Piano

O piano está presente entre os cursos da Escola de Música desde o século XIX, ainda nos tempos do Conservatório de Música. Durante todos esses anos grandes professores ocuparam a cátedra do instrumento como Henrique Oswald, Barrozo Neto, Arnaldo Estrella, Elzira Amábile, Arnaldo Rebello, Esther Naiberger, Heitor Alimonda e Mirian Dauelsberg. Alguns dos mais destacados pianistas brasileiros da atualidade foram formados pela Escola de Música como Arnaldo Cohen, Jose Feghali, Eduardo Monteiro, Clélia Iruzum e Sérgio Monteiro. O curso está atualmente previsto para ser integralizado em quatro anos, com um total de 2400 horas.

       
       
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Regência de Orquestra

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Orquestral está sob a responsabilidade dos professores Ernani Aguiar e André Cardoso. O aluno de regência orquestral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto a Orquestra Sinfônica da UFRJ.
     
             
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Regência Coral

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Coral está sob a responsabilidade dos professores Maria José Chevitarese, Sérgio Pires e Valéria Matos. O aluno de regência coral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto aos conjuntos corais da Escola de Música.
     
    
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Saxofone

A habilitação em saxofone foi criada nos anos noventa e caracteriza-se por seu ecletismo, com os alunos transitando pela música de concerto e a música popular, especialmente o jazz. O curso desenvolve-se em quatro anos com 2.400 horas. Os alunos de saxofone atuam nos grupos instrumentais da Escola de Música, especialmente a Orquestra de Sopros e a UFRJazz Ensemble onde os naipes contemplam os diferentes instrumentos da família, desde o soprano até o barítono. O saxofone, por seu apelo popular e atuação eclética,é um dos instrumentos mais procurados pelos candidatos no vestibular.

         

         

 

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Canto

É uma das mais antigas habilitações da EM. Já estava presente por ocasião da fundação do Conservatório de Música em 1848 através das disciplinas “Rudimentos e canto para o sexo feminino” e “Rudimentos e canto para o sexo masculino”. O curso de canto possui uma carga horária de 2.550 horas em quatro anos. No curso os alunos desenvolvem um repertório eclético que vai da ópera a canção de câmara, passando pelos musicais e música contemporânea. Ao longo do ano os alunos têm diversas oportunidades para atuarem como solistas. O projeto “Ópera na UFRJ” apresenta uma temporada regular com uma média de quatro títulos anuais onde os alunos são escolhidos através de audição e podem desenvolver seus talentos musicais e dramáticos em óperas de diferentes estilos, épocas e autores. Há ainda a oportunidade de solos em obras corais apresentadas pela a Orquestra Sinfônica da UFRJ.

    

       

 

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Violão

A habilitação em Violão no curso de bacharelado da Escola de Música foi criada em 1980 e vem a ser a primeira em nível superior do Brasil. Seu primeiro professor foi Turíbio Santos a quem se juntou, posteriormente Leo Soares. Hoje o curso já conta com sete professores e é a habilitação mais procurada entre as 25 oferecidas pela Escola de Música. Foram 52 inscritos no Vestibular 2010, gerando uma relação de 6,5 candidatos por vaga. O violão está presente também no curso de Licenciatura, através da Oficina de Violão e como instrumento complementar., na Pós-Graduação e nos cursos Básico e Intermediário. No bacharelado o aluno aborda os diferentes gêneros eruditos e populares de todas as épocas, o repertório tradicional solo, de câmara e com orquestra, além de poder participar de projetos de extensão como o “Violões da UFRJ”, coordenado pelo professor Bartholomeu Wiese.

 

  

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Composição

O curso de composição é representado em suas melhores realizações por alguns dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos que foram seus alunos e professores, desde a época do Conservatório de Música até os dias atuais. Muitas obras importantes ou que marcaram época na música brasileira foram aqui compostas e estreadas nas salas de concertos da Escola de Música. O espaço privilegiado para o compositor e o aluno de composição é o Panorama da Música Brasileira Atual que, a cada dois anos, apresenta um variado painel da produção brasileira contemporânea. O Panorama é realizado há mais de trinta anos e é reconhecido como uma das três mais importantes mostras de música contemporânea do Brasil, junto com a Bienal e o Festival Música Nova de Santos. O curso tem uma carga total de 2.820 horas para ser realizado em cinco anos. 

Os programas das disciplinas oferecidas pelo Departamento de Composição estão disponíveis .

