Violão

A habilitação em Violão no curso de bacharelado da Escola de Música foi criada em 1980 e vem a ser a primeira em nível superior do Brasil. Seu primeiro professor foi Turíbio Santos a quem se juntou, posteriormente Leo Soares. Hoje o curso já conta com sete professores e é a habilitação mais procurada entre as 25 oferecidas pela Escola de Música. Foram 52 inscritos no Vestibular 2010, gerando uma relação de 6,5 candidatos por vaga. O violão está presente também no curso de Licenciatura, através da Oficina de Violão e como instrumento complementar., na Pós-Graduação e nos cursos Básico e Intermediário. No bacharelado o aluno aborda os diferentes gêneros eruditos e populares de todas as épocas, o repertório tradicional solo, de câmara e com orquestra, além de poder participar de projetos de extensão como o “Violões da UFRJ”, coordenado pelo professor Bartholomeu Wiese.

 

  

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Composição

O curso de composição é representado em suas melhores realizações por alguns dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos que foram seus alunos e professores, desde a época do Conservatório de Música até os dias atuais. Muitas obras importantes ou que marcaram época na música brasileira foram aqui compostas e estreadas nas salas de concertos da Escola de Música. O espaço privilegiado para o compositor e o aluno de composição é o Panorama da Música Brasileira Atual que, a cada dois anos, apresenta um variado painel da produção brasileira contemporânea. O Panorama é realizado há mais de trinta anos e é reconhecido como uma das três mais importantes mostras de música contemporânea do Brasil, junto com a Bienal e o Festival Música Nova de Santos. O curso tem uma carga total de 2.820 horas para ser realizado em cinco anos. 

Os programas das disciplinas oferecidas pelo Departamento de Composição estão disponíveis .

 

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Cravo

O curso de cravo foi a última habilitação em instrumentos de teclado a ser criada na Escola de Música. Originou-se na disciplina Prática de Baixo Contínuo, instituída pelo Departamento de Composição. Posteriormente foi criada a disciplina Cravo B, como instrumento complementar e, por fim, durante a reforma curricular iniciada em 2000, foi criada a habilitação. O curso dura quatro anos com 2.400 horas. Os alunos contam com dois instrumentos da manufatura de William Takahashi. O cravo está presente também no programa de pós-graduação e a ele é dedicada a Semana do Cravo, já em sua sexta edição.

             

 

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Centro de Estudos Orquestrais (CEO)

O Centro de Estudos Orquestrais (CEO) foi criado em 2003 no Departamento de Música de Conjunto da Escola de Música. Atua na qualificação, treinamento e formação de profissionais de orquestra nas suas mais diversas funções, assim como à pesquisa e publicação de trabalhos sobre o tema. Congrega professores de diferentes departamentos em projetos de pesquisa voltados para os instrumentos de orquestra e a regência orquestral. Promove concertos, cursos e eventos acadêmicos, assim como intercâmbios com orquestras e outras instituições de pesquisa no Brasil e no exterior. O CEO procura ainda desenvolver um trabalho de tradução de literatura consagrada na área, publicação de trabalhos inéditos, a editoração e o registro fonográfico de partituras de obras orquestrais de compositores brasileiros, especialmente aquelas pertencentes ao acervo da Biblioteca Alberto Nepomuceno da Escola de Música da UFRJ. O trabalho do CEO é desenvolvido, junto às orquestras Sinfônica e de Sopros e aos programas de pós-graduação em música da UFRJ – Mestrados acadêmico e profissional e Doutorado. Dentre os projetos de pesquisa desenvolvidos no âmbito do CEO estão:

CAMPOS, Marcelo Jardim de. A Fantasia em três movimentos em forma de Choros de Villa-Lobos. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2006.2.

MORAES, Rigoberto Santos de. O Nonetto de Heitor Villa-Lobos. 2006. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2006

CÂNDIDO, