Scherzo Trio se apresenta no Salão Leopoldo Miguez

O projeto O piano na Música de Câmara realizará no próximo dia 05 de junho, às 18h30, no Salão Leopoldo Miguez, o primeiro concerto da temporada 2018. Em destaque o Scherzo Trio, formado pelo flautista Erick Soares, pelo violista Jessé Máximo Pereira e pela pianista Ingrid Barancoski.

O Projeto O piano na Música de Câmara realizará no próximo dia 05 de junho, às 18h30, no Salão Leopoldo Miguez, o primeiro concerto da temporada 2018. Em destaque o Scherzo Trio, formado pelo flautista Erick Soares, pelo violista Jessé Máximo Pereira e pela pianista Ingrid Barancoski. 

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O grupo, criado em 2017 a partir de atividades acadêmicas da UNIRIO, agrega três instrumentos de famílias diferentes (cordas, sopros, teclados), gerando uma sonoridade inusitada que foi explorada por compositores de todas as épocas históricas, especialmente do século XX. Esta instrumentação é pouco comum, embora seu resultado tímbrico seja de instigante sonoridade.

Revelando obras que foram escritas para esta formação o grupo pretende levar uma performance que facilite a assimilação destas obras pelo público, tanto o habituado ao repertório erudito quanto aquele em formação.

Integram o programa, o Notturno de joseph Kuffner, composto no início do século XIX, bem como obras do século XX, tais como a Romanesca do venezuelano naturalizado francês Reynaldo Hahn, raramente ouvidas nas salas de concerto. Completam o programa obras de dois expressivos compositores da produção camerística com piano do século XX ― o francês Maurice Duruflé e o Checo Bohuslav Martinu.

 

INTÉRPRETES 

Erick Soares é Bacharel em Flauta pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) na classe de flauta da Prof. Dra. Laura Rónai. Foi aluno executante em festivais e masterclasses com renomados professores como os brasileiros Lucas Robatto, Eduardo Monteiro, Rogerio Wolf e Sammy Fucks e os estrangeiros Mathias Allin, Michael Faust, Renate Greiss e Jonathan Keeble. Colaborou como flautista/piccolista na temporada 2012 da Orquestra Sinfönica Brasileira Jovem sob a regência de Mateus Araujo, como piccolista convidado no concerto de estreia da Orquestra Sinfonica da Fundacao Cesgranrio e como flautista e piccolista no Concerto da 4a Sinfonia de Gustav Mahler com a Orquestra Sinfonica Nacional da UFF. No presente momento, Erick é flauta da Banda Filarmonica do Rio de Janeiro sob a regência de Antonio Henrique Seixas e paralelamente vem integrando em diversos conjuntos em musicais em cartaz pela cidade.

Jessé Máximo Pereira graduou-se em Viola na Unirio, sob a orientação do Professor Marco Antonio Lavigne e aperfeiçoou-se com Renato Bandel em São Paulo. Durante este período, participou de festivais em Campos do Jordão, Poços de Caldas, Petrópolis, Ex Toto Corde – USP e UNIRIO, tendo aulas com os professores Rainer Moog, Katrin Melcher, Esther Apituley, Michelle Lacourse, Ricardo Kubala, dentre outros. Vencedor do Concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, também foi premiado no Concurso Nacional de Cordas Paulo Bosísio, no I Concurso Nacional de Violistas (CONNVIO), no IV Festival Francisco Mignone de Jovens Intérpretes e no Internationaler Bodensee MusikWettbewerb, na Alemanha. Apresentou-se como solista na OSB-Jovem e na Orquestra de Câmara da UNIRIO. Participou também de masterclasses de viola e música de câmara com Shlomo Mintz, Martin Ostertag, Miguel da Silva, Horácio Schaefer e Quatuor Ysaÿe. Trabalhou como músico na Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Em 2009, foi aprovado em concurso público para músico da Orquestra Sinfônica da UFRJ. Na Alemanha obteve o Mestrado na Musikhochschule Karlsruhe, na classe do Professor Johannes Lüthy. Durante sua estadia em Karlsruhe, participou de diversos cursos, tendo aulas também com os professores Hartmut Rohde, Fabio Marano e Igor Budinstein. Integrou a Junge Deutsche Philharmonie, Young Generation Orchestra e Orquestra de Câmara da Musikhochschule Karlsruhe e atuou como músico convidado na Philharmonie Baden-Baden e Freie Philharmonie Stuttgart. Atualmente cursa o Doutorado em Música na UNICAMP, tendo trabalhos e artigos publicados em simpósios e periódicos especializados da área. Integra o Quarteto de Cordas da UFF, o Quarteto de Cordas Kalimera e o Scherzo Trio.

