Grupo de Percussão da UFRJ

O “Grupo de Percussão da UFRJ” foi criado pelo Prof. Doutor Pedro Sá em 2009, ano em que o docente passou a integrar o quadro efetivo da cadeira de percussão da UFRJ. Além de ser um  conjunto, o Grupo de Percussão da UFRJ é também uma matéria obrigatória de música de câmara (disciplina Prática de Percussão) em seis períodos, do curso de Bacharelado em Percussão da Escola de Música da UFRJ.

grupopercbO grupo é integrado por alunos e tem repertório bastante eclético: música contemporânea, música histórica para essa formação (obras emblemáticas de seu repertório específico) e música brasileira, incluindo eventualmente transcrições de música popular,  especialmente quando o Grupo se apresenta para crianças. O Grupo de Percussão da UFRJ não tem limites sonoros com relação a princípios acústicos e meios de obtenção sonora, em formações diversas (desde duo até treze percussionistas ou mais), podendo ter a participação de outros instrumentos convidados (piano, sopros, eletrônica…), dependendo do repertório. Eventualmente alunos de percussão do curso de extensão da EM e também percussionistas externos a UFRJ se juntam ao Grupo, como convidados.

O Grupo de Percussão da UFRJ tem se apresentado em concertos públicos e didáticos na Escola de Música desde sua criação, em 2009, e desde 2018 interpreta em primeira audição as obras compostas por alunos do Bacharelado em Composição da EM – através da disciplina Laboratório de Percussão,  criada e ministrada pelo Prof. Dr. Pedro Sá.

Integrantes: Wesley Lucas, Rafael de Oliveira, William Moraes, Raphael Dias, Eliezer Macedo, Matheus Marcelino, , Michel Freitas, Mateus Santos e Samara Cristine. 

Sôdade Brasilis

Coordenado pelo professor Sergio Álvares, trata-se de uma práxis educacional contruída a partir das reminiscências musicais da Belle Époque Carioca (1870-1930) presentes nas práticas musicais urbanas contemporâneas e seus desdobramentos nos processos de ensino e aprendizagem da música. Uma ação que integra ensino, pesquisa e extensão, envolvendo a linguagem musical proveniente das manifestações artístico-culturais do final do século XIX e início do século XX que se encontram presentes até os dias de hoje no cotidiano da música carioca, com foco na música instrumental oriunda dos gêneros musicais, então em voga, como a valsa, a polca, o tango, o maxixe, o choro, o samba e estilos afins.

Atuante desde 2008, o Sôdade Brasilis fomenta a vivência discente junto ao cenário musical operante na região metropolitana do Rio de Janeiro, impulsionando diálogos e interações extramuros aos campi universitários, incluindo os Mestres dos Saberes Populares, também conhecidos como Velhos Chorões, no intuito de promover e difundir mútuos benefícios artístico-educacionais.

Quinteto Experimental de Sopros

Formado por alunos de graduação da Escola de Música inscritos na disciplina Práticas de conjunto: conjunto de sopros, o Quinteto Experimental de Sopros tem por objetivo pesquisar, ensaiar e apresentar publicamente o repertório para quinteto de sopros. Através de concertos em diferentes espaços da UFRJ e fora dela, o grupo pretende divulgar uma formação camerística tradicional na música de concerto mas nem sempre conhecida pelo grande público. Ao mesmo tempo desenvolve um trabalho essencial para a formação acadêmico-profissional dos alunos envolvidos. Criado em 2009, o grupo apresenta um repertório eclético e variado que abrange obras desde o período clássico até a música brasileira contemporânea, com destaque para as numerosas estreias de alunos do curso de composição da Escola de Música.

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O projeto do Quinteto Experimental de Sopros da Escola de Música da UFRJ está ligado ao Centro de Estudos de Instrumentos de Sopro Professor Noel Devos (CEISopro) do Departamento de Instrumentos de Sopros. Entre 2010 e 2016 recebeu apoio da Pró-Reitoria de Extensão da UFRJ (PR-5), e desde 2017 foi reconhecido como Grupo Artístico Institucional da UFRJ, sendo um dos contemplados no Edital Proart-Garin, do Forum de Ciência e Cultura.

O projeto é coordenado pelo professor Aloysio Fagerlande.

Orquestra Juvenil

orquestrajuvenilA Orquestra Juvenil da UFRJ foi criada pelo maestro André Cardoso em 1995 quando ainda era professor substituto da Escola de Música, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos Básico e Intermediário as primeiras experiências com a prática orquestral. Fazem parte também da orquestra alunos de outras instituições, assim como de professores particulares que encaminham seus alunos para a Escola de Música de forma a praticarem a música de conjunto. 

