{source}
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/regencia.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{edocs}/images/stories/institucional/regencia.pdf,640,910,link{/edocs}<![endif]–>
{/source}
{source}
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/regencia.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{edocs}/images/stories/institucional/regencia.pdf,640,910,link{/edocs}<![endif]–>
{/source}
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/coral.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{edocs}/images/stories/institucional/coral.pdf,640,910,link{/edocs}
<![endif]–>
A habilitação em saxofone foi criada nos anos noventa e caracteriza-se por seu ecletismo, com os alunos transitando pela música de concerto e a música popular, especialmente o jazz. O curso desenvolve-se em quatro anos com 2.400 horas. Os alunos de saxofone atuam nos grupos instrumentais da Escola de Música, especialmente a Orquestra de Sopros e a UFRJazz Ensemble onde os naipes contemplam os diferentes instrumentos da família, desde o soprano até o barítono. O saxofone, por seu apelo popular e atuação eclética,é um dos instrumentos mais procurados pelos candidatos no vestibular.
É uma das mais antigas habilitações da EM. Já estava presente por ocasião da fundação do Conservatório de Música em 1848 através das disciplinas “Rudimentos e canto para o sexo feminino” e “Rudimentos e canto para o sexo masculino”. O curso de canto possui uma carga horária de 2.550 horas em quatro anos. No curso os alunos desenvolvem um repertório eclético que vai da ópera a canção de câmara, passando pelos musicais e música contemporânea. Ao longo do ano os alunos têm diversas oportunidades para atuarem como solistas. O projeto “Ópera na UFRJ” apresenta uma temporada regular com uma média de quatro títulos anuais onde os alunos são escolhidos através de audição e podem desenvolver seus talentos musicais e dramáticos em óperas de diferentes estilos, épocas e autores. Há ainda a oportunidade de solos em obras corais apresentadas pela a Orquestra Sinfônica da UFRJ.
A habilitação em Violão no curso de bacharelado da Escola de Música foi criada em 1980 e vem a ser a primeira em nível superior do Brasil. Seu primeiro professor foi Turíbio Santos a quem se juntou, posteriormente Leo Soares. Hoje o curso já conta com sete professores e é a habilitação mais procurada entre as 25 oferecidas pela Escola de Música. Foram 52 inscritos no Vestibular 2010, gerando uma relação de 6,5 candidatos por vaga. O violão está presente também no curso de Licenciatura, através da Oficina de Violão e como instrumento complementar., na Pós-Graduação e nos cursos Básico e Intermediário. No bacharelado o aluno aborda os diferentes gêneros eruditos e populares de todas as épocas, o repertório tradicional solo, de câmara e com orquestra, além de poder participar de projetos de extensão como o “Violões da UFRJ”, coordenado pelo professor Bartholomeu Wiese.
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/violao.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{/source}
O curso de composição é representado em suas melhores realizações por alguns dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos que foram seus alunos e professores, desde a época do Conservatório de Música até os dias atuais. Muitas obras importantes ou que marcaram época na música brasileira foram aqui compostas e estreadas nas salas de concertos da Escola de Música. O espaço privilegiado para o compositor e o aluno de composição é o Panorama da Música Brasileira Atual que, a cada dois anos, apresenta um variado painel da produção brasileira contemporânea. O Panorama é realizado há mais de trinta anos e é reconhecido como uma das três mais importantes mostras de música contemporânea do Brasil, junto com a Bienal e o Festival Música Nova de Santos. O curso tem uma carga total de 2.820 horas para ser realizado em cinco anos.
Os programas das disciplinas oferecidas pelo Departamento de Composição estão disponíveis .
O curso de cravo foi a última habilitação em instrumentos de teclado a ser criada na Escola de Música. Originou-se na disciplina Prática de Baixo Contínuo, instituída pelo Departamento de Composição. Posteriormente foi criada a disciplina Cravo B, como instrumento complementar e, por fim, durante a reforma curricular iniciada em 2000, foi criada a habilitação. O curso dura quatro anos com 2.400 horas. Os alunos contam com dois instrumentos da manufatura de William Takahashi. O cravo está presente também no programa de pós-graduação e a ele é dedicada a Semana do Cravo, já em sua sexta edição.
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/cravo.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{/source}
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/orgao.pdf|640|910}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{edocs}/images/stories/institucional/orgao.pdf,640,910,link{/edocs}
<![endif]–>
<!–[if lte IE 8]> {pdf=images/stories/institucional/orquestra.pdf|640|900}<![endif]–>
<!–[if !lte IE 8]><![IGNORE[–><![IGNORE[]]>
{edocs}/images/stories/institucional/orquestra.pdf,640,900,link{/edocs}
<![endif]–>
No teste são avaliadas algumas habilidades musicais dos candidatos assim como seu nível de desenvolvimento técnico e artístico a partir de um repertório determinado ou sugerido.
O THE é aplicado pelos próprios professores da Escola de Música e consiste em Prova Escrita (ditado ao piano para reconhecimento auditivo e prova de conhecimentos teóricos com notação musical, acordes, intervalos, tonalidades e modulação a tons vizinhos), Prova Oral (solfejo e leitura rítmica) e Prova Prática (avaliação do conhecimento técnico/prático para o curso pleiteado).
Os modelos e as provas dos vestibulares anteriores podem ser obtidos na Secretaria Acadêmica de Graduação da Escola de Música.