A pianista Ingrid Barancoski tem ocupado posição de destaque no cenário da música contemporânea no Brasil. Seu repertório abrange todos os períodos estilísticos, com especial interesse para a música do nosso tempo. Já foi responsável pela estreia mundial de mais de 35 obras, sendo várias dedicadas a ela por renomados compositores como Almeida Prado, Ricardo Tacuchian e Roberto Victorio. Suas atividades incluem concertos como solista e camerista. Ingrid Barancoski já atuou com diversas orquestras como a Sinfonia Cultura, a Orquestra Sinfônica do Estado de Minas Gerais, a Orquestra da Universidade do Arizona, a Orquestra de Câmera de Curitiba e a Orquestra Sinfônica Nacional. Suas inúmeras apresentações solo incluem recital na série Dame Myra Hess Memorial Concerts (Chicago, EUA), e apresentações em diversos estados e capitais brasileiras, além de concertos no México, Venezuela, Itália, Alemanha, Áustria e Estados Unidos. Ingrid é Doutora em Música pela Universidade do Arizona. É detentora de premiações em concursos nacionais e internacionais, entre os quais The President´s Competition (Universidade do Arizona, EUA) e IBLA Grand Prize (Ragusa-Ibla, Itália). Dentre os festivais em que já atuou como docente e/ou concertista estão o Festival Internacional de Música de Campina Grande, o Festival Virtuosi, o Festival de Inverno do Rio, o Cello Encounter, o Festival de Música de Câmera de Curitiba e as Bienais de Música Brasileira Contemporânea. Ministra regularmente master classes e palestras em instituições no Brasil e no exterior. É autora de diversos artigos publicados em periódicos especializados. Desde 1998 Ingrid Barancoski é docente do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO, atuando também no Programa de Pós-Graduação em Música. Entre 2015 e 2016 realizou estágio de pós-doutorado na University of Southampton, Inglaterra.

PROMUS assina convênio com Sinfônica de Porto Alegre

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS) acaba de firmar acordo de cooperação com a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (FOSPA). Segundo o convênio assinado no dia 27 de novembro pelo reitor da UFRJ, Roberto Leher, e pelo superintendente administrativo da Fundação, Rogério Beidacki, a FOSPA oferecerá bolsas aos alunos do mestrado profissional e disponibilizará datas em sua temporada de concertos para alunos das áreas de regência, canto e instrumentistas, que atuarão junto aos seus diversos corpos orquestrais. Em contrapartida o Programa reservará até três vagas em seus editais anuais de seleção para integrantes da Fundação.

O Programa de Pós-Graduação Profissional em Música (PROMUS) acaba de firmar acordo de cooperação com a Fundação Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (FOSPA). Segundo o convênio assinado no dia 27 de novembro pelo reitor da UFRJ, Roberto Leher, e pelo superintendente administrativo da Fundação, Rogério Beidacki, a FOSPA oferecerá bolsas aos alunos do mestrado profissional e disponibilizará datas em sua temporada de concertos para alunos das áreas de regência, canto e instrumentistas, que atuarão junto aos seus diversos corpos orquestrais. Em contrapartida o Programa reservará até três vagas em seus editais anuais de seleção para integrantes da Fundação.

Fundação 

  Foto: Reprodução
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A FOSPA é um complexo musical-educativo que, desde 1950, realiza um trabalho de difusão da música orquestral e formação de plateias no Rio Grande do Sul. Vinculada à Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer, mantém a Orquestra Sinfônica de Porto Alegre (OSPA), um coro sinfônico e uma escola de música – o Conservatório Pablo Komlós. 

A OSPA, fundada em fundada em 1950 pelo maestro Pablo Komlós, regente húngaro que a dirigiu até 1978, é mais antiga do país em atividades ininterruptas. Possui uma extensa agenda de concertos em todo o estado, atingindo um público diversificado. Atualmente sua programação é constituída pelas séries Theatro São Pedro, UFRGS, Igrejas, Araújo Vianna, Interior, Música no Museu, Didáticos, OSPA Jovem e concertos especiais. 

Muitos foram os artistas de renome que passaram pela Ospa ao longo dos seus quase setenta anos. Entre eles, Friedrich Gulda, Antonio Janigro, Janos Starker, Pierre Fournier, Mischa Maisky, Bruno Gelber, Kurt Redel, Montserrat Caballé, Luciano Pavarotti e José Carreras. Solistas brasileiros como Nelson Freire, Arnaldo Cohen, Arthur Moreira Lima, Roberto Szidon, Miguel Proença, Antonio Meneses, Jean-Louis Steuermann e Alexandre Dossin também se apresentam regularmente em suas temporadas. 

Marco 

Os alunos beneficiados pelo convênio com a FOSPA receberão bolsas, em forma de passagens aéreas e auxilio para estadia em Porto Alegre, e deverão realizar masterclass, palestras e atividades similares junto ao Conservatório Pablo Komlós da OSPA. 

É a segunda parceria que o PROMUS estabelece com uma orquestra. A primeira, com Associação da Orquestra Sinfônica de Barra Mansa (AOSBM), foi assinada em agosto e está em vigência. O acordo de cooperação com a FOSPA, no entanto, levará dois anos para ser integralmente implementado, informa Aloysio Fagerlande, coordenador do PROMUS. Como foi assinado após o início do processo seletivo para 2018, não foi possível reservar vagas para os músicos da Fundação. 

O docente lembra que tudo começou com o ingresso no Programa de Diego Grendene, 1o clarinetista da OSPA e diretor do Conservatório Pablo Komlós. 

– Ele é um grande entusiasta da proposta do PROMUS, e desde sua entrada na turma de 2017 começamos a conversar sobre a possibilidade, e viabilidade, do Acordo. Como ele envolve duas instituições publicas, uma federal – UFRJ – e outra estadual – FOSPA, houve a necessidade de vários pareceres das procuradorias tanto federal quanto estadual, para uma melhor adequação às diversas leis. 

Para Aloysio o convênio é um marco no processo de implantação do jovem programa, que abriu a sua primeira turma em 2016. 

?Esse acordo é muito importante para o PROMUS, que começa a adquirir uma relevância a nível nacional. Esperamos atrair profissionais da OSPA para o nosso curso de mestrado profissional, desejo deles também. 