Com repertório direcionado ao aprendizado e treinamento de seus jovens músicos, a orquestra sempre apresentou obras originais e adaptações, transcrições e arranjos de modo a atender aos diferentes níveis de desenvolvimento de seus integrantes. O trabalho é coordenado pelo maestro André Cardoso mas a orquestra é conduzida por alunos de regência orquestral da Escola de Música, que assim também adquirem experiencia prática à frente de um grupo.

Já se apresentaram com a orquestra os maestros Jésus Figueiredo,Oswaldo Carvalho, Rigoberto Moraes e Tobias Volkman. Atualmente a orquestra é dirigida pela maestrina Priscila Bomfim. 

Veja vídeos da Orquestra Juvenil da UFRJ executando dois movimentos das “Cinco Miniaturas” do compositor Edmundo Villani-Côrtes, a , em concerto realizado em dezembro de 2009 no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, sob a regência de Priscila Bomfim.

Camerata de Cordas Dedilhadas UFRJ

camerata 6 05 03 2015Criada em 2013 (Congregação de 15 de julho de 2013) como grupo de representação da Escola de Música da UFRJ, vinculada ao projeto de pesquisa: “Música brasileira para cordas dedilhadas: produção, pesquisa e interpretação”, apoiado pelo Edital FAPERJ No. 03/2016 – Apoio à Produção e Divulgação das Artes no Estado do rio de Janeiro.

São objetivos do grupo de câmara: pesquisar novas articulações de sonoridades e timbres entre os instrumentos cordofonicos dedilhados tais como: cavaquinho, bandolim, viola de 10 cordas e violões de 6 e 7 cordas, violão tenor e violão requinto; investigar e refletir à luz da poética e da prática interpretativa, os maneirismos, nuances e as inflexões instrumentais características de cada um destes instrumentos; difundir e integrar as obras produzidas ao processo de construção e interpretação de performers, violonistas, bandolinistas, cavaquinistas, guitarristas entre outros cordofonistas, ampliando, reunindo, contextualizando e analisando o repertório selecionado; criar novas formas de diálogo entre departamentos de formação técnico-instrumental e de composição das instituições de ensino superior, assim como outros compositores e músicos convidados que venham contribuir para a pesquisa, que também prevê a participação do corpo discente dos cursos de graduação em composição, bacharelados em instrumentos e licenciatura. Atualmente o grupo prepara o registro fonográfico e as partituras das obras selecionadas para divulgação em página virtual própria.

Integram o grupo de câmara os professores-pesquisadores da UFRJ: Henrique Cazes – cavaquinho; Paulo Sá – bandolim; Marcus Ferrer – viola de 10 cordas; Celso Ramalho – violão requinto; Bartholomeu Wiese – violão de 6 cordas; Marcello Gonçalves – violão de 7 cordas; além de outros músicos-pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação associados ao projeto de pesquisa. A Camerata tem se apresentado em espaços culturais e eventos academicos-científicos tais como: I Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ (2015), Centro Cultural do Poder Judiciário, Panorama da Música Brasileira Atual, PERFORMA’17 – ABRAPEM 2017, AMPPOM 2017, FESTFIC 2017, Sítio Burle Marx entre outros.

Contatos através do do grupo. 

Orquestra de Sopros

Formada por alunos de graduação em instrumentos de sopro e de percussão da Escola de Música da UFRJ, inscritos na disciplina de Prática de Orquestra, bem como alunos de extensão universitária, a Orquestra de Sopros da UFRJ tem por objetivo o desenvolvimento técnico e musical de seus integrantes a partir da prática de conjunto e utilização dos conceitos de preparação de repertório de uma orquestra profissional, bem como difundir a literatura brasileira e internacional para a formação de banda sinfônica, orquestra de sopros e sopros orquestrais. Tem sido, ao longo dos anos, o principal suporte para o bacharelado em Regência de Banda, oferecido pela EM/UFRJ desde 2011, e mantem agenda de ensaios regulares semanais e a média de três a quatro concertos semestrais. Os programas são estruturados de forma temática ou por similaridade de propostas musicais, e incluem obras originais para a formação, transcrições do repertório orquestral, arranjos de música popular, obras tradicionais do universo das bandas de música e bandas sinfônicas, de compositores desde o século XVIII até os dias atuais.

