenas de títulos que lhe foram dedicados por grandes compositores da música brasileira.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Paula da Matta interpreta peças para piano de Alberto Nepomuceno e

A pianista e professora da EM interpreta o famoso Improviso Op. 27 N. 2, de Alberto Nepomuceno; e Maxixando e Toada, das Quatro Peças Brasileiras, de Francisco Mignone.

Paula da Matta, pianista e professora da Escola de Música (EM), é o destaque de mais uma edição do projeto “Presente aqui de casa”. Ela interpreta o famoso Improviso Op. 27 N. 2, de Alberto Nepomuceno; e Maxixando e Toada, das Quatro Peças Brasileiras, de Francisco Mignone.

As obras fazem parte de um CD que Matta lançou ano passado integralmente dedicado a compositores dos séculos XIX e XX com vínculos com a EM. Um repertório que cobre cerca de cem anos da criação pianística da música brasileira, desde diferentes vertentes do romantismo musical, passando pelo nacionalismo, até a produção contemporânea de viés pós-moderno.

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Paula da Matta

Pianista e professora da Escola de Música (EM), Doutora em Música pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), com estágio na Université de Paris IV-Sorbonne. Estudou com Menahem Pressler na Indiana University (EUA), tendo obtido nota máxima no curso de Performer Diploma em Piano. Anteriormente, recebeu orientação do pianista Pavel Gililov, no curso de Especialização em piano na Hochschule für Musik Köln, Alemanha.

  Reprodução
  2020antonello
  Paula da Matta

Seus CDs Paula da Matta interpreta Franz Liszt e Chopin-Triumph in Vienna foram muito bem recebidos pela crítica especializada. Este último, gravado e lançado em Viena, teve a chancela da Sociedade Internacional Chopin e apresentação do pianista Paul Badura-Skoda. A convite da mesma Sociedade, realizou um concerto comemorativo dos 250 anos de morte do compositor polonês na tradicional Festsaal, em Viena, por cujo palco passaram Schubert e Strauss.

Em 2019, gravou seu terceiro CD Compositores da Escola de Música: Séculos XIX e XX, realizando recitais de lançamento na Série Piano na Sala, na Sala Cecília Meireles, (RJ) e na Série Guest Artists, no Libby Gardner Concert Hall, em Salt Lake City (EUA). Atualmente desenvolve intensa atividade musical, apresentando-se regularmente como solista e camerista, tendo se apresentado na Sala Cecília Meireles, Cidade das Artes (Rio de Janeiro), Sala São Paulo (São Paulo), Teatro Castro Alves (Salvador), Theatro Carlos Gomes (Vitória), no Centro Cultural Simon Patiño, a convite do Itamaraty, em Cochabamba, Bolívia e na Residência do Embaixador do Brasil em Viena, por ocasião dos 200 anos de nascimento de Chopin e da comemoração da data da Independência do Brasil. Foi uma das organizadoras do colóquio Le Piano Brésilien, na Sorbonne, com apresentações na Casa do Brasil, em Paris.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Estação Sacra Vox publica mais um vídeo

Em mais uma ação digital da Estação Sacra Vox, iniciativa em tempos de quarentena do grupo dedicado à Música Coral Sacra, está no ar a segunda versão de “Por que Sacra Vox?”.

Em destaque um pouco da trajetória recente do coral, além de depoimentos de integrantes do conjunto e personalidades do mundo musical.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

“Presente aqui de casa”: Eduardo Antonello executa peças dos séculos

Em mais um vídeo postado pelo projeto “Presente aqui de casa”, o cravista e multi-instrumentista Eduardo Antonello executa duas obras dos sécs. XVI e XVII.

Em mais um vídeo postado pelo projeto “Presente aqui de casa”, o cravista e multi-instrumentista Eduardo Antonello executa duas obras dos sécs. XVI e XVII. A primeira, La Canarie é de autoria de Michael Praetorius (1571-1621) – compositor alemão, organista e escritor. Praetorius foi um dos mais versáteis e prolixos criadores de sua época, sendo particularmente importante no desenvolvimento de formas musicais baseadas nos hinos protestantes.

A segunda, Quand je bois du vin clairet, é uma peça de origem popular. A versão executada adota a harmonização publicada por Pierre Attaingnant (1494-1551/2), destacado impressor e editor de música francesa no Renascimento.

Mostrando enorme versatilidade e boa dose de humor, Antonello executa todos os instrumentos da partitura, como flautas doce, violas da gamba, percussões variadas, cromornes e cravo.