Docente da EM premiado pela APCA

Na categoria Música Erudita o acadêmico João Guilherme Ripper, compositor, regente, gestor cultural e professor da Escola de Música da UFRJ (EM), recebeu o prêmio especial da APCA pelo conjunto de sua obra e pelo trabalho como gestor à frente da Sala Cecília Meireles e Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A APCA (Associação Paulista de Críticos de Artes) escolheu os melhores de 2017 em assembleia realizada na noite desta segunda-feira (11), no Sindicato de Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo.

Na categoria Música Erudita o acadêmico João Guilherme Ripper, compositor, regente, gestor cultural e professor da Escola de Música da UFRJ (EM), recebeu o prêmio especial da APCA pelo conjunto de sua obra e pelo trabalho como gestor à frente da Sala Cecília Meireles e Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

A cerimônia de entrega dos prêmios aos vencedores da 61ª edição do evento ocorrerá no primeiro trimestre de 2018, em data e local que ainda serão definidos pela APCA.

Ripper, que ocupa a cadeira no 30 da instituição, também foi eleito recentemente para a presidência da Academia Brasileira de Música (ABM), biênio 2018/19.

João Guilherme Ripper

João Guilherme Ripper é compositor, regente, gestor cultural e professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Obteve seu Doutorado em Composição na The Catholic University of America, em Washington D.C., onde estudou com Helmut Braunlich e Emma Garmendia. Frequentou o Curso de “Perfeccionament en Direccón Orchestal” na Argentina, com o Maestro Guillermo Scarabino, e “Économie et Financement de la Culture”, na Université Paris-Dauphine.

Foi Diretor da Escola de Música da UFRJ entre 1999 e 2003. Em 2004 aceitou o convite do Governo do Estado do Rio de Janeiro para dirigir a Sala Cecília Meireles, onde permaneceu por 11 anos e empreendeu uma ampla reforma. Em 2015, foi nomeado Presidente da Fundação Teatro Municipal do Rio de Janeiro, cargo que ocupou até o início deste ano.

Ripper é membro da Academia Brasileira de Música. Colabora frequentemente com orquestras, conjuntos de câmara, teatros e festivais no Brasil e exterior criando novas obras ou atuando como compositor residente. Em sua produção mais recente destacam-se a série “From My Window”, encomenda do Artist Program da Kean University (US), “Desenredo” e “Cinco poemas de Vinicius de Moraes”, encomendas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, “Jogos Sinfônicos”, encomenda da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, “Natividade – Cantata Cênica”, encomenda do Teatro Amazonas, e “Gloria Concertato”, que encerrou o I Congresso Internacional de Música Sacra no Rio de Janeiro.

Seu catálogo de obras inclui ainda as óperas “Augusto Matraga”, “Domitila”, “Anjo Negro”, “O Diletante”, além de “Onheama”, produzida no Festival Terras Sem Sombra em Portugal em 2016, e “Piedade”, que integra a Temporada 2017 do Teatro Colón.

Concurso Minerva divulga vencedores

Foto: Reprodução
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Lucas Chaboudet, um dos contemplados pelo certame.

A Escola de Música divulgou hoje (11/12) os vencedores do Concurso Minerva de Composição divulga vencedores da primeira edição do Concurso de Composição Minerva. O certame, instituído com objetivo de apoiar a produção de obras para os corpos estáveis da instituição e destinado exclusivamente aos alunos de graduação, selecionou este ano obras para Orquestra de Sopros com duração de cinco a oito minutos.

A Escola de Música (EM) divulgou hoje (11/12) os vencedores do Concurso Minerva de Composição divulga vencedores da primeira edição do Concurso de Composição Minerva.

 

  Foto: Reprodução
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  Os Vencedores: Rodrigo Camargo  e Lucas Chaboudet.

O certame, instituído com objetivo de apoiar a produção de obras para os corpos estáveis da instituição e destinado exclusivamente aos alunos de graduação, selecionou este ano obras para Orquestra de Sopros com duração de cinco a oito minutos.

 

Edições posteriores apoiarão também as modalidades “coro misto a cappella” e “orquestra sinfônica”. 

Os alunos contemplados foram Rodrigo Afonso Salles Camargo, com a obra “Prelúdio ao Desconhecido” e Lucas Chaboudet Leite, com “Zulmira”. A premiação consiste na execução da obra pela Orquestra de Sopros da UFRJ, na temporada 2018 de concertos da EM. Rodrigo Camargo é aluno do bacharelado em Composição da Classe do professor Marcos Nogueira e Lucas Chaboudet é também aluno do bacharelado em Composição da Classe do professor Liduino Pitombeira.

 

A compositora e pianista  Marisa Rezende foi a homenageada desta edição do concurso. 

O concurso foi coordenado por uma comissão de dois professores, um do Departamento de Composição e outro do Departamento de Música de Conjunto. A Comissão Julgadora, designada pelos Departamento de Composição e pelo Departamento de Música de Conjunto, foi formada pelos professores André Cardoso, Alexandre Schubert, Davis Alves, Marcelo Jardim e Rodrigo Cicchelli.

Concerto encerra temporada de Música Sacra de Todos os Tempos

Foto: Reprodução
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Patríca Costa rege o Coro Juvenil São Vicente a Capella.

Coordenada pela professora e maestrina Valéria Matos a Série Música Sacra de Todos os Tempos realiza no dia 8 de dezembro, no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, o concerto de encerramento da temporada 2017. O destaque é o Coro Juvenil São Vicente a Cappella, que apresentará o tema “O Grande Poder”.