Já teve como solistas importantes músicos e grupos musicais tais como o Quarteto de Sopros da UFRJ, o Quinteto Villa-Lobos, Léo Gandelman (sax), Pedro Bittencourt (sax), Marco Túlio (sax), Nailson Simões (trompete), João Luiz Areis (trombone), Ana Letícia (Xilofone), Albert Khattar (tuba), Quinteto de Metais da UNIRIO, Quinteto de Metais MP5, além de inúmeros alunos vencedores dos concursos para solistas das orquestras.

Se apresenta regularmente no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, na Sala Cecília Meireles, no Auditório do Centro de Tecnologia da UFRJ e em eventos importantes como o Festival Villa-Lobos e o Panorama da Música Brasileira Atual. Em 2009 lançou seu primeiro CD com as duas obras para orquestra de sopros de Villa-Lobos, o “Concerto Grosso, para flauta, oboé, clarineta, fagote e orquestra de sopros” e a “Fantasia em três movimentos em forma de choros”, sob regência do maestro Marcelo Jardim.

Em seu repertório podem ser encontrados compositores europeus (Gustav Holst, Vaughan-Williams, Stravinsky, Johan De Meij, Ferrer Ferran, Philip Sparke, entre outros), asiáticos (Yosuke Fukuda, Chen Qian), norte-americanos (Persichetti, Alfred Reed, Frank Ticheli, John Corigliano, Michael Sweeney, Bernstein, Copland, entre outros), latino-americanos (Ruben Dario Gomes, Victoriano Valencia, Marvin Camacho, Nestor Alderete, Arturo Marques, entre outros) e especial atenção aos compositores brasileiros (Villa-Lobos, Lorenzo Fernandes, Francisco Mignone, Murillo Santos, Ronaldo Miranda, Edmundo Villani-Côrtes, Oswaldo Lacerda, Hudson Nogueira, João Guilherme Ripper, Sérgio Di Sabbato, Alexandre Fracalanza, Dimitri Cervo, Alexandre Schubert, Liduino Pitombeira, Ernani Aguiar, entre muitos outros.

Tem como diretor musical o maestro Marcelo Jardim, professor de regência de banda e prática de orquestra, e atual diretor artístico da EM/UFRJ. 

Uma amostra do trabalho pode ser vista no do site, a Orquestra de Sopros da UFRJ se apresentando na Série Brasilianas 2016, da Academia Brasileira de Música, em concerto realizado na Sala Cecília Meireles, no dia 14 de julho de 2016.

Conjunto Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ, criado em 1998 pela Prof. Vera Prodan. É dirigido pela regente Prof. Dr. Valéria Matos desde 2003 e, desde 2012, tem como assistentes Bianca Malafaia e Edvan Moraes.

  Foto: Reprodução
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  Valéria Matos, regente do conjunto.

Tomando como referência o gênero sacro, o projeto realiza pesquisas, levantamento e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, colocando em visibilidade uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

O Conjunto apresenta um currículo com centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

O projeto estimula compositores e promove concertos de novas composições sacras em estreia mundial. É responsável pela curadoria da série ‘Música Sacra de Todos os Tempos’, que oferece concertos ao público, com entrada franca, no Salão Leopoldo Miguez e na Sala da Congregação da Escola de Música da UFRJ.

Em 2017, motivou a criação do ‘I. Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ’ e, em 2018, festejando seus 20 anos de atividades artísticas e culturais, o Conjunto Sacra Vox está realizando concertos, mesas redondas e encontro de coros.

Acompanhe nossa programação pelo blog, página do facebook e Instagram: @sacravox.ufrj.

Direção Musical e Regência: Valéria Matos
Assistentes de Direção: Bianca Malafaia e Edvan Moraes
Assistente de Produção: Andrea Franco
Organista/Pianista: Rafael Lima

Cantores:
Soprano: Bruna Figueiredo, Larissa Vieira, Luciana Burger, Miriã Valeriano, Sophia Dornelles; Contraltos: Beatriz Rodrigues, Bianca Malafaia, Carol Fressle, Julia Felix, Marina Valladares; Tenores: Leonardo Siqueira, Marcus Gehard, Robson Lemos. Baixos: Eduardo Abreu, Helio Norat, Jefferson Lessa, João Pedro Azeredo, Pedro Pereira.

