Ópera na UFRJ: figurino e cenografia em tempos de COVID-19

Ópera na UFRJ, que este ano escolheu “La Cambiale di Matrimonio”, com música de Gioachino Rossini e libreto de Gaetano Rossi, enfrenta o enorme desafio de montar um espetáculo em tempos de quarentena, por conta das medidas tomadas pela UFRJ com intuito de minimizar a proliferação da COVID-19.

Figurino

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Cenografia

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Em dois clipes, o projeto criado em 1994 mostra um pouco do trabalho realizado até agora pelas equipes de figurino e cenografia.

Africanias apresenta José Siqueira

O grupo de música de câmara Africanias/APHeCAB da UFRJ apresenta duas obras do ciclo de Cantigas para os Orixás de José Siqueira (1907-1985).

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A mezzo-soprano Daniela Moreira e o barítono Paulo Maria acompanhados pela pianista Juliana Coelho interpretam a terceira das Três cantigas para Omulu e a primeira das Três canções para Oxósse.

Pesquisador colaborador, Jonas dos Santos Maia.

Festival do Conhecimento tem sua primeira edição

Amanhã (14/7) começa o Festival do Conhecimento da UFRJ. O evento promoverá um encontro virtual entre ensino, pesquisa e extensão, unindo comunidade universitária, personalidades públicas, pesquisadores, artistas e lideranças da sociedade civil.

A abertura será às 9h, com a reitora da UFRJ, Denise Carvalho, o vice-reitor, Carlos Frederico Rocha Leão, além de pró-reitores da Universidade e reitores de outras instituições federais de ensino superior. A mesa abordará os desafios das universidades públicas federais no Brasil.

Ainda no primeiro dia de evento, o festival contará com uma mesa sobre o coronavírus e as instituições de ensino, com professores e pesquisadores; um debate sobre a educação pós-pandemia, com a presença de ex-ministros da Educação e professoras da UFRJ; e uma mesa sobre comunicação e favela, com ativistas e comunicadores sociais.

Para encerrar o dia, as comemorações do centenário da UFRJ se unem aos 90 anos de Elza Soares em uma apresentação cultural.

O Festival do Conhecimento vai até 24/7, com uma ampla programação que reúne palestras ao vivo, oficinas, minicursos, apresentações culturais e outras atividades.  Ao todo, 1542 atividades gravadas e 581 ao vivo. 

Veja a programação completa.

Sôdade Brasilis interpreta “A Flauta e o Violão”, composição de

O conjunto, projeto de extensão da Escola de Música, apresenta “A Flauta e o Violão”, composição de Mestre Caçula, convidado especial do vídeo.

O conjunto Sôdade Brasilis, iniciativa de extensão da Escola de Música e Grupo Artístico de Representação Institucional, se apresenta em uma edição de Presente Aqui de Casa.

O grupo executa “A Flauta e o Violão”, composição de Mestre Caçula, convidado especial do vídeo.

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Sôdade Brasilis

  Reprodução
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Uma ação que integra ensino, pesquisa e extensão, envolvendo a linguagem musical proveniente das manifestações artístico-culturais do final do século XIX e início do século XX, época conhecida como Belle Époque Carioca, que se encontram presentes até os dias de hoje no cotidiano da música carioca.

Atuante desde 2008, o enfoque é nos gêneros musicais em voga nessa época, tais como a valsa, a polca, a schottische, o tango, o maxixe, o choro e gêneros afins.

A metodologia propõe um intercâmbio artístico entre alunos da UFRJ e integrantes da comunidade musical carioca: os Mestres Chorões; e, a partir de uma combinação entre conhecimento acadêmico e popular, construir saberes para a resolução de problemas específicos na área da educação musical atual.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Sacra Vox lança vídeo da gravação e lançamento de CD

Sacra Vox, neste quarto vídeo da Série Memórias, traz momentos especiais da gravação e lançamento do CD “Música Coral Sacra Brasileira da Segunda Metade do Século XX”.

O álbum é resultado do projeto de pesquisa “Panorama da Música Sacra Brasileira”, que desde 2007 mapeia a produção sacra de diferentes períodos históricos e seu impacto sobre o conjunto da música de concerto do Brasil.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Sacra Vox: compositor Filipe de Matos Rocha fala sobre sua ligação

Em mais um vídeo da Estação Sacra Vox, o compositor Filipe de Matos Rocha participa da série “Por quê Sacra Vox? – Compositores” e conta sobre sua ligação com o coral e a música sacra.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Pedro Sá interpreta a Pequena Suíte para Vibrafone de Luiz

Pedro Sá, docente da Escola de Música, pesquisador e diretor artístico do Grupo de Percussão da UFRJ, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Pedro Sá, docente da Escola de Música, pesquisador e diretor artístico do Grupo de Percussão da UFRJ, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Ele interpreta o Lundu, da Pequena Suíte para Vibrafone escrita por Luiz D’Anunciação (1926), um dos pioneiros em composições solo para percussão no Brasil, cujas obras demonstram uma utilização primorosa de recursos técnicos e temáticas da música nordestina.

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“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Presente aqui de casa: conjunto Trombones da UFRJ executa fragmentos

Coordenado pelo professor Everson Moraes o conjunto Trombones da UFRJ, integrado por alunos do bacharelado da Escola de Música (EM), é o destaque mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Coordenado pelo professor Everson Moraes o conjunto Trombones da UFRJ, integrado por alunos do bacharelado da Escola de Música (EM), é o destaque mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Gravado de forma remota o grupo apresenta a música “Achieved is the Glorious Work”, um fragmento do famoso de  “A Criação”, oratório dividido em três partes, escrito em 1797 pelo compositor austríaco Franz Joseph Haydn (1732 — 1809). Seu texto, com versões em alemão e inglês, é baseado no livro do Gênesis, no livro de Salmos e no poema O Paraíso Perdido, de John Milton.