Coordenada pela professora e maestrina Valéria Matos a Série Música Sacra de Todos os Tempos realiza no dia 8 de dezembro, no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, o concerto de encerramento da temporada 2017. O destaque é o Coro Juvenil São Vicente a Cappella, que apresentará o tema “O Grande Poder”. 

Com entrada franca o espetáculo está marcado para às 19h. No programa, obras dos Beatles, Milton Nascimento e Caetano Veloso, entre outros compositores.  

Coro 

  Foto: Aure?lio Oliosi.
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Formado por 36 jovens entre 13 e 23 anos – alunos e ex-alunos do Colégio São Vicente de Paulo (Cosme Velho, RJ) além de jovens da comunidade – o grupo tem por objetivo desenvolver repertório sem acompanhamento instrumental, explorando peças nacionais e internacionais de considerável grau de dificuldade e abrangendo períodos diversos. Procura também divulgar a música brasileira, seja esta erudita ou popular. Utiliza a movimentação cênica como inspiração para suas interpretações.

Criado por Patricia Costa, em 1998, tem sido convidado para importantes eventos corais, tornando-se uma referência do canto coral juvenil em âmbito nacional. Em novembro de 2013 representou o coro juvenil brasileiro no Festival Cantapueblo, em Mendoza (Argentina), com grande destaque.

Com DVD gravado em 2008, o São Vicente a Cappella brilhou ao se apresentar como artista convidado na última edição de 2014 do The Voice Brasil, alcançando um grande sucesso, comprovado pelas 82 milhões de visualizações de seu link no site da emissora.

Patricia Costa responde pela regência e pela direção musical e cênica. Danilo Frederico é o pianista acompanhador e preparador vocal, além de regente assistente. O grupo conta ainda com a monitoria de Vicente Nucci.

Patricia Costa

Regente, arranjadora e diretora cênica, Patricia Costa dedica-se ao canto coral desde 1978 como cantora e desde 1993 como regente, tendo integrado Coro e Orquestra Brasil Barroco, Orquestra de Vozes Garganta Profunda e Coro da Southern Illinois University e Indianapolis Symphonic Choir (EUA), Coro de Câmara Pro Arte, dentre outros.

Licenciada, mestre e doutora em Música e Educação pela UNIRIO, foi contemplada com bolsa-sanduíche da parceria CAPES/Fulbright, cumprindo estágio na Butler University (Indianapolis, EUA), como pesquisadora visitante, entre 2015 e 2016.

Patricia Costa tem sido constantemente convidada como palestrante, regente e professora em diversos eventos corais pelo Brasil (Rio, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Paraíba, Bahia, dentre outros), sobretudo na área de coro juvenil e direção cênica para corais. 

SERVIÇO
Escola de Música. Prédio I, Rua do Passeio, 98, Lapa – Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20.021-290.

 

PROGRAMA

1. Because
The Beatles

2. The 23rd Psalm
Bobby McFerrin

3. I Open My Mouth
Spiritual
Arr: André Thomas

4. Dreams Do Not Die
Bill Heigen/ texto de Chico Xavier
Da trilogia CX Choral Song Cycle

5. Sleep
Eric Whitacre/ poema de Charles Anthony Silvestri

6. Recitativo e Ária
Nestor de Hollanda Cavalcanti
Texto de Hamilton Vaz Pereira

7. O Morcego
Nestor de Hollanda Cavalcanti
Poema de Augusto dos Anjos

8. A Lua Girou
Folclore, adaptação de Milton Nascimento
Arr: André Protásio

 

9. Paula e Bebeto
Milton Nascimento e Caetano Veloso
Arr: Maurício Detoni

10. Suíte Alagoana

Temas selecionados por Washington de Oliveira
Arr: Marcos Leite
Solos: Phil Bianchi e João Pedro Romano

11. O Grande Poder
Mestre Verdelinho
Arr: Paulo Malaguti

12. Flô de Juremá
Xavier Bartaburu; melodias de Catimbó, recolhidas por Mario de Andrade
Solistas: Vicente Nucci, João Barcellos, Marina Melo e Catharyna Mendes

13. Sililiza
Jim Papoulis

14. Noel
Todd Smith
Arr: Brad Holmes
Solo: Yasmin Tozzi

15. The End
The Beatles
Arr: Patricia Costa

 

Coro Juvenil São Vicente a Capella
Sopranos
1. Bruna Magalhães
2. Daniela Gonçalves
3. Fabiana Carreira
4. Gabriela Filgueiras
5. Letícia Moraes
6. Luiza Belford
7. Manuela Bava
8. Maria Alice Castro
9. Maria Clara Brant
10. Mariana Stampa

Tenores
1. Bernardo Sampaio
2. Breno de Oliveira
3. Danilo Terry
4. Davi Pessanha
5. Pedro Sandroni
6. Phil Bianchi
7. Rafael Vasconcelos
8. Tiago Menezes

Contraltos
1. Alice Pimentel
2. Catharyna Mendes
3. Elisa Garcia
4. Gabriela Mayall
5. Helena Cotrim
6. Letícia Nery
7. Mariana Bilotta
8. Marina Melo

 

 

Baixos
1. Enzo Menegazzi
2. João Barcellos
3. João Pedro Romano
4. Lucas Cêntola
5. Lucas Menezes
6. Pedro Alves

Patricia Costa – direção geral, regência, direção cênica
Danilo Frederico – preparação vocal, pianista acompanhador, regente assistente

 

 

Jornadas debatem africanias

Foto: Reprodução
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Leda Martins discute “O tempo espiralar” em conferência no dia 21.