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Eduardo Antonello

Multi-instrumentista com ênfase no repertório dos séculos XIII ao XVIII, é bacharel em cravo (2009) e mestre em práticas interpretativas pela UFRJ (2012) contemplado com bolsas de iniciação científica e mestrado sob a orientação do professor Marcelo Fagerlande. Tendo ingressado aos 17 anos no curso de bacharelado e, desde 2012, sendo cravista concursado da Escola de Música da UFRJ, participa ativamente como colaborador e pesquisador da Semana do Cravo, evento anual promovido pela universidade e dedicado ao instrumento no Brasil.

  Reprodução
  2020antonello
  Eduardo Antonello

Foi diretor musical da ocupação artística SEMPRE SEU (2015/16), no Espaço OI Futuro, a convite da coreógrafa Márcia Milhazes e a artista plástica Beatriz Milhazes. Atuou como músico, intérprete e consultor na trilha sonora da novela Deus Salve o Rei (2018) da Rede Globo. Cravista efetivo da Orquestra Johann Sebastian Rio, vem se destacando na prática de baixo contínuo em âmbito nacional se apresentando ao lado de renomados solistas internacionais como Jennifer Larmore (Sala São Paulo), Domenico Nordio, Linus Roth e Antonio Meneses (Sala Cecília Meireles).

Em seu um canal do youtube “Early music in a diferente way”, Antonello desenvolve suas habilidades como multi-instrumentista interpretando obras dos períodos medieval, renascentista, barroco e composições próprias com a viela de roda, e gaita de foles.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

“Presente aqui de casa”: performance, composição e improvisação

O segundo vídeo publicado pelo projeto “Presente aqui de casa” destaca o professor Julio Merlino. Merlino, que também é o atual diretor musical do UFRJazz Ensemble, um dos mais criativos conjuntos estáveis da UFRJ, fala em pouco mais de cinco minutos do seu trabalho como docente, compositor, arranjador e pesquisador.

Ele promete para breve o seu primeiro álbum solo, com músicas autorias, e três trabalhos para publicação. No foco de suas atenções a performance, a composição e as práticas de improvisação jazzística posteriores ao bebop.

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Julio Merlino

Julio Merlino é professor de saxofone da UFRJ, e diretor musical da UFRJazz Ensemble. Bacharel em saxofone (2005); Mestre em Música (Composição – 2008, com a dissertação: A Cifragem Alfanumérica: uma revisão conceitual) e Doutor em Música pela UFRJ (Poéticas da Ciração Musical – 2019, com a tese: Processos de Formação de Sentido Musical na Improvisação Jazzística), nasceu no Rio de Janeiro em 1980. Antes de ingressar na universidade, estudou com Biju (Moacir Marques), Idriss Boudrioua, Ion Muniz e Eduardo Neves.

  Reprodução
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  Julio Merlino

Iniciou sua carreira profissional aos 16 anos em gravações e apresentações ao vivo pelo Rio de Janeiro e outros estados do Brasil. Desde então, vem trabalhando ativamente no mercado profissional como instrumentista, compositor e arranjador ao lado de diversos artistas, dentre eles Alcione, Alma Thomas, Armando Lobo, Carlos Lyra, Clara Moreno, Cris Delanno, Copa 5, Durval Ferreira, Dôdo Ferreira Quarteto, Emílio Santiago, Frevo Diabo, Gilson Peranzzetta, Jane Duboc, Joana Duah, João Donato, Jovino Santos Neto, Kenia Ashby, Kazuo Yoshida, Leny Andrade, Luís Carlos Vinhas, Mark Lambert, Mateus Starling, Nei Lopes, Pascoal Meireles, Rildo Hora, Roberto Menescal, Thiago Amud, Wanda Sá, Wanderley Cardoso, Wilson Moreira e Zeca Pagodinho.

Paralelamente às suas atividades como instrumentista, Merlino tem se dedicado à pesquisa na área de composição e performance musical como requisito de sua carreira como docente universitário. Destas pesquisas surgiram diversos materiais didáticos para músicos, inclusive o livro Cifras: para ler e escrever acordes—uma adaptação de sua dissertação de mestrado. Também diversas peças musicais compostas para formações variadas, desde orquestras e big bands, até obras para música de câmara e instrumentos solo, transitando entre a tradição musical europeia ocidental, jazz, música brasileira e o experimentalismo contemporâneo.

Atualmente tem se dedicado à pesquisa de práticas improvisatórias jazzísticas posteriores ao bebop, com o objetivo de contextualizar suas diversas vertentes e expandir a pedagogia e a prática da improvisação jazzística.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.