Revista Brasileira de Música V23/2

Revista Brasileira de Música, Outubro 2010. Número V. 23/2.

 

 

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Conselho Departamental

O órgão consultivo da Escola de Música e demais unidades da UFRJ é o Conselho Departamental. Sua composição e atribuições são definidos pelo Estatuto da UFRJ: 

Art. 30 O órgão consultivo da Unidade é o Conselho Departamental constituído: 

I – pelo Diretor, seu presidente;

II – pelo Vice-diretor; 

III – pelos Diretores Adjuntos, quando previstos no Regimento;

IV – pelos Chefes de Departamento; e 

V – por  representantes dos Corpos Discente e Técnico-Administrativo, na forma da lei.

Congregação

A Congregação é o órgão deliberativo da Escola de Música e demais unidades da UFRJ. A composição e atribuições da Congregação são definidas pelo Estatuto da UFRJ. Segundo o Art. 29, com alterações introduzidas pela resolução nº 03/2009 do Conselho Universitário, a Congregação, presidida pelo Diretor da Unidade, é constituída: 

I – pelo Diretor;

II – pelo Vice-Diretor;

III – pelos professores Titulares e contratados de categoria equivalente;

IV – por dois representantes dos professores Associados e contratados de categoria equivalente;

V  –  por  dois  representantes  dos  professores  Adjuntos  e  contratados  de categoria equivalente;

VI  –  por  um  representante  dos  professores  Assistentes  e  professores Auxiliares;

VII – por um representante dos Docentes Livres;

VIII – pelos professores Eméritos;

IX – por representantes do Corpo Discente;

X – por representantes do Corpo Técnico-Administrativo;

XI – por um representante dos ex-alunos;

XII – pelos professores Chefes de Departamento; e

XIII – por um representante da comunidade externa. 

§ 2º O número de representantes dos Corpos Discente e Técnico-administrativo, previstos nos incisos IX e X, será definido pela Congregação, conforme o disposto no parágrafo único do art. 15 deste Estatuto, respeitados os limites da legislação vigente. 

§ 3º O representante referido no inciso XI, com mandato definido no regimento da unidade, será indicado por associação de ex-alunos, de organização e funcionamento reconhecidos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. 

§ 4º Para efeito de quorum mínimo não será considerado o número de Professores Eméritos. 

§ 5º A Congregação poderá dividir-se em Câmaras, em função de objetivos especiais. 

§ 6º O mandato, a forma de escolha dos representantes e os demais dispositivos relativos ao funcionamento da Congregação, constarão do Regimento da Unidade Universitária. 

A Congregação da Escola de Música se reúne ordinariamente com periodicidade mensal. 

O Leopoldo

A Escola de Música publica dois veículos de comunicação:

 

Informativo mensal impresso com quase dez anos de existência (foi lançado em março de 2001) que traz notícias sobre as atividades artísticas e acadêmicas da instituição e do meio musical.

 

Boletim eletrônico enviado para seu e-mail, com a agenda de eventos e as novidades da Escola.

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O Piano na Música de Câmara

painocamara01O projeto O Piano na Música de Câmara, coordenado pela Professora Tamara Ujakova, tem como principal objetivo a divulgação da música de câmara com a inclusão do piano em sua formação. Uma de suas características mais importante é o estímulo à participação, tanto do corpo docente quanto do discente da Escola de Música, além da de instrumentistas e compositores que, em alguma época, tiveram vínculo acadêmico com a instituição.

 

Ao longo de mais de 14 anos de presença no cenário cultural carioca, a iniciativa produziu eventos já tradicionais, como a série “Compositores Brasileiros Contemporâneos”, voltado para a produção e a divulgação da música contemporânea brasileira, a série “Diversidades Sonoras”, especialmente dedicada ao corpo discente, e a série “Música em Projeção”, que oferece oportunidades de conjugar a música com diversas manifestações artísticas, bem como permite a utilização de uma variedade de recursos adicionais, entre eles, os multimídias, na busca de um ambiente favorável a uma maior aproximação com a obra proposta.

painocamara02O projeto O Piano na Música de Câmara, coordenado pela Professora Tamara Ujakova, tem como principal objetivo a divulgação da música de câmara com a inclusão do piano em sua formação. Uma de suas características mais importante é o estímulo à participação, tanto do corpo docente quanto do discente da Escola de Música, além da de instrumentistas e compositores que, em alguma época, tiveram vínculo acadêmico com a instituição.