Iniciativa da professora e pesquisadora Andrea Adour e com apoio do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música (PPGM), acontece dias 21, 22 e 23 de novembro a primeira edição das Jornadas Africanias da UFRJ. Com extensa programação, o evento reúne recitais e palestras no Prédio I da Escola de Música (Sala da Congregação e Salão Leopoldo Miguez) e no Prédio III (Edifício Ventura).

Iniciativa da professora e pesquisadora Andrea Adour e com apoio do Programa de Pós-Graduação em Música da Escola de Música (PPGM), acontece dias 21, 22 e 23 de novembro a primeira edição das Jornadas Africanias da UFRJ. Com extensa programação, o evento reúne recitais e palestras no Prédio I da Escola de Música (Sala da Congregação e Salão Leopoldo Miguez) e no Prédio III (Edifício Ventura). 

Andrea coordena o Grupo de Pesquisas , ligado ao PPGM, que propõe a compreensão da presença africana nos diferentes gêneros da música brasileira, através do estudo sistemático, contando com a participação de pesquisadores de diferentes áreas e instituições.

logo-jornada-africaniasA escolha do termo foi inspirada no trabalho da etnolinguista Yeda Pessoa de Castro, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Para Castro, que desenvolveu uma série de pesquisas sobre a participação da cultura africana na constituição no português falado no País, “podemos entender marcas de africanias como a bagagem cultural submergida no inconsciente iconográfico do contingente humano negro-africano entrado no Brasil em escravidão, que se faz perceptível na língua, na música, na dança, na religiosidade, no modo de ser e de ver o mundo”.

A programação, que pode ser consultada em detalhes no final da matéria, destaca a conferência da professora, poeta, ensaísta e dramaturga Leda Martins (UFMG), além de mesas redondas e outras atividades. Inbteressados devem se inscrever atrvés de formulário online.

Na parte musical do evento, homenagem do grupo Sodade Brasilis, criado pelo professor da EM Sérgio Alvares, a Pixinguinha; e recitas que realçam as africanias ds obras de Mignone, Lorenzo Fernandez e Waldemar Henrique.

O Coral Brasil Ensemble também marcará presença. Sob regência de Maria José Chevitarese, executa obras de Marlos Nobre, Francisco Mignone e Liduíno Pitombeira. 

SERVIÇO

Escola de Música. Prédio I, Rua do Passeio, 98, Lapa – Rio de Janeiro – RJ. CEP: 20.021-290. Edifício Ventura Corporate Towers, Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste; CEP 20031-170

 

I Jornada Africanias UFRJ
Escola de Música UFRJ
Dias, 21, 22 e 23 de novembro.

Dia 21

Prédio Ventura – Av. Chile 330, 21. Andar
Sala 2116

9:30 – Abertura.
10:00– Conferência: O tempo espiralar – Profa. Dra. Leda Martins
11:30 – Mesa temática: O Tempo – Pauxy Nunes, Katiuscia Ribeiro. Andrea Adour (mediadora)
12:30 – GT: Projetos ITAB – Andrea Adour (Africanias), Leda Martins (Cantares)
13:00 – Almoço

Prédio 1 – Rua do Passeio, 98
Sala da Congregação

14:00 – Sodade Brasilis – Prof. Sérgio Alvares
15:00 – Duo Pretas – Sulamita Lages (piano) e Ana Lia Alves (voz)
16:00 – Africanias com e Compositores : Felipe Matos. “Jongos #2 – Dual”. Intérpretes: Matheus Martins (clarinete) e Viviane Sobral (piano). Vídeo comentado: “M´ukulu”. Intérpretes: Sacravox – Valéria Matos (regente) e Renato Mendonça (dança. )Eduardo Cameniezki: “Cantos Proverbiais Africanos”. Intérpretes: Duo Adour. “Pomba Gira”. Intérpretes: Quinteto de sopros, organização Prof. Albert Katar, soprano, Yasmini Vargas.
17:00– Café
17:30 – Eduardo Lira (percussão)
18:00 – Recital Palestra – Africanias em Babi de Oliveira (Alunos da UFRJ e da FAETEC). Orientação: Andrea Adour e Jonas Maia.
19:00 – Africanias com Brasil Ensemble. Regente: Maria José Chevitarese.

 

Dia 22

Prédio Ventura – Av. Chile 330, 21. Andar
Sala 2116

9:30 – Grupo Africanias (GT) (Antonilde Pires, Daniel Salgado, Jonas Maia, Ana Daniela Rufino, Ivette e Vitor Abalada)
11:00 – Mesa temática: Língua e Memória – Regina Meirelles, Babalawo Sandro Fatorere, Andrea Adour (mediadora)
12:00 – GT: Africanias no PPGM, PROMUS e na Extensão– Alberto Pacheco (Caravelas), Veruschka Mainhard (PROMUS), Maria Alice (Novas Musicologias) e Andrea Adour (Caravelas, APHECAB e Africanias)
13:00 – Almoço.

Sala da Congregação

14:00 – Africanias em Francisco Mignone. Silas Barbosa (piano) e Nathalia Trigo (soprano)
!4:30 – Africanias e Lorenzo Fernandes. Silas Barbosa (piano) e Veruchka Mainhard (soprano)
15:00 – Africanias na América Latina. Ronal Silveira (piano)
16:00 – Alberto Pacheco (tenor – UFRJ) e Nícolas de Souza Barros (guitarra romântica e arranjos – UNI-RIO)
17:00 – Mussambê: Mariana Bernardes (voz e violão), Rita Gama (voz e percussão), Tina Werneck (voz e violino) e Beth Marques(voz e percussão)
17:30 – Café
18:00 – Africanias em Waldemar Henrique. Viviane Sobral (piano) e Marcelo Coutinho (barítono).

