O Piano na Música de Câmara

painocamara01O projeto O Piano na Música de Câmara, coordenado pela Professora Tamara Ujakova, tem como principal objetivo a divulgação da música de câmara com a inclusão do piano em sua formação. Uma de suas características mais importante é o estímulo à participação, tanto do corpo docente quanto do discente da Escola de Música, além da de instrumentistas e compositores que, em alguma época, tiveram vínculo acadêmico com a instituição.

 

Ao longo de mais de 14 anos de presença no cenário cultural carioca, a iniciativa produziu eventos já tradicionais, como a série “Compositores Brasileiros Contemporâneos”, voltado para a produção e a divulgação da música contemporânea brasileira, a série “Diversidades Sonoras”, especialmente dedicada ao corpo discente, e a série “Música em Projeção”, que oferece oportunidades de conjugar a música com diversas manifestações artísticas, bem como permite a utilização de uma variedade de recursos adicionais, entre eles, os multimídias, na busca de um ambiente favorável a uma maior aproximação com a obra proposta.

painocamara02O projeto O Piano na Música de Câmara, coordenado pela Professora Tamara Ujakova, tem como principal objetivo a divulgação da música de câmara com a inclusão do piano em sua formação. Uma de suas características mais importante é o estímulo à participação, tanto do corpo docente quanto do discente da Escola de Música, além da de instrumentistas e compositores que, em alguma época, tiveram vínculo acadêmico com a instituição.

 

Ao longo de mais de 14 anos de presença no cenário cultural carioca, a iniciativa produziu eventos já tradicionais, como a série “Compositores Brasileiros Contemporâneos”, voltado para a produção e a divulgação da música contemporânea brasileira, a série “Diversidades Sonoras”, especialmente dedicada ao corpo discente, e a série “Música em Projeção”, que oferece oportunidades de conjugar a música com diversas manifestações artísticas, bem como permite a utilização de uma variedade de recursos adicionais, entre eles, os multimídias, na busca de um ambiente favorável a uma maior aproximação com a obra proposta. Foi o caso, em especial, dos recitais  “Quarteto para o Fim dos Tempos”, de Olivier Messian, e “Os Planetas”, de Gustav Holst.

Projeto Tributo

Unidos por estreitos laços, elos indissociáveis de um destino histórico irrefutável, compositores e intérpretes compartilham de um mesmo ideal, fundem-se na mesma busca de realização artística e existencial. Suas funções se complementam em perfeita simbiose: a inspiração e idéias grafadas de um, são reveladas sonoramente pela maestria do outro; um cria, dá a luz – o outro recria, à luz dos palcos. E, no instante exato de cada execução, brota e se perpetua a magia da Música.

 
O Projeto “Tributo”, idealizado e coordenado pelo professor Luiz Senise, visa reverenciar a memória dos compositores que enaltecem a arte musical, através de apresentações públicas de sua obra em anos comemorativos de seu nascimento e morte. Trata-se de uma genuína manifestação de apreço, respeito e gratidão por parte dos intérpretes aos artistas criadores, cuja obra permanece como um precioso legado, uma fonte viva de energia e prazer.

 

As apresentações reúnem um seleto elenco de artistas, entre professores e destacados alunos da Escola de Música da UFRJ, bem como musicistas convidados, todos atuando como uma verdadeira equipe. Dentre a produção musical do compositor reverenciado são escolhidas e executadas as mais significativas obras para instrumentos solos e formações camerísticas diversas.

 

A idéia do projeto surgiu em 1998, com a apresentação no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ do “Tributo a Claude Debussy”, seguido de muitos outros autores brasileiros e estrangeiros. A partir de 2002, o projeto tornou-se mais abrangente, apresentando-se em outros auditórios e estendendo a homenagem aos países de origem dos compositores. Assim, foram realizados Tributos à Música Brasileira, Francesa, Russa, Espanhola e Argentina.