 

Ao longo de mais de 14 anos de presença no cenário cultural carioca, a iniciativa produziu eventos já tradicionais, como a série “Compositores Brasileiros Contemporâneos”, voltado para a produção e a divulgação da música contemporânea brasileira, a série “Diversidades Sonoras”, especialmente dedicada ao corpo discente, e a série “Música em Projeção”, que oferece oportunidades de conjugar a música com diversas manifestações artísticas, bem como permite a utilização de uma variedade de recursos adicionais, entre eles, os multimídias, na busca de um ambiente favorável a uma maior aproximação com a obra proposta. Foi o caso, em especial, dos recitais  “Quarteto para o Fim dos Tempos”, de Olivier Messian, e “Os Planetas”, de Gustav Holst.

Projeto Tributo

Unidos por estreitos laços, elos indissociáveis de um destino histórico irrefutável, compositores e intérpretes compartilham de um mesmo ideal, fundem-se na mesma busca de realização artística e existencial. Suas funções se complementam em perfeita simbiose: a inspiração e idéias grafadas de um, são reveladas sonoramente pela maestria do outro; um cria, dá a luz – o outro recria, à luz dos palcos. E, no instante exato de cada execução, brota e se perpetua a magia da Música.

 
O Projeto “Tributo”, idealizado e coordenado pelo professor Luiz Senise, visa reverenciar a memória dos compositores que enaltecem a arte musical, através de apresentações públicas de sua obra em anos comemorativos de seu nascimento e morte. Trata-se de uma genuína manifestação de apreço, respeito e gratidão por parte dos intérpretes aos artistas criadores, cuja obra permanece como um precioso legado, uma fonte viva de energia e prazer.

 

As apresentações reúnem um seleto elenco de artistas, entre professores e destacados alunos da Escola de Música da UFRJ, bem como musicistas convidados, todos atuando como uma verdadeira equipe. Dentre a produção musical do compositor reverenciado são escolhidas e executadas as mais significativas obras para instrumentos solos e formações camerísticas diversas.

 

A idéia do projeto surgiu em 1998, com a apresentação no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música da UFRJ do “Tributo a Claude Debussy”, seguido de muitos outros autores brasileiros e estrangeiros. A partir de 2002, o projeto tornou-se mais abrangente, apresentando-se em outros auditórios e estendendo a homenagem aos países de origem dos compositores. Assim, foram realizados Tributos à Música Brasileira, Francesa, Russa, Espanhola e Argentina.

 
Numa Escola que abriga em seu Corpo Docente e Discente musicistas de qualidades excepcionais, nada mais lógico e natural que apresentar e divulgar a produção musical de compositores e intérpretes, justificando-se o projeto pela edificante contribuição cultural.

 
O Projeto Tributo destina-se a estudantes, estudiosos de música e público em geral.

Revista Brasileira de Música V23/1

Revista Brasileira de Música, Abril 2010. Número V. 23/1.

 

 

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Quinteto Experimental de Sopros

Formado por alunos de graduação da Escola de Música inscritos na disciplina Práticas de conjunto: conjunto de sopros, o Quinteto Experimental de Sopros tem por objetivo pesquisar, ensaiar e apresentar publicamente o repertório para quinteto de sopros. Através de concertos em diferentes espaços da UFRJ e fora dela, o grupo pretende divulgar uma formação camerística tradicional na música de concerto mas nem sempre conhecida pelo grande público. Ao mesmo tempo desenvolve um trabalho essencial para a formação acadêmico-profissional dos alunos envolvidos. Criado em 2009, o grupo apresenta um repertório eclético e variado que abrange obras desde o período clássico até a música brasileira contemporânea, com destaque para as numerosas estreias de alunos do curso de composição da Escola de Música.

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O projeto do Quinteto Experimental de Sopros da Escola de Música da UFRJ está ligado ao Centro de Estudos de Instrumentos de Sopro Professor Noel Devos (CEISopro) do Departamento de Instrumentos de Sopros. Entre 2010 e 2016 recebeu apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ (PR-5), e desde 2017 foi reconhecido como Grupo Artístico Institucional da UFRJ, sendo um dos contemplados no Edital Proart-Garin, do Forum de Ciência e Cultura.

O projeto é coordenado pelo professor Aloysio Fagerlande.

Normas Editoriais da Revista Brasielira de Música (RBM)

Segue as normas editoriais da Revista Brasielira de Música (RMB)

 

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