Salão Leopoldo Miguez

19:00 – Afoxé Ómó Ifá

Dia 23

14 horas: Vissungo – Spirito Santo
15 horas: Conversa plenária: Música, Religião e Universidade
Mediação: Profs. Samuel Araujo e Freaderico Barros, Escola de Música da UFRJ
Convidadas/os:
– Prof.a. Dra. Valeria Mattos, Escola de Música da UFRJ
– Alunas/alunos de canto coral
– Ialorixá Paula de Odé, Afoxé
– Pastor Isaías Campos dos Santos, Igreja Batista
– Lucas Assis, Grupo de Pesquisas em em Etnomusicologia Dona Ivone Lara
– Caio Mendes Muniz, Grupo Malungo
Organização: Laboratório de Etnomusicologia, Grupo de Pesquisas Africanias, Programa de Pos-Graduação em Música e Centro Acadêmico da Escola de Música (CAEM).

FOCO

As relações entre música e diferentes formas de religiosidade no tempo e no espaço têm sido intensas e mutuamente enriquecedoras, gerando formas de musicalidade e repertórios que contribuem significativamente à formação de musicistas e da cidadania nas mais diversas sociedades, e em particular, nas instituições universitárias. Nestas, e notoriamente nas universidades públicas, a convivência entre músicas, culturas e religiosidades têm proporcionado oportunidades de diálogo e compreensão recíprocas quer através do ensino e da pesquisa, quanto da performance.

No entanto, há evidência de que haja divergência quanto à pertinência de tal diversidade à formação universitária, o que gera questionamentos, quando não ações polêmicas, que requerem espaço para debate púbico, razão de ser desta conversa plenária.

DINÂMICA

Mediadores e pessoas convidadas abrirão a conversa com falas rápidas (em torno de 5 minutos), seguindo-se o debate com todas e todos presentes.

Panorama da Música Brasileira: Chamada de Obras

O Panorama da Música Brasileria, mostra de música contemporânea de concerto promovida pela Escola de Música (EM) há mais de trinta anos, divulgou as normas para submissão de peças à sua 29ª edição. Os interessados têm de 05 de março a 28 de maio do próximo ano para apresentar trabalhos. Podem encaminhar obras, compositores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros residentes no país, sem limite de idade.

O Panorama da Música Brasileira Atual, mostra de música contemporânea de concerto promovida pela Escola de Música (EM) há mais de trinta anos, divulgou as normas para submissão de peças à sua 29ª edição. Os interessados têm de 05 de março a 28 de maio do próximo ano para apresentar trabalhos. Podem encaminhar obras, compositores brasileiros, natos ou naturalizados, ou estrangeiros residentes no país, sem limite de idade.

  Foto: Renan Salotto
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  OSUFRJ na edição 2014 do Panorama da Música Brasileira Atual.
 
  Baixe aqui o regulamento da seleção.e acesse o formulário de inscrição online.
   

A Chamada de Obras será coordenada por uma comissão de professores do Departamento de Composição. Cada compositor poderá indicar uma única peça. As obras inscritas deverão ser inéditas, não tendo sido apresentada publicamente, fora do âmbito acadêmico, e deverão ter no máximo 10 (dez) minutos de duração. Não serão aceitas orquestrações, arranjos, transcrições ou adaptações de obras previamente apresentadas em outros meios e formações vocais ou instrumentais.

A edição 2018 do evento acontece de 05 a 09 de novembro na EM. Serão aceitas obras para Solo vocal ou instrumental; Duo Canto e Violão; Duo de Percussão; Trio para violino, violoncelo e piano; Quarteto de Cordas; Quinteto de Sopros; Conjuntos de Sax (duos, trios etc.); Coro Misto a capella ou com acompanhamento de piano; Orquestra de Sopros; Conjunto de cordas dedilhadas: bandolim, cavaquinho, requinto, viola caipira, violão de seis cordas e violão de sete cordas; e Conjunto de câmara (flauta, clarineta, violino, violoncelo, piano, voz (soprano) e percussão).

A escolha dos intérpretes será feita pela Comissão da Chamada de Obras, podendo o compositor indicar um possível intérprete, e incluirá, sempre que possível, os grupos estáveis da Escola de Música da UFRJ, como o Quinteto Experimental de Sopros; Trio da UFRJ; Conjunto de Saxofones da UFRJ; Percursos (Duo de Percussão); Orquestra de Sopros da UFRJ; Coros Sacra Vox; Brasil Ensemble e Coro Infantil da UFRJ.

O compositor deverá preencher o formulário de inscrição online, disponível na página do PPGM (ppgm.musica.ufrj.br) e da Escola de Música da UFRJ (musica.ufrj.br), e, em seguida enviar para o e-mail panorama@musica.ufrj.br o arquivo PDF da partitura editorada; os arquivo(s) PDF das partes instrumentais, quando for o caso; e o arquivo de áudio (mp3). As peças selecionadas serão divulgadas no dia 09 de julho.

O regulamento da Chamada de Obras está disponível no final da matéria. Informações gerais podem ser obtidas através do e-mail .

