Banco de atas.
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Banco de atas.
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A Escola de Música dispõe de vários ambientes para recitais, concertos, exposições e atividades culturais..
Foi construído para proporcionar ao então Instituto Nacional de Música um local para concertos e outras solenidades. O projeto arquitetônico é de autoria do arquiteto Cipriano Lemos e inspirado na Sala Gaveau de Paris. No belo e amplo foyer, que dá acesso à platéia, destacam-se os
Resolução da Congregação nº 01/2009 (Fixa normas para implantação e funcionamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (RCS/ACC) e das Atividades Curriculares de Extensão (RCS/EXT) como Requisitos Curriculares Suplementares no âmbito dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Música da Escola de Música da UFRJ.
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O órgão consultivo da Escola de Música e demais unidades da UFRJ é o Conselho Departamental. Sua composição e atribuições são definidos pelo Estatuto da UFRJ:
Art. 30 O órgão consultivo da Unidade é o Conselho Departamental constituído:
I – pelo Diretor, seu presidente;
II – pelo Vice-diretor;
III – pelos Diretores Adjuntos, quando previstos no Regimento;
IV – pelos Chefes de Departamento; e
V – por representantes dos Corpos Discente e Técnico-Administrativo, na forma da lei.
A Congregação é o órgão deliberativo da Escola de Música e demais unidades da UFRJ. A composição e atribuições da Congregação são definidas pelo Estatuto da UFRJ. Segundo o Art. 29, com alterações introduzidas pela resolução nº 03/2009 do Conselho Universitário, a Congregação, presidida pelo Diretor da Unidade, é constituída:
I – pelo Diretor;
II – pelo Vice-Diretor;
III – pelos professores Titulares e contratados de categoria equivalente;
IV – por dois representantes dos professores Associados e contratados de categoria equivalente;
V – por dois representantes dos professores Adjuntos e contratados de categoria equivalente;
VI – por um representante dos professores Assistentes e professores Auxiliares;
VII – por um representante dos Docentes Livres;
VIII – pelos professores Eméritos;
IX – por representantes do Corpo Discente;
X – por representantes do Corpo Técnico-Administrativo;
XI – por um representante dos ex-alunos;
XII – pelos professores Chefes de Departamento; e
XIII – por um representante da comunidade externa.
§ 2º O número de representantes dos Corpos Discente e Técnico-administrativo, previstos nos incisos IX e X, será definido pela Congregação, conforme o disposto no parágrafo único do art. 15 deste Estatuto, respeitados os limites da legislação vigente.
§ 3º O representante referido no inciso XI, com mandato definido no regimento da unidade, será indicado por associação de ex-alunos, de organização e funcionamento reconhecidos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.
§ 4º Para efeito de quorum mínimo não será considerado o número de Professores Eméritos.
§ 5º A Congregação poderá dividir-se em Câmaras, em função de objetivos especiais.
§ 6º O mandato, a forma de escolha dos representantes e os demais dispositivos relativos ao funcionamento da Congregação, constarão do Regimento da Unidade Universitária.
A Congregação da Escola de Música se reúne ordinariamente com periodicidade mensal.
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Formado por alunos de graduação da Escola de Música inscritos na disciplina Práticas de conjunto: conjunto de sopros, o Quinteto Experimental de Sopros tem por objetivo pesquisar, ensaiar e apresentar publicamente o repertório para quinteto de sopros. Através de concertos em diferentes espaços da UFRJ e fora dela, o grupo pretende divulgar uma formação camerística tradicional na música de concerto mas nem sempre conhecida pelo grande público. Ao mesmo tempo desenvolve um trabalho essencial para a formação acadêmico-profissional dos alunos envolvidos. Criado em 2009, o grupo apresenta um repertório eclético e variado que abrange obras desde o período clássico até a música brasileira contemporânea, com destaque para as numerosas estreias de alunos do curso de composição da Escola de Música.
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O projeto do Quinteto Experimental de Sopros da Escola de Música da UFRJ está ligado ao Centro de Estudos de Instrumentos de Sopro Professor Noel Devos (CEISopro) do Departamento de Instrumentos de Sopros. Entre 2010 e 2016 recebeu apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ (PR-5), e desde 2017 foi reconhecido como Grupo Artístico Institucional da UFRJ, sendo um dos contemplados no Edital Proart-Garin, do Forum de Ciência e Cultura.
O projeto é coordenado pelo professor Aloysio Fagerlande.
A Orquestra Juvenil da UFRJ foi criada pelo maestro André Cardoso em 1995 quando ainda era professor substituto da Escola de Música, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos Básico e Intermediário as primeiras experiências com a prática orquestral. Fazem parte também da orquestra alunos de outras instituições, assim como de professores particulares que encaminham seus alunos para a Escola de Música de forma a praticarem a música de conjunto.
Com repertório direcionado ao aprendizado e treinamento de seus jovens músicos, a orquestra sempre apresentou obras originais e adaptações, transcrições e arranjos de modo a atender aos diferentes níveis de desenvolvimento de seus integrantes. O trabalho é coordenado pelo maestro André Cardoso mas a orquestra é conduzida por alunos de regência orquestral da Escola de Música, que assim também adquirem experiencia prática à frente de um grupo.
Já se apresentaram com a orquestra os maestros Jésus Figueiredo,Oswaldo Carvalho, Rigoberto Moraes e Tobias Volkman. Atualmente a orquestra é dirigida pela maestrina Priscila Bomfim.
Veja vídeos da Orquestra Juvenil da UFRJ executando dois movimentos das “Cinco Miniaturas” do compositor Edmundo Villani-Côrtes, a , em concerto realizado em dezembro de 2009 no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, sob a regência de Priscila Bomfim.
Formada por alunos de graduação em instrumentos de sopro e de percussão da Escola de Música da UFRJ, inscritos na disciplina de Prática de Orquestra, bem como alunos de extensão universitária, a Orquestra de Sopros da UFRJ tem por objetivo o desenvolvimento técnico e musical de seus integrantes a partir da prática de conjunto e utilização dos conceitos de preparação de repertório de uma orquestra profissional, bem como difundir a literatura brasileira e internacional para a formação de banda sinfônica, orquestra de sopros e sopros orquestrais. Tem sido, ao longo dos anos, o principal suporte para o bacharelado em Regência de Banda, oferecido pela EM/UFRJ desde 2011, e mantem agenda de ensaios regulares semanais e a média de três a quatro concertos semestrais. Os programas são estruturados de forma temática ou por similaridade de propostas musicais, e incluem obras originais para a formação, transcrições do repertório orquestral, arranjos de música popular, obras tradicionais do universo das bandas de música e bandas sinfônicas, de compositores desde o século XVIII até os dias atuais.
Já teve como solistas importantes músicos e grupos musicais tais como o Quarteto de Sopros da UFRJ, o Quinteto Villa-Lobos, Léo Gandelman (sax), Pedro Bittencourt (sax), Marco Túlio (sax), Nailson Simões (trompete), João Luiz Areis (trombone), Ana Letícia (Xilofone), Albert Khattar (tuba), Quinteto de Metais da UNIRIO, Quinteto de Metais MP5, além de inúmeros alunos vencedores dos concursos para solistas das orquestras.
Se apresenta regularmente no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, na Sala Cecília Meireles, no Auditório do Centro de Tecnologia da UFRJ e em eventos importantes como o Festival Villa-Lobos e o Panorama da Música Brasileira Atual. Em 2009 lançou seu primeiro CD com as duas obras para orquestra de sopros de Villa-Lobos, o “Concerto Grosso, para flauta, oboé, clarineta, fagote e orquestra de sopros” e a “Fantasia em três movimentos em forma de choros”, sob regência do maestro Marcelo Jardim.
Em seu repertório podem ser encontrados compositores europeus (Gustav Holst, Vaughan-Williams, Stravinsky, Johan De Meij, Ferrer Ferran, Philip Sparke, entre outros), asiáticos (Yosuke Fukuda, Chen Qian), norte-americanos (Persichetti, Alfred Reed, Frank Ticheli, John Corigliano, Michael Sweeney, Bernstein, Copland, entre outros), latino-americanos (Ruben Dario Gomes, Victoriano Valencia, Marvin Camacho, Nestor Alderete, Arturo Marques, entre outros) e especial atenção aos compositores brasileiros (Villa-Lobos, Lorenzo Fernandes, Francisco Mignone, Murillo Santos, Ronaldo Miranda, Edmundo Villani-Côrtes, Oswaldo Lacerda, Hudson Nogueira, João Guilherme Ripper, Sérgio Di Sabbato, Alexandre Fracalanza, Dimitri Cervo, Alexandre Schubert, Liduino Pitombeira, Ernani Aguiar, entre muitos outros.
Tem como diretor musical o maestro Marcelo Jardim, professor de regência de banda e prática de orquestra, e atual diretor artístico da EM/UFRJ.
Uma amostra do trabalho pode ser vista no do site, a Orquestra de Sopros da UFRJ se apresentando na Série Brasilianas 2016, da Academia Brasileira de Música, em concerto realizado na Sala Cecília Meireles, no dia 14 de julho de 2016.
Criada em 2013 (Congregação de 15 de julho de 2013) como grupo de representação da Escola de Música da UFRJ, vinculada ao projeto de pesquisa: “Música brasileira para cordas dedilhadas: produção, pesquisa e interpretação”, apoiado pelo Edital FAPERJ No. 03/2016 – Apoio à Produção e Divulgação das Artes no Estado do rio de Janeiro.
São objetivos do grupo de câmara: pesquisar novas articulações de sonoridades e timbres entre os instrumentos cordofonicos dedilhados tais como: cavaquinho, bandolim, viola de 10 cordas e violões de 6 e 7 cordas, violão tenor e violão requinto; investigar e refletir à luz da poética e da prática interpretativa, os maneirismos, nuances e as inflexões instrumentais características de cada um destes instrumentos; difundir e integrar as obras produzidas ao processo de construção e interpretação de performers, violonistas, bandolinistas, cavaquinistas, guitarristas entre outros cordofonistas, ampliando, reunindo, contextualizando e analisando o repertório selecionado; criar novas formas de diálogo entre departamentos de formação técnico-instrumental e de composição das instituições de ensino superior, assim como outros compositores e músicos convidados que venham contribuir para a pesquisa, que também prevê a participação do corpo discente dos cursos de graduação em composição, bacharelados em instrumentos e licenciatura. Atualmente o grupo prepara o registro fonográfico e as partituras das obras selecionadas para divulgação em página virtual própria.
Integram o grupo de câmara os professores-pesquisadores da UFRJ: Henrique Cazes – cavaquinho; Paulo Sá – bandolim; Marcus Ferrer – viola de 10 cordas; Celso Ramalho – violão requinto; Bartholomeu Wiese – violão de 6 cordas; Marcello Gonçalves – violão de 7 cordas; além de outros músicos-pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação associados ao projeto de pesquisa. A Camerata tem se apresentado em espaços culturais e eventos academicos-científicos tais como: I Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ (2015), Centro Cultural do Poder Judiciário, Panorama da Música Brasileira Atual, PERFORMA’17 – ABRAPEM 2017, AMPPOM 2017, FESTFIC 2017, Sítio Burle Marx entre outros.
Contatos através do do grupo.