Marcus Ferrer fala de sua trajetória e mostra as potencialidades da

Em destque Toada Serra-Mar, do próprio Marcus Ferrer; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareth; e Prelúdio, do compositor contemporâneo Roberto Victorio.

Marcus Ferrer, compositor, violeiro e violonista, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa. Além de compartilhar um pouco de sua trajetória, o docente da Escola de Música (EM) mostra a versatilidade da chamada viola caipira, também conhecida, entre inúmeras outras denominações, como viola brasileira e viola de dez cordas – instrumento anterior ao violão, que chegou ao Brasil a bordo das naus portugueses e aqui ganhou feições próprias.

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. No Brasil foi usada pelos jesuítas na catequese dos nativos. Mais tarde, passaram a ser construída com madeiras nobres da terra.

O vídeo é uma parceria com a Escola de Comunicação e foi gravado originalmente para a série EcoSessions, 2019. Editado em três blocos, apresenta Toada Serra-Mar, do próprio Ferrer; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareth; e Prelúdio, do compositor contemporâneo Roberto Victorio.

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Marcus Ferrer

Compositor, violeiro, violonista, artista sonoro e dos cursos Bacharelado em Violão e Mestrado Profissional (PROMUS). Doutor em Teoria e Prática da Interpretação Musical pela UNIRIO. Mestre em Composição Musical pela EM. Fundador e integrante da Orquestra de Cordas Brasileira.

  Reprodução
 

Três prêmios Sharp: dois de melhor grupo de música instrumental (Orquestra de Cordas Brasileiras) e um de melhor disco de música instrumental (O.C.B., Chiquinho do Acordeon e Raphael Rabello). Com a Camerata Brasil, gravou o CD “Bach in Brazil” (EMI) e fez concertos de lançamento em Portugal e Inglaterra.

Atualmente integra o grupo Camareta de Cordas Dedilhadas da UFRJ. Selecionado para o Projeto SonoraBrasil-SESC 2015/2016, juntamente com Fernando Deghi, como representante da linha Violas de Concerto, realizando concertos por todos os estados brasileiros. Suas composições têm sido apresentadas nos Estados Unidos, na Dinamarca, na Suécia, na França, na Espanha e em Portugal. Atualmente, tem pesquisado a interface entre a área musical/sonora e demais áreas do conhecimento, como arquitetura, artes plásticas, engenharia, literatura, etc.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Sacra Vox: O Jesu Mi, de Barroso Neto

A Estação Sacra Vox traz o terceiro vídeo do coro virtual, com o hino O Jesu Mi, de Barroso Neto. O texto, em latim, diz: Ó Jesus, meu dulcíssimo, esperança da alma suspirante!

O compositor foi professor no Instituto Nacional de Música, atual Escola de Música da UFRJ e, como regente, fundou o Coral Barroso Neto. Ele dedicou a composição ao Monsenhor J. S. Oliveira Alvim.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente tem lançamento com live.

Para marcar o lançamento do Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promovem pela internet nesta terça-feira, 30/6, às 18h, um debate em forma de “live”, abordando relação entre as artes e o Patrimônio Cultural – um dos focos do projeto – e, também, as formas alternativas de acesso às artes durante o distanciamento social.

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Participam do debate Chico Teixeira, cantor, compositor, instrumentista e pesquisador de cultura popular; Leonidas Oliveira, secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais; Luciano Silva, presidente da Funarte e Bia Bedran, cantora, compositora, escritora e mestre em estudos contemporâneos das artes. A mediação é de Marcelo Jardim, diretor artístico e vice-diretor da Escola de Música da UFRJ e coordenador do projeto Bossa Criativa. Para assistir a live, basta inscrever-se no canal do Bossa Criativa no Youtube. 

O Bossa Criativa – Arte de Toda Gente é uma parceria da Funarte com a UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música, e reúne apresentações e oficinas de diversas linguagens artísticas e formas de economia criativa. O foco do projeto é a democratização da cultura, bem como a diversidade e a difusão de todas as artes, de modo inclusivo. Suas atividades se iniciam com “pocket shows”, performances e vídeos de capacitação, exibidos no site www.bossacriativa.art.br e contam com a participação de artistas de todo o Brasil. Dele fazem parte, ainda, um edital para novas propostas artísticas e culturais e um chamamento público para apresentação de trabalhos de mestrado na área das artes. A iniciativa faz parte do Programa Funarte de Toda Gente e se estenderá ao longo de 2021, também com eventos presenciais em nove pontos do patrimônio mundial, histórico, cultural e natural brasileiro.

Trompas UFRJ executa Bohemian Rhapsody, de Freddie Mercury

Trompas UFRJ, coordenado por Philip Doyle, apresenta Bohemian Rhapsody, composta pelo icônico líder da banda britânica de rock Queen, Freddie Mercury.

Em mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa, o conjunto Trompas UFRJ, coordenado pelo professor Philip Doyle, apresenta Bohemian Rhapsody, composta pelo icônico líder da banda britânica de rock Queen, o vocalista e tecladista Freddie Mercury, morto em 1991.

Gravada pelo Queen e incluída no seu álbum de 1975, A Night at the Opera, é uma de suas canções mais populares e seu nome foi adotado como título do filme biográfico de Mercury. Quando foi lançada como single, se tornou um sucesso comercial, ficando no topo da UK Singles Chart por nove semanas e vendendo mais de um milhão de cópias até o fim de janeiro de 1976. Ela alcançou o topo das listas em diversos outros mercados, incluindo Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Holanda.

Trompas UFRJ, que reúne alunos e ex-alunos da Escola de Música, executa o arranjo assinado por Richard Bissill, trompista, compositor e arranjador francês, e professor na Guildhall School of Music and Drama em Londres. Foi a primeira tropa da Orquestra Filarmônica de Londres e da Orquestra da Royal Opera House, e como freelancer participou de inúmeras gravações com músicos populares.

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Trompas UFRJ

“Trompas UFRJ” é formado por técnicos, alunos e ex-alunos da EM, e coordenado pelo professor Philip Doyle. O grupo tem por objetivo a prática em conjunto para diversas formações com trompa, abrangendo variados repertórios, tanto originais, como também arranjos e transcrições, buscando sempre fomentar o estudo, a interação entre os membros e o interesse pela música.

Com a intenção de levar o público ao conhecimento do instrumento e da formação para trompa, o grupo tem participado ativamente em festivais, como: o 47º Simpósio Internacional de Trompistas, o 5º e 6º Encontro Brasileiro de Trompistas, o 2º e 3º Encontro Latino-Americano de Trompistas, e os Festivais Brasil-Alemanha; bem como a gravação para a rádio Roquette Pinto para o programa “Concertos UFRJ”, disponível no site do Promus UFRJ.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Caroline Barcellos: Já pensou em ser um pianista acompanhador?

Caroline Barcellos apresenta as possibilidades da profissão de pianista acompanhador, segundo ela uma espécie de orquestra particular de um cantor ou de outro instrumentista.

Caroline Barcellos, em mais um vídeo do projeto “Presente Aqui de Casa”, apresenta as possibilidades da profissão de pianista acompanhador, segundo ela uma espécie de orquestra particular de um cantor ou de outro instrumentista.

Barcellos, que exerce está função na Escola de Música (EM) e tem boa parte de sua formação ligada à instituição, chama atenção para a necessidade de oferecer opções sólidas de trabalho no âmbito musical. “O objetivo do vídeo e chamar atenção não só dos jovens que estão iniciando seus estudos no piano e estudantes de piano que pensam em trabalhar nessa área, como também pessoas que gostam de conhecer o que está envolvido em uma produção musical”, afirma.

Ela dá ainda uma dica aos jovens estudantes de piano. “Não deixe de perguntar ao seu professor mais informações sobre os passos necessários para se tornar um pianista acompanhador, e quais as possibilidades de trabalho nesse ramo”, destaca.

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Caroline Barcellos

Caroline Barcellos iniciou seus estudos ao piano aos três anos de idade, e foi preparada por sua mãe, Matilde Barcellos, acordeonista e pianista, para entrar para o, atualmente extinto, Curso Técnico de Piano na EM, em 1991. Sete anos mais tarde, foi aprovada para o Bacharelado em Piano, período em que estudou com Patrícia Bretas. Nesse ínterim, descobriu o amor pela atual profissão cursando a disciplina “Acompanhamento ao piano”, ministrada por Lúcia Dittert, que indicou diversas oportunidades de treino nessa função, incluindo a experiência de acompanhar alunos do barítono Inacio de Nonno, professor de canto na mesma instituição.

  Reprodução
 

Com o Mestrado em Piano orientado por Sônia Goulart concluído em 2006, continuou a trabalhar como pianista acompanhadora junto a cantores, violinistas, violonistas e outros instrumentistas. Tendo sido aprovada no concurso público da UFRJ em 2008, assumiu seu cargo em 2010, exercendo sua função na instituição onde passou a maior parte de sua vida.

Em 2014, participou do projeto “Ópera do meio-dia”, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na ópera “La Cenerentola”, atuando como “orquestra” da ópera. Atualmente, continua trabalhando na EM, especificamente no Departamento Vocal, atendendo à classes de canto, oficina de ópera e ao projeto “Ópera na UFRJ”.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

In-Versos interpreta Francisco Mignone

O grupo UFRJ In-Versos interpreta, em mais um vídeo do projeto Presente aqui de casa, “Cantiga de Ninar”, música de Francisco Mignone e letra de Sybika, pseudônimo de Sylvia Autuori. As gravações foram realizadas em março e abril, no início da quarentena decretado pela UFRJ. O arranjo é do professor Celso Ramalho.

Para Ramalho “Mignone compôs uma canção que comemora a simplicidade e sutileza da vocalidade presente nas cantigas de ninar, um canto de invenção e fantasia, dizendo o que embala no riso ou no choro, mostrando o que cuida e consola”.

Participam do vídeo Carol Fernandes, Isaac Newton Rozendo, Calebe Pereira, Artur Gouvêa, Pietro Marchiori e Thays Souza, estudantes de graduação e de pós-graduação Escola de Música (EM).

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In-Versos

  aspas

Cantiga de ninar

Canto baixinho uma velha canção de ninar.
Ponho com carinho sobre teus olhos a mão devagar.
E quando tu dormires cançado,
Ficarei toda a noite ao teu lado a ninar.

Era uma vez a princesa que canta ao luar.
Tinha nos olhos essa cor verde infinda do mar.
E quando ela chegou tudo ria,
E quando ela partiu tudo triste ficou… a chorar.

Sybika

O grupo vocal-instrumental UFRJ In-Versos surgiu a partir do projeto de extensão “Comemorando a canção como reunião poética originária”, continuidade do “Música Surda” (2001-2018), iniciativa encabeçada pelo professor Antonio Jardim.

O projeto, atualmente coordenado pelo professor Celso Ramalho e Paulo de Sá, propõe considerar a canção como poesia cantada, localizando-a no âmbito dos estudos poético-literários. Uma forma de compreendê-la a partir de seu movimento originário; isto é, anteriormente a cisão entre música e poesia.

O UFRJ In-Versos, que integra também o projeto de extensão, apresenta os resultados das ações de criação e performance, Os arranjos e composições são originais. Para o grupo, cantar a poesia é resgatar o seu sentido originário – ser cantada, ser canção.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas ou na galeria de vídeos do site.

 

Rádio UFRJ estreia parceria em quadro da MEC AM

A parceria entre a Rádio UFRJ e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) dá os primeiros passos após a assinatura do acordo de cooperação para o desenvolvimento de um canal FM educativo no Rio de Janeiro. A nova emissora universitária passa a participar quinzenalmente do quadro Educação em Revista, veiculado no programa Rádio Sociedade, apresentado por Dylan Araújo na Rádio MEC AM. 

  Foto: Eneraldo Carneiro
 

A estreia foi nesta segunda-feira, 22/6, às 8h20, com entrevista do diretor do Núcleo de Rádio e TV da UFRJ, professor Marcelo Kischinhevsky, que falou sobre a importância da parceria nas comemorações do centenário da Universidade Federal do Rio de Janeiro e sobre o papel da comunicação pública e educativa no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

Segundo o gerente da Rádio MEC AM, Thiago Regotto, a ideia é de que a participação, em breve, passe a ser semanal. “Ficamos muito felizes de contar com a parceria da Rádio UFRJ na nossa programação. A Escola de Música da Universidade já é parceira de longa data da MEC FM, com programas de música clássica, e agora poderemos ampliar para a Rádio MEC AM e explorar outras áreas do conhecimento para celebrar os 100 anos da Universidade”, disse Regotto. 

Para Kischinhevsky, o espaço é significativo e estratégico. “O programa tem o nome da pioneira emissora Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que iniciou transmissões regulares em 1923, graças à mobilização de intelectuais que lecionavam na antiga Universidade do Brasil, hoje UFRJ, como Edgard Roquette Pinto e Henrique Morize. A MEC AM é a herdeira desse projeto de país que tem a educação como um valor universal”, lembrou o diretor.

Pelo acordo, a EBC fornecerá quatro horas de programação diária à Rádio UFRJ, das quais uma de jornalismo da Rádio Nacional. A MEC AM deverá ser a principal parceira na oferta de conteúdos de alta qualidade, como o próprio Rádio Sociedade, a Rádio Animada (faixa infantil nas manhãs de sábado e domingo) e a Rádio Batuta (parceria com a web rádio do Instituto Moreira Salles).

Rio Monnig Fagotti interpreta clássicos da MPB

Formação pouco usual, o quarteto de fagotes Rio Monnig Fagotti abrilhanta mais uma edição do projeto “Presente Aqui de Casa”. O grupo interpreta arranjos de composições bem conhecidas da Música Popular Brasileira.

Em destaque, Gaiola Aberta composta por Herve Cordovil; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareh; e Lamentos, obra de Pixinguinha, um dos maiores gênios da nossa música. Todos os arranjos são do também fagotista Antonio Bruno.

Formado por Carlos Bertão (egresso da graduação e do PPGM), Jeferson Souza (egresso graduação e do PROMUS), Bruno Peçanha (egresso da graduação) e Aloysio Fagerlande, docente da instituição; todos os integrantes do Rio Monnig Fagotti se formaram na Escola de Música (EM) e hoje atuam em importantes orquestras e conjuntos brasileiros.

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Rio Monnig Fagotti

O Rio Monnig Fagotti surgiu a partir de um trabalho regular no curso de fagote da EM. Uma parte dele sempre foi reservada à prática de quarteto de fagotes – formação camerística muito pouco conhecida pelo grande público, mas de extrema importância para todo fagotista.

  Reprodução
 
  Da esq. para dir., Jeferson Souza, Aloysio Fagerlande, Bruno Peçanha e Carlos Bertão.

Foi Noel Devos, então docente, que implantou essa experiência. Quando Francisco Mignone escreveu a maior parte de seus quartetos para fagote em 1983, quem ia à sua casa para experimentar e tocar para ele era o Quarteto de Fagotes da UFRJ, na época formado por Devos, Aloysio Fagerlande, Ricardo Rapoport e Antonio Bruno.

O Rio Monnig Fagotti reune ex-alunos, que passaram por todas essas etapas na EM e atualmente atuam em orquestras profissionais. O grupo é apoiado pela firma Monnig Gebr, fabricante do instrumento, que proporcionou viagens a eventos nacionais, como o I Encontro Internacional da Associação Brasileira de Palhetas Duplas, realizado em 2018 em João Pessoa.

É formado por Carlos Bertão, na Orquestra do Theatro Municipal do RJ, Jeferson Souza, na Orquestra Sinfonica Nacional da UFF, Bruno Peçanha, na Orquestra Sinfônica da UFBA, e Aloysio Fagerlande, professor de fagote da EM.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

UFRJ promove Festival do Conhecimento

UFRJ lança Festival do Conhecimento, um espaço virtual de encontros e trocas da produção científica e cultural da universidade para pensar e ressignificar formas de contatos durante a pandemia.

No ano em que UFRJ faz 100 anos, esse evento é um convite a toda comunidade acadêmica para pensar, refletir e agir no presente urgente, mas também para construir o futuro, o mundo pós-pandemia. 

O evento acontece de 14 a 24 de julho. Serão nove dias de atividades virtuais com os mais diversos temas: saúde, ciência, cultura, universidade, sociabilidade, diversidade, inclusão, arte, tecnologia, inovação e muito mais. O Festival é aberto e de livre participação, sendo que as inscrições vão até dia 30 de junho.

Para mais informações, acesse o site do evento.

Extensão solicita atualização de e-mails

A Secretaria dos Cursos de Extensão está solicitando aos alunos que não receberam informações da Escola de Música no período de quarentena decretado para minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus que atualizem seus e-mails.

A seguir a íntegra do comunicado.

COMUNICADO

Durante o período de quarentena a Secretaria dos Cursos de Extensão tem procurado manter informado os alunos matriculados e seus representantes acerca das deliberações da Escola de Música, entretanto muitos e-mails enviados estão, por diversas razões, retornando.

Em vista disso, solicitamos quem não recebeu nossos comunicados que atualize seu endereço eletrônico o mais rápido possível encaminhando nome e e-mail para

Atenciosamente
Secretaria dos Cursos de Extensão