Concurso de Composição homenageia José Siqueira

Foto: Reprodução
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José Siqueira, compositor homenageado pela edição do certame.

Com intuito de incentivar a produção de obras para orquestra sinfônica a Escola de Música (EM) promove a 5a edição de seu Concurso Nacional de Composição. Podem participar autores brasileiros, natos ou naturalizados. As obras vencedoras serão apresentadas durante o XXVIII Panorama da Música Brasileira, marcado para novembro. Os interessados têm de 05 de março a 28 de maio para enviar seus trabalhos.

Com intuito de incentivar a produção de obras para orquestra sinfônica a Escola de Música (EM) promove a 5a edição de seu Concurso Nacional de Composição. Podem participar autores brasileiros, natos ou naturalizados. As obras vencedoras serão apresentadas durante o XXVIII Panorama da Música Brasileira, marcado para novembro. Os interessados têm de 05 de março a 28 de maio para enviar seus trabalhos. 

 

José Siqueira 

Nasceu na cidade de Conceição do Piancó, na Paraíba, em 1907. Seu pai fora o mestre da Banda Cordão Encarnado, em sua cidade natal. Durante sua juventude José Siqueira atuou em bandas de música de várias cidades do interior da Paraíba. Veio para o Rio em 1927, ingressando na Banda Sinfônica da Escola Militar, como trompetista.

Entre 1928 e 1933, estudou no Instituto Nacional de Música com Francisco Braga, Paulo Silva e Walter Burle-Marx, formando-se em composição e regência. Tornou-se professor catedrático da então Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil. Em 1940 fundou a Orquestra Sinfônica Brasileira. Em 1953, viajou para Paris onde regeu a Orchestre Radio-Symphonique e freqüentou o curso de musicologia da Sorbonne.

Regeu várias orquestras na França, Bélgica, Holanda, Itália, Portugal, Canadá e na antiga URSS, onde dirigiu a Orquestra Filarmônica de Moscou. Nos Estados Unidos dirigiu as sinfônicas de Filadélfia, Detroit e Rochester. Em 1961 foi um dos fundadores da Orquestra Sinfônica Nacional e, em 1967 criou a Orquestra de Câmara do Brasil.

Siqueira participou da criação de várias entidades de classe e culturais, entre elas a Ordem dos Músicos do Brasil (1960) e o Clube do Disco. Publicou vários livros didáticos tais como Canto dado em XIV lições, Música para a juventude (em quatro volumes), Sistema trimodal brasileiro, Curso de Instrumentação, entre outros.

Siqueira foi, com outros intelectuais e professores universitários, aposentado compulsoriamente (1969) no bojo do recrudescimento do regime militar que se seguiu à decretação do AI-5.

Seu catálogo de composições é enorme e vai desde a ópera, o oratório e a sinfonia até a música de câmara, para instrumentos solos e para voz. Foi um dos principais representantes do nacionalismo musical brasileiro. Trata-se, portanto, de uma obra volumosa e diversificada.

José Siqueira faleceu aos 78 anos, na cidade do Rio de Janeiro, no dia 22 de abril de 1985.

Esta edição do concurso homenageia José Siqueira (1907 – 1985), compositor, maestro, compositor e docente da EM. Siqueira exerceu papel destacado como educador, como liderança no meio musical de sua época e como impulsionador de várias entidades de classe e culturais.

Iniciativa do Departamento de Composição, o concurso terá apenas uma categoria – a de obras para a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (OSUFRJ). As peças deverão ser inéditas, ter de 7 a 10 minutos de duração e viabilidade de execução em, no máximo, quatro ensaios. Não serão aceitas orquestrações, arranjos, transcrições ou adaptações de obras previamente apresentadas em outros meios e formações vocais ou instrumentais.  

É vedada aos servidores da Escola de Música da UFRJ a inscrição.

O candidato deverá enviar uma cópia da partitura editorada da obra concorrente, utilizando pseudônimo e um CD ou pendrive com a partitura em PDF e o arquivo mp3 correspondente.. Na parte externa de um envelope deverá constar o nome da obra e o pseudônimo. Em seu interior, a ficha de inscrição preenchida, com cópia da Carteira de Identidade e do CPF, além curriculum vitae com, no máximo, 500 palavras. O endereço completo para envio e mais detalhes do processo estão disponíveis no regulamento do certame.

O volume deve ser remetido via SEDEX para o seguinte endereço: V Concurso Nacional de Composição Escola de Música da UFRJ; Escola de Música da UFRJ – Prédio III – Sala da Direção; Edifício Ventura Corporate Towers, Avenida República do Chile, 330, 21º andar, Torre Leste, CEP 20031-170.

Os três vencedores serão anunciados no dia 09 de julho. A premiação consistirá na execução da obra pela OSUFRJ durante o XXVII Panorama da Música Brasileira Atual, que acontece de 05 a 09 de novembro na EM. Além da gravação documental da obra e emissão de um certificado. 

Informações gerais podem ser obtidas através do email: concem@musica.ufrj.br.

Regulamento do Concurso

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Alunos e docentes são destaques de programa da TV Cultura

Foto: Reprodução
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Veruschka Mainhard, docente da EM, no Partituras.

O Partituras da TV Cultura de São Paulo, mas com veiculação também pela TV Brasil e rádios MEC FM Rio e MEC AM Brasília, contou em três edições recentes com a participação de mestrandos e docentes do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS).