 
Numa Escola que abriga em seu Corpo Docente e Discente musicistas de qualidades excepcionais, nada mais lógico e natural que apresentar e divulgar a produção musical de compositores e intérpretes, justificando-se o projeto pela edificante contribuição cultural.

 
O Projeto Tributo destina-se a estudantes, estudiosos de música e público em geral.

Séries Artísticas

A Escola de Música desenvolve diversas séries artísticas. São recitais, concertos e espetáculos que se organizam ao redor de um tema ou promovem uma formação específica.

Estação Jazz UFRJ

Curadoria: Sheila Zagury
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
Esta série apresentou em 2016, quatro concertos com a UFRJazz Ensemble, formado por alunos e ex-alunos da Escola de Música marcando a entrada de cada estação do ano. Abordou repertório de jazz band e recebeu muitos renomados músicos convidados. Atualmente a Série recebe várias formações dedicadas ao repertório jazzístico, professores, alunos e músicos convidados.

Série Internacional de Órgão (Tamburini)

Curadoria: Alexandre Rachid
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
Iniciada em março de 2015, a Série Internacional de Órgão tem por objetivos divulgar a arte organística e estimular o interesse pelo órgão, além de difundir a rica literatura escrita por grandes mestres do instrumento. Com apoio dos Consulados, a Série vem recebendo grandes nomes internacionais como Shelly Moorman Stahlman (EUA) LeeWard/Inglaterra, Silvio Celeghin/Itália, assim como a participação de importantes organistas brasileiros, Benedito Rocha, Eduardo Biato, Alexandre Rachid, Gertrud Mersiovsky, entre outros.
O instrumento da Escola de Música (Órgão Tamburini) é o único órgão de tubos do Rio de Janeiro instalado em uma sala de concerto. Após a restauração (incluindo modernização, digitalização e informatização,) patrocinada pela Petrobras, tornou-se um dos melhores instrumentos em atividade no Brasil.

Música Sacra de Todos os Tempos

Curadoria: Valéria Matos
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
A série de concertos tem por propósito apresentar a música coral sacra em suas mais diferentes e diversificadas abordagens, além de estimular sua escuta dentro do processo de desenvolvimento cultural e educação musical. O tema sacro permeia todas as camadas sociais e se apresentado aqui como um elo de comunicação entre a universidade e a sociedade.

O Piano na Música da Câmara

O projeto O Piano na Música de Câmara, coordenado pela Professora Tamara Ujakova, tem como principal objetivo a divulgação da música de câmara com a inclusão do piano em sua formação. Uma de suas características mais importante é o estímulo à participação, tanto do corpo docente quanto do discente da Escola de Música, além da de instrumentistas e compositores que, em alguma época, tiveram vínculo acadêmico com a instituição.
Ao longo de mais de 14 anos de presença no cenário cultural carioca, a iniciativa produziu eventos já tradicionais, como a série “Compositores Brasileiros Contemporâneos”, voltado para a produção e a divulgação da música contemporânea brasileira, a série “Diversidades Sonoras”, especialmente dedicada ao corpo discente, e a série “Música em Projeção”, que oferece oportunidades de conjugar a música com diversas manifestações artísticas, bem como permite a utilização de uma variedade de recursos adicionais, entre eles, os multimídias, na busca de um ambiente favorável a uma maior aproximação com a obra proposta. Foi o caso, em especial, dos recitais “Quarteto para o Fim dos Tempos”, de Olivier Messian, e “Os Planetas”, de Gustav Holst.

