Regência de Orquestra

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Orquestral está sob a responsabilidade dos professores Ernani Aguiar e André Cardoso. O aluno de regência orquestral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto a Orquestra Sinfônica da UFRJ.
     
             
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Regência Coral

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Coral está sob a responsabilidade dos professores Maria José Chevitarese, Sérgio Pires e Valéria Matos. O aluno de regência coral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto aos conjuntos corais da Escola de Música.
     
    
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Saxofone

A habilitação em saxofone foi criada nos anos noventa e caracteriza-se por seu ecletismo, com os alunos transitando pela música de concerto e a música popular, especialmente o jazz. O curso desenvolve-se em quatro anos com 2.400 horas. Os alunos de saxofone atuam nos grupos instrumentais da Escola de Música, especialmente a Orquestra de Sopros e a UFRJazz Ensemble onde os naipes contemplam os diferentes instrumentos da família, desde o soprano até o barítono. O saxofone, por seu apelo popular e atuação eclética,é um dos instrumentos mais procurados pelos candidatos no vestibular.

         

         

 

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Canto

É uma das mais antigas habilitações da EM. Já estava presente por ocasião da fundação do Conservatório de Música em 1848 através das disciplinas “Rudimentos e canto para o sexo feminino” e “Rudimentos e canto para o sexo masculino”. O curso de canto possui uma carga horária de 2.550 horas em quatro anos. No curso os alunos desenvolvem um repertório eclético que vai da ópera a canção de câmara, passando pelos musicais e música contemporânea. Ao longo do ano os alunos têm diversas oportunidades para atuarem como solistas. O projeto “Ópera na UFRJ” apresenta uma temporada regular com uma média de quatro títulos anuais onde os alunos são escolhidos através de audição e podem desenvolver seus talentos musicais e dramáticos em óperas de diferentes estilos, épocas e autores. Há ainda a oportunidade de solos em obras corais apresentadas pela a Orquestra Sinfônica da UFRJ.

    

       

 

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Violão

A habilitação em Violão no curso de bacharelado da Escola de Música foi criada em 1980 e vem a ser a primeira em nível superior do Brasil. Seu primeiro professor foi Turíbio Santos a quem se juntou, posteriormente Leo Soares. Hoje o curso já conta com sete professores e é a habilitação mais procurada entre as 25 oferecidas pela Escola de Música. Foram 52 inscritos no Vestibular 2010, gerando uma relação de 6,5 candidatos por vaga. O violão está presente também no curso de Licenciatura, através da Oficina de Violão e como instrumento complementar., na Pós-Graduação e nos cursos Básico e Intermediário. No bacharelado o aluno aborda os diferentes gêneros eruditos e populares de todas as épocas, o repertório tradicional solo, de câmara e com orquestra, além de poder participar de projetos de extensão como o “Violões da UFRJ”, coordenado pelo professor Bartholomeu Wiese.

 

  

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Composição

O curso de composição é representado em suas melhores realizações por alguns dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos que foram seus alunos e professores, desde a época do Conservatório de Música até os dias atuais. Muitas obras importantes ou que marcaram época na música brasileira foram aqui compostas e estreadas nas salas de concertos da Escola de Música. O espaço privilegiado para o compositor e o aluno de composição é o Panorama da Música Brasileira Atual que, a cada dois anos, apresenta um variado painel da produção brasileira contemporânea. O Panorama é realizado há mais de trinta anos e é reconhecido como uma das três mais importantes mostras de música contemporânea do Brasil, junto com a Bienal e o Festival Música Nova de Santos. O curso tem uma carga total de 2.820 horas para ser realizado em cinco anos. 

Os programas das disciplinas oferecidas pelo Departamento de Composição estão disponíveis .

 

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Cravo

O curso de cravo foi a última habilitação em instrumentos de teclado a ser criada na Escola de Música. Originou-se na disciplina Prática de Baixo Contínuo, instituída pelo Departamento de Composição. Posteriormente foi criada a disciplina Cravo B, como instrumento complementar e, por fim, durante a reforma curricular iniciada em 2000, foi criada a habilitação. O curso dura quatro anos com 2.400 horas. Os alunos contam com dois instrumentos da manufatura de William Takahashi. O cravo está presente também no programa de pós-graduação e a ele é dedicada a Semana do Cravo, já em sua sexta edição.

             

 

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Órgão

A habilitação em órgão foi criada em 1892, durante a gestão de Leopoldo Miguez, após a compra de dois órgãos da marca Sauer, um de concerto e outro de estudo. O primeiro professor foi Alberto Nepomuceno, que foi sucedido por, entre outros, Antônio Silva, Mário Gazanego e Gertrud Mersiovsky. O curso tem duração de quatro anos com um total de 2400 horas. O aluno de órgão da Escola de Música tem à sua disposição três instrumentos: o Sauer de estudo, em pleno funcionamento na Sala Henrique Oswald, o órgão Tamburini de 1954, atualmente em reforma, e o órgão digital Rogers, adquirido em 2008.
                             
                 
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Instrumentos de Orquestra

Durante a última reforma curricular, concluída em 2008, a grade curricular dos instrumentos de orquestra foi padronizada de modo a proporcionar ao futuro músico uma formação sólida e consistente em seu instrumento, com ênfase nas práticas de conjunto, especialmente música de câmara e prática de orquestra. As disciplinas complementares foram reunidas em grupos específicos (Grupo História, Grupo Harmonia, Grupo Análise, etc). O aluno é obrigado a cumprir uma carga horária mínima em cada grupo e escolhe qual disciplina cursar a partir da lista oferecida em cada grupo. O núcleo comum é formado pelas disciplinas obrigatórias. O tempo de integralização é de quatro anos com uma carga horária total mínima de 2.640 horas. Fazem parte do grupo de instrumentos de orquestra as habilitações em flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa, trompete, trombone, tuba, harpa, percussão, violino, viola, violoncelo e contrabaixo
                
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Teste de Habilidade Específica

No teste são avaliadas algumas habilidades musicais dos candidatos assim como seu nível de desenvolvimento técnico e artístico a partir de um repertório determinado ou sugerido.

O THE é aplicado pelos próprios professores da Escola de Música e consiste em Prova Escrita (ditado ao piano para reconhecimento auditivo e prova de conhecimentos teóricos com notação musical, acordes, intervalos, tonalidades e modulação a tons vizinhos), Prova Oral (solfejo e leitura rítmica) e Prova Prática (avaliação do conhecimento técnico/prático para o curso pleiteado).

Os modelos e as provas dos vestibulares anteriores podem ser obtidos na Secretaria Acadêmica de Graduação da Escola de Música.