O Partituras da TV Cultura de São Paulo, mas com veiculação também pela TV Brasil e rádios MEC FM Rio e MEC AM Brasília, contou em três edições recentes com a participação de mestrandos e docentes do Programa de Pós-Graduação Profissional em Música da UFRJ (PROMUS). Apresentado pela flautista Sofia Ceccato traz recitais inéditos e exclusivos, entrevistas com músicos consagrados ou em ascensão e informações sobre os artistas, seus projetos e as obras executadas.

 

Vale a pena conferir no podcast do site uma com essas edições. Antes, algumas informações sobre cada uma delas.

 

  Fotos: Reprodução
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  De cima para baixo. Veruschka Mainhard com Flávio Augusto no Espaço Cultural do BNDES, gravação nos estúdios da TV Cultura do Música entre Amigos e do Corda toca Piazzolla.
   
  Assista os programas na do site do PROMUS.

 

Ciclo Movimento de Câmera de Villa-Lobos

 

O programa do dia 14 de maio destacou um concerto do “Movimento de Câmara – integral canto e piano de Villa-Lobos”, no Espaço Cultural do BNDES. O evento foi uma iniciativa pioneira do Festival Villa-Lobos, para mostrar, pela primeira vez, as mais de 100 canções que o grande mestre brasileiro escreveu para canto e piano.

No programa, a soprano Veruschka Mainhard, docente do PROMUS, e o pianista Flávio Augusto, também da Escola de Música, apresentam músicas inspiradas no impressionismo francês, com destaque para os “Epigramas irônicos e sentimentais” e as “Historiettes” – interessantes adaptações que o compositor fez das fábulas de La Fontaine e de contos de outros escritores.

 

As peças apresentadas são pouco conhecidas da obra de Villa-Lobos, mas muito importantes para compreender sua genialidade, o que confere ao programa uma relevância ímpar.

 

Música entre amigos

 

O Partituras de 10 de setembro reuniu um musical entre amigos. O anfitrião é o claronista Thiago Tavares, que convidou músicos para se apresentar com ele em duo, trio e quarteto: o professor do PROMUS Cristiano Alves, os clarinetistas Tiago Teixeira, aluno do PROMUS, e Igor Ferreira, o contrabaixista João Rafael, o percussionista Tiago Calderano e o fagotista Jeferson Souza, também mestrando do PROMUS.

 

O repertório transita pela música latina tradicional e a música urbana contemporânea. Os arranjos são inovadores e Thiago e seu clarone – acompanhado de seus convidados – mostram até que ponto um músico pode ser flexivel e criar novas sonoridades.

 

No setlist, músicas das Américas, que vão de Jorge Montilla a Cantalicio Rojas, Fulgencio Garcia e Mauricio Murcia; de Brad Baumgardner e Bennet Thomas aos brasileiros Eernesto Nazareth, Mauricio Carrilho e Pedro Paes.

 

O programa está repleto de peças raras, interpretadas com maestria e ousados arranjos. 

 

Grupo Corda toca Piazzolla

 

Por fim, o Corda foi o convidado do programa que foi ao ar no dia 17 do mês passado. O grupo, que conta com os mestrandos do PROMUS Lipe Portinho, contrabaixista e arranjador, e a pianista Ana Azevedo reúne diferentes culturas – búlgara, brasileira e argentina – para recriar a obra do gênio portenho, mas com o acréscimo de um quinto elemento diferente do original, no caso a bateria de André Tandeta.

 

De formação clássica e jazzística, o grupo realça a formação erudita do compositor argentino que revolucionou o tango, mas que, poucos sabem, bebeu da fonte dos clássicos.

 

A configuração inusitada do grupo Corda – um par de búlgaros: Nikolay Sapoundjiev (violino) e Emília Valova (cello), um casal brasileiro: Ana Azevedo (piano) e Lipe Portinho (contrabaixo) – mais um baterista, o renomado André Tandeta – dá um molho especial às composições que foram adaptadas por Ana Azevedo e Lipe Portinho, dois conhecidos arranjadores cariocas que estão à frente de grupos como Tutti, Gravíssimo Bass Ensemble e Orquestra de Bolso.

 

O resultado é um inesquecível programa de uma hora da melhor música porteña, que traz no repertório jóias como: “As Estaciones Porteñas”, “Adios Noniño”, “Oblivion”, “Muerte Del Angel”, entre muitas outras.

Mais um aluno da EM premiado em concurso

Foto: Reprodução
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Vladimir Cangussu, vencedor do Concurso de Piano Abrão Calil Neto.

Mais uma aluno da Escola de Música premiado em concurso. Vladimir Cangussu, estudante do Curso de Graduação de Piano, obteve no dia 30 de setembro o primeiro lugar no 24o Concurso de Piano Professor Abrão Calil Neto. O músico é orientando do professor Luiz Senise.

Mais uma aluno da Escola de Música premiado em concurso. Vladimir Cangussu, estudante do Curso de Graduação de Piano, obteve no dia 30 de setembro o primeiro lugar no 24o Concurso de Piano Professor Abrão Calil Neto. O músico é orientando do professor Luiz Senise.

O Concurso de Piano Professor Abrão Calil Neto foi criado no ano de 1994, com os objetivos de valorizar o instrumento e divulgar a música para piano. É uma realização do Conservatório Estadual de Música Dr. José Zóccoli de Andrade de Ituiutaba, Minas Gerais.

Hoje uma tradição do certame, a partir de 1997, passou a homenagear um compositor brasileiro a cada edição, trabalhando suas peças e destacando sua obra. Este ano o homenageado foi o professor Liduino Pitombeira, docente da EM.