Retreta Sinfônica

Curadoria: Marcelo Jardim
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
Retreta significa a exibição de uma banda de música em uma praça ou jardim. E por décadas, as praças e jardins da cidade do Rio de Janeiro recebiam inúmeras bandas para suas retretas semanais. Para festejar a banda em suas diferentes vertentes, suas atividades pedagógicas e artísticas, seu legado cultural e sua atuante presença em praticamente todas as cidades brasileiras, foi idealizada a série “Retreta Sinfônica”, uma homenagem sincera à nobre presença das bandas ainda hoje nos coretos das praças e jardins, mas também nas principais salas de concertos de todo o mundo. A Escola de Música da UFRJ sempre foi palco para concertos das principais bandas sinfônicas do Estado do Rio de Janeiro, e também de outras regiões do Brasil, bem como sempre recebeu grupos desta natureza de outros países. A universidade hoje atua na revitalização e capacitacão permanente do regente de banda, e nada mais lógico do que se abrir também para que as excelentes bandas sinfônicas possam apresentar o antigo e o novo repertório. A periodicidade da série é sempre com concertos na primeira semana de cada mês, às terças, quartas ou quintas.

Série Talentos

Curadoria: Suely Franco
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
A Série Talentos da UFRJ, iniciada em julho de 2007, é uma atividade que envolve apresentações musicais diversificadas – repertório de música coral, orquestral e de câmara com obras de períodos e estilos os mais variados. A programação é organizada pelo Setor Artístico da EM, responsável pela elaboração da agenda e gestão da produção e divulgação dos recitais ao longo do ano. Durante todo o ano, sempre às quartas-feiras e com entrada franca, a Série promove grande inteiração da comunidade musical da Escola de Música – professores, alunos e técnicos – com a comunidade externa, consolidando a institucionalização das atividades de Extensão.

Série Tendências

Curadoria: Pedro Bittencourt
Coordenação: Setor Artístico da EM/UFRJ
Escola de Música da UFRJ
A música contemporânea sempre teve na Escola de Música da UFRJ um dos mais fortes suportes, e todos os momentos de sua história. Alguns dos mais influentes compositores brasileiros foram seus alunos ou professores, e isto fez com que a música nova estivesse presente nos concertos e recitais, fosse tema de seminário, simpósios e festivais. A Bienal de Música Contemporânea Brasileira, organizada pela Funarte conta, de forma direta ou indireta, com o apoio dos compositores, regentes e instrumentistas vinculados à EM/UFRJ. Se as paredes de nossa casa musical maior, o Salão Leopoldo Miguez, pudessem falar, contariam a mais interessante história da música contemporânea no Brasil. A Série Tendências vem para marcar, de forma continuada, a importância que a instituição dedica à música de hoje, com valorização de sua produção e apoio na difusão. Esta série apresenta quatro concertos anuais e recebe grupos, músicos e compositores.

Série Tributo

Curadoria: Luiz Senise
A Série Tributo, idealizada e coordenado pelo professor e pianista Luiz Senise, visa reverenciar a memória dos compositores que enaltecem a arte musical, através de apresentações públicas de sua obra em anos comemorativos de seu nascimento e morte. Trata-se de uma genuína manifestação de apreço, respeito e gratidão por parte dos intérpretes aos artistas criadores, cuja obra permanece como um precioso legado, uma fonte viva de energia e prazer. As apresentações reúnem um seleto elenco de artistas, entre professores e destacados alunos da Escola de Música da UFRJ, bem como musicistas convidados, todos atuando como uma verdadeira equipe. Dentre a produção musical do compositor reverenciado são escolhidas e executadas as mais significativas obras para instrumentos solos e formações camerísticas diversas. A Série destina-se a estudantes, estudiosos de música e público em geral.

Série Talentos UFRJ

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Foi criada em 2007 pela professora Maria José Chevitarese, para ressaltar a pluralidade da produção artística de alunos, ex-alunos, funcionários e professores da Escola de Música. Os concertos são realizados na Sala da Congregação todas as quartas-feiras às 18:30 h, de março a dezembro. Os programas apresentados vão desde o repertório de concerto já consagrado até a produção mais recente utilizando recursos eletroacústicos, passando pelo jazz e a música popular brasileira ou internacional.