Trio UFRJ

Reconhecendo afinidades de concepções musicais e técnicas, os instrumentistas por Mateus Ceccato (violoncelo), Luciano Magalhães (piano) e Marco Catto (violino), técnicos concursados que integram a Orquestra Sinfônica da UFRJ, decidiram criar o Trio UFRJ, uma formação camerística de violino, violoncelo e piano que possibilita uma grande abrangência de repertório e atuação.trioufrj350

Além de divulgar a música clássica, em especial a brasileira, em concertos didáticos dentro e fora da universidade, o Trio pretende interagir com professores e estudantes de cordas, piano e composição, em aulas coletivas ou masterclasses, a fim de abordar aspectos que envolvem o trabalho da música de câmara, como técnicas de ensaio, discussão de idéias e conceitos musicais. Na escolha do repertório, propõe-se executar não apenas peças tradicionais, como também composições novas de integrantes da Escola. 

O concerto de estreia ocorreu em 15 de dezembro de 2010 no Salão Leopoldo Miguez, quando o Trio UFRJ apresentou um programa com Trio em mi menor, op. 67, de Shostakovich, e Trio em dó maior, op. 87, de Brahms, recebendo do público calorosos aplausos.

Conjunto de saxofones da UFRJ

O Conjunto de saxofones da UFRJ é uma formação de música de câmara que conta com os principais saxofones da família (soprano, alto, tenor, barítono) em formações diversas (desde duo até octeto e orquestra de saxes), podendo ter a participação de outros instrumentos convidados, tais como piano, percussão e eletrônica. 

O Conjunto de Sax da UFRJ tem como integrantes estudantes de bacharelado em sax da Escola de Música da UFRJ, ex-estudantes e convidados especiais. Além de ser um grupo musical só com saxofones, é também uma matéria optativa de música de câmara, ministrada em quatro períodos pelo prof. Pedro S. Bittencourt, como parte integrante do currículo do curso de bacharelado em saxofone da Escola de Música da UFRJ.

Formado no início de 2010, o grupo já vem se apresentando regularmente em diversas atividades.

As principais propostas do Conjunto de Sax da UFRJ são difundir a música brasileira atual (escrita por compositores vivos e atuantes) e divulgar a variedade de estilos do saxofone (erudito e popular). O Conjunto de Sax da UFRJ tem repertório eclético e com formações que vão de 2 a 12 saxofones, em diversos estilos musicais : música de concerto, música contemporânea, música brasileira, choro, jazz, frevo e até música antiga. O Conjunto de Sax da UFRJ integra o projeto de extensão universitária “Concertos Didáticos do Conjunto de Saxes da UFRJ”.

Nesses concertos didáticos o Conjunto de Sax geralmente se apresenta em formação de quarteto (soprano, alto, tenor e barítono). Além da apresentação da família dos saxofones, é feita para as crianças e ao público em geral uma introdução aos fundamentos da música (conceitos de grave/agudo, ritmos, timbres) por meio de um repertório baseado em estilos musicais como o baião, frevo, salsa e jazz, sempre de forma lúdica e descontraída para despertar a escuta e o interesse dos participantes.

Violões da UFRJ

violoesbFormado em 2003 a partir da iniciativa do professor Bartholomeu Wiese, o Violões da UFRJ, grupo composto por estudantes do Curso de Violão da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi reunido inicialmente para realizar uma apresentação no programa Sala de Concerto da Rádio MEC. Um ano depois já contava com diversas apresentações, com destaque para A Semana da Cinelândia, realizado pela Câmara dos Vereadores e a Inauguração do Projeto de Revitalização do Passeio Público, promovido pela Prefeitura do Rio de Janeiro.

Com sua identidade mais consolidada, em 2005, o grupo iniciou uma nova pesquisa de repertório que culminou, no ano seguinte, com a gravação do primeiro CD, com apoio da UFRJ e da Rádio MEC.

Em 2007 obteve a aprovação do projeto Concertos Universitários, do convênio da UFRJ com o Banco do Brasil, que consistiu na apresentação de recitais em cursos superiores de música, salas de concerto e teatros da região sudeste.

No ano seguinte recebeu o Prêmio da Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) de melhor ‘Projeto de Extensão’ concedido pela UFRJ com o projeto Violão e Novas Identidades.

O grupo, em fevereiro de 2010, com apoio do Ministério da Cultura e da UFRJ, viajou para a Espanha onde apresentou o trabalho desenvolvido desde 2005, obtendo sucesso de público e crítica especializada.

Com a criação das cadeiras de bandolim e cavaquinho na EM/UFRJ estes instrumentos foram inseridos na formação original, dando mais brasilidade ao conjunto.

A coordenação e direção artística estão a cargo dos professores Bartholomeu Wiese e Celso Ramalho.

Os integrantes do grupo são: Luiza Muniz, Guilherme Abreu, Pedro Costa, Pedro Brandão, Lucas William e Daniel Haddad.