 

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Cravo

O curso de cravo foi a última habilitação em instrumentos de teclado a ser criada na Escola de Música. Originou-se na disciplina Prática de Baixo Contínuo, instituída pelo Departamento de Composição. Posteriormente foi criada a disciplina Cravo B, como instrumento complementar e, por fim, durante a reforma curricular iniciada em 2000, foi criada a habilitação. O curso dura quatro anos com 2.400 horas. Os alunos contam com dois instrumentos da manufatura de William Takahashi. O cravo está presente também no programa de pós-graduação e a ele é dedicada a Semana do Cravo, já em sua sexta edição.

             

 

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Centro de Estudos Orquestrais (CEO)

O Centro de Estudos Orquestrais (CEO) foi criado em 2003 no Departamento de Música de Conjunto da Escola de Música. Atua na qualificação, treinamento e formação de profissionais de orquestra nas suas mais diversas funções, assim como à pesquisa e publicação de trabalhos sobre o tema. Congrega professores de diferentes departamentos em projetos de pesquisa voltados para os instrumentos de orquestra e a regência orquestral. Promove concertos, cursos e eventos acadêmicos, assim como intercâmbios com orquestras e outras instituições de pesquisa no Brasil e no exterior. O CEO procura ainda desenvolver um trabalho de tradução de literatura consagrada na área, publicação de trabalhos inéditos, a editoração e o registro fonográfico de partituras de obras orquestrais de compositores brasileiros, especialmente aquelas pertencentes ao acervo da Biblioteca Alberto Nepomuceno da Escola de Música da UFRJ. O trabalho do CEO é desenvolvido, junto às orquestras Sinfônica e de Sopros e aos programas de pós-graduação em música da UFRJ – Mestrados acadêmico e profissional e Doutorado. Dentre os projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do CEO estão:

CAMPOS, Marcelo Jardim de. A Fantasia em três movimentos em forma de Choros de Villa-Lobos. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2006.2.

MORAES, Rigoberto Santos de. O Nonetto de Heitor Villa-Lobos. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2006

CÂNDIDO, Helder Trefzger. A Sinfonia no4 de Cláudio Santoro: uma abordagem histórico-interpretativa em torno do nacionalismo musical. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2010.

REIS, Adonhiran Bernard de Almeida. Edição do sexto concerto para violino de Manoel Joaquim de Macedo. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

SILVA, Thiago Santos. Música sacra de Francisco Braga: história e análise interpretativa do Te Deum alternado (1904). Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

ARAÚJO, Caetano Salles de. Três danças para piano de José Siqueira: um estudo de caso sobre a transcrição orquestral. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

QUEIROZ, Gabriela de Oliveira. Fantasia de Movimentos Mistos de Heitor Villa-Lobos: resgate e reinserção no repertório violinístico. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2014.

RANGEL, Marcos Antônio Barreto. A Sinfonia em Sol menor de Alberto Nepomuceno: uma análise histórico interpretativa. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2014.

SANTOS, Simone dos. Projeto Espiral (1976-1979): uma experiência de ensino coletivo de instrumentos de cordas. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2015

MACHADO, Charlene Neotti Gouveia. A ideologia na produção musical de Francisco Mignone através da Sinfonia do Trabalho e da Sinfonia Transamazônica. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2015.

Algumas das obras editoradas pelo CEO foram publicadas na Revista Brasileira de Música e estão disponíveis nos links abaixo:

Henrique OSWALD

Francisco BRAGA

Lino José NUNES

José Maurício Nunes GARCIA

Leopoldo MIGUEZ

Centro de Estudos de Instrumentos de Sopro Professor Noël Devos

Criado em 2008, no âmbito da Escola de Música, o Centro de Estudos dos Instrumentos de Sopro, congrega professores do Departamento de Instrumentos de Sopro com eventuais participações de outros Departamentos. Em 2010 homenageou o Professor Noël Devos, adotando seu nome. Nome de enorme importância no panorama musical brasileiro, Devos foi professor da Escola de Música da UFRJ até se aposentar em 1996.

Entre seus objetivos, está a contribuição para o desenvolvimento das atividades profissionais ligadas às formações musicais brasileiras, o apoio a projetos de pesquisa nos programas de pós-graduação profissional e acadêmico (PROMUS e PPGM) e graduação da EM voltados para os instrumentos de sopro, além de desenvolver cursos de extensão abertos à comunidade.

A partir de 2017 passou a integrar o Laboratório de Práticas Interpretativas da EM.