 

A série Talentos UFRJ apresenta uma média de trinta programas anuais e desde sua criação já realizou mais de uma centena de recitais que muitas vezes representam a estréia de jovens músicos em uma sala de concertos diante do grande público. Os programas são escolhidos através de um processo de inscrição no qual o intérprete propõe a data do concerto, apresenta seu projeto artístico e currículo.

 

O Setor Artístico se encarrega da divulgação e dos programas impressos, em projeto gráfico padronizado que  traz a programação da série a cada mês . Tendo se firmado na programação artística da Escola de Música pela qualidade de sua programação e regularidade de apresentações a série atrai público cativo, especialmente de estudantes de música.

Semana do Cravo

senana_do_cravoA Semana do Cravo da UFRJ, um evento do Programa de Pós-graduação da Escola de Música, foi criada em 2004 pelo Prof. Marcelo Fagerlande e desde então vem acontecendo anualmente. É um encontro que oferece recitais, cursos e mesas-redondas em torno do instrumento com discentes e docentes de diversas instituições que contemplam o ensino do cravo, no Brasil e exterior.

Já participaram das diversas edições da Semana do Cravo os seguintes cravistas e professores: Ana Cecília Tavares, Edmundo Hora, Christine Daxelhofer, Florence Gétreau, Helena Jank, Marcelo Fagerlande, Marcos Holler, Maria de Lourdes Cutolo, Regina Schlochauer, Roberto de Regina, Rosana Lanzelotte e Terezinha Saghaard – ligados a instituições como Escola de Música da UFRJ, CEP-Escola de Música de Brasília, UNICAMP, UDESC, Escola Municipal de Música de São Paulo, Escola Superior de Música de Karlsruhe (Alemanha.) e Institut de recherche sur le patrimoine musicale en France (Paris, França)

A VI Semana do Cravo aconteceu de 14 a 16 de dezembro de 2009 na Sala da Congregação, na Escola de Música. Participaram do evento 17 cravistas ao todo, entre docentes e discentes. Foram realizados recitais e uma mesa-redonda enfocando o seguinte tema: “O Ensino atual de cravo no Brasil e na América Latina e as pesquisas em torno do instrumento e sua prática”.

Série Órgão Sauer

orgaosauer1Criada pelo organista e professor Eduardo Biato em 2007 a série põe em relevo o instrumento da firma alemã Sauer fabricado no final do século XIX e comprado pelo compositor Leopoldo Miguez (1850-1902) para o Instituto Nacional de Música em 1893. Tendo ficado por várias décadas localizado em uma pequena sala do prédio de aulas o instrumento era utilizado somente para atividades didáticas, privando o público de conhecer a beleza de seu timbre e suas sonoridades envolventes. Em 2002 foi completamente restaurado com recursos da Fundação Feger, do principado do Liechtenstein, e transferido para a Sala Henrique Oswald, viabilizando sua utilização em concertos.

A série apresenta o instrumento não só como solista mas também como parceiro de instrumentos e vozes, seja na música de câmara ou orquestral, no repertório sacro e profano desde a Renascença até os dias atuais.

Já em sua terceira edição a série se firma no Rio de Janeiro como uma das poucas dedicadas ao repertório organístico.

Retrospectiva da Música Brasileira

Evento bienal promovido pelo Departamento de Composição e coordenado pelo professor Roberto Macedo, em alternância com o Panorama da Música Brasileira Atual. Se propõe a fornecer uma visão ampla de diversas épocas e autores, num amplo espectro de correntes estéticas. Como afirmado por seu coordenador no texto de apresentação da segunda edição “não se trata de uma mostra moldada unicamente numa postura historicista, com o objetivo de resgatar obras e autores do passado. Muito menos se nutre de sentimentos nacionalistas e nostálgicos. A música brasileira é uma fonte inesgotável de obras cujo valor transcende os limites do histórico e do nacional.”

 

A primeira edição em novembro de 1997 promoveu cinco concertos abrangendo 19 obras sinfônicas, de câmara e para piano solo de 16 autores, desde José Maurício Nunes Garcia até Lindenbergue Cardoso. A segunda edição apresentou um panorama ainda mais amplo com 37 obras de 19 compositores, desde o século XVIII ao XX, incluindo também peças de Joaquim Callado, Ernesto Nazareth, Aníbal Augusto Sardinha (Garoto), João Pernambuco e Dilermando Reis. A última edição ocorreu em 2009 e foi dedicada ao cinquentenário de morte de Heitor Villa-Lobos. A próxima edição ocorrerá em 2011.

Ópera na UFRJ

freischutzÉ um dos mais bem sucedidos e antigos projetos de ensino e extensão desenvolvidos na Escola de Música da UFRJ. Criado em 1994 já produziu diversos espetáculos como “A Flauta Mágica” de Mozart (1994), “Maroquinhas Fru-Fru” de Ernst Mahle sobre texto consagrado de Maria Clara Machado (1995 e 2008), “O Elixir do Amor” de Donizetti (1996), “O Chalaça” de Francisco Mignone (1997), “O Franco Atirador” de Carl Maria von Weber (1998), “A volta do estrangeiro” de Félix Mendelssohn (2001), “Don Pasquale” de Donizetti (2002) e “As Bodas de Fígaro” em 2003.

 

A partir de 2009 a Escola passou a desenvolver uma temporada com quatro diferentes títulos, alternando encenações com piano com outras com orquestra. Tal iniciativa se mostrou importante para proporcionar aos alunos uma maior regularidade de apresentações e uma experiência mais ampla em diferentes estilos e épocas. Foram encenadas em 2009 “O Telefone” de Giancarlo Menotti, “Rita” de Donizetti, “La serva padrona” de Pergolesi e “Un mari a le porte” de Offenbach.

 

O projeto congrega várias unidades da UFRJ. Além da Escola de Música participam a Escola de Belas Artes (cenários e figurinos) e a Escola de Comunicação (direção teatral), sendo uma oportunidade ímpar de qualificação profissional especializada para os alunos.

 

A escolha dos títulos a serem encenados obedece a critérios didáticos e ao mesmo tempo funcionais. Didáticos porque procuramos proporcionar aos alunos a abordagem de diferentes estilos e linguagens. Funcionais porque são escolhidos títulos que sejam adequados às vozes dos alunos e ao tamanho e recursos técnicos do palco do Salão Leopoldo Miguez, ao mesmo tempo que sejam uma garantia de sucesso junto ao público.

 

maroquinhasO projeto tem como objetivos proporcionar aos alunos das unidades envolvidas na produção, treinamento e aperfeiçoamento no gênero operístico e formar mão de obra qualificada e especializada em espetáculos líricos.

 

Os alunos atuam em todas as etapas de produção do espetáculo e são coordenados por professores e profissionais convidados que se encontram entre os mais requisitados e atuantes na área como Beth Filipecki (figurinos), Ronald Teixeira (cenários), Dudu Sandroni, José Henrique, Walter Lima Torres, Julio Adrião, Diva Pieranti, André Heller e Arnaldo Marques (direção cênica), Dennis Gray e Eleonora Gabriel (coreografia), Inácio de Nonno (preparação vocal) e André Cardoso e Ernani Aguiar (regência).


Com a produção de um espetáculo de ópera, uma das mais complexas manifestações artísticas da cultura ocidental, a UFRJ marca seu compromisso com a diversidade cultural, enriquecendo o cenário artístico do Rio de Janeiro e chamando a atenção para o importante papel da Universidade na qualificação profissional dos artistas brasileiros.

 

A temporada de 2010 apresentará “Il segretto di Susanna” de Wolf-Ferrari, “Die Opernprobe” de Lortzing, “Il Rè” de Giordano e a estréia mundial de “A hora e a vez de Augusto Matraga” de João Guilherme Ripper.