O arranjo é de Donald G. Miller.

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Trombones da UFRJ

Com coordenação do professor Everson Moraes o Quarteto de Trombones da UFRJ é formado por alunos do curso de bacharelado em trombone e tem como objetivo a pesquisa, a prática e a divulgação do repertório de câmara para trombone. Do estilo barroco até o contemporâneo, o também atua na área da música popular, tendo composições e arranjos escritos especialmente para o grupo.

Além de Everson Moraes o grupo é integrado no vídeo pelos alunos Erick Arcanjo, Matheus Luiz e Nicolas Fernandes. Com essa ação busca-se levar ao público um pouco do trabalho desenvolvido na universidade, e mostrar que mesmo em isolamento social, ela continua produzindo conhecimento e arte.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Ópera na UFRJ em tempos de pandemia

O projeto Ópera na UFRJ, criado em 1994 e que ao longo dos anos levou aos palcos mais de 25 produções, enfrenta o desafio de montar um espetáculo em tempos de quarentena, por conta das medidas tomadas pela UFRJ com intuito de minimizar a proliferação da COVID-19.

O título escolhido este ano é a ópera de G. Rossini “La Cambiale di Matrimonio”, com música de Gioachino Rossini e libreto é de Gaetano Rossi.

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Nesse clipe, os professores Andrea Adour, atual coordenadora do projeto, e Inácio de Nonno, diretor musical da montagem, falam sobre os desafios enfrentados e apresentam uma prévia do que está por vir.
 

Pesquisa revela percentual de estudantes com acesso à internet

A Superintendência de Tecnologia de Informação e Comunicação da UFRJ realizou, entre os meses de abril e junho, um levantamento para verificar o acesso à internet banda larga dos 60 mil estudantes da universidade, com o intuito de avaliar a adoção do ensino remoto, aprovado pelos colegiados superiores, nos cursos de graduação e de pós-graduação. O link para o preenchimento do formulário foi enviado por meio do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga), para estudantes; e por intermédio das direções de unidades, para técnico-administrativos e professores.

O número total de respondentes foi de 23.309  estudantes, sendo 18.841 de graduação e 4.310 de pós-graduação, e 151 do Colégio de Aplicação. (Tabela 1) Ao analisar os dados da pesquisa, verificou-se que 94% dos discentes de graduação preencheram adequadamente ou tinham o DRE registrado na base de alunos da UFRJ, algo que está em constante atualização, mas foram levados em conta os registros de maio.

Para se avaliar com mais propriedade a situação dos discentes de graduação, os dados do formulário on-line foram cruzados com informações da pesquisa socioeconômica realizada no ingresso dos alunos na UFRJ, com o objetivo de se captar possíveis vieses da base de dados recolhida. Dos 57 mil estudantes na graduação, pouco mais de 45 mil responderam à pesquisa socioeconômica ao ingressarem na universidade e se encontram com matrículas ativas. Há 12 mil matrículas trancadas.

Em média, 91% dos discentes de graduação respondentes ao formulário on-line da TIC declararam ter acesso à banda larga (Tabela 2). A renda familiar é determinante para o acesso à tecnologia. Aproximadamente 82% dos discentes com renda familiar de até 1,5 salário mínimo (SM) têm acesso à internet banda larga, enquanto esse percentual chega a 97% nos discentes com renda superior a 10 salários mínimos. Ou seja, dos 18.841 estudantes de graduação que responderam ao questionário, 17.123 têm acesso à internet banda larga. Entre os matriculados nos cursos de pós-graduação são 4.020 dos 4.310 respondentes.

Celulares são meio principal de acesso à internet

O acesso à internet nas residências brasileiras cresceu em 2019, com 74% da população já conectada, segundo a pesquisa TIC Domicílios, que afere informações sobre conexão à internet no país, divulgada em maio. São 133,8 milhões de usuários de internet no Brasil. Nas classes D e E, 85% dos usuários se conectam exclusivamente por smartphones. O uso do celular, como ferramenta exclusiva de acesso, é mais comum nas classes mais baixas, nas zonas rurais e entre pessoas com menor nível de instrução.

No caso dos estudantes da UFRJ com renda familiar até 1,5 salário mínimo, 85,9% dos respondentes declaram ter acesso a smartphone, contra uma média de mais de 90% em faixas mais altas de renda (Tabela 3). No caso de acesso a computadores (desktop e notebook), o acesso na faixa de renda de até 1,5 salário mínimo corresponde a75%, enquanto em faixas superiores de renda esse percentual ultrapassa 90%.

Considerando o desenvolvimento de atividades didáticas remotas, 4.281 alunos de graduação são favoráveis sem qualquer restrição; 8.489 concordam parcialmente com a adoção dessa modalidade de ensino; 6.070 discordam parcialmente, sendo que 3.858 deles rejeitam a ideia por completo. (Tabela 4)

Os dados do levantamento elaborado pela TIC auxiliaram na adoção de medidas para inclusão digital dos estudantes, como o lançamento do programa de inclusão digital para ensino remoto emergencial pela Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PR-7), no dia 24/6, que ofertará até 13 mil kits internet (chip ou chip mais modem, ambos os casos com franquia de internet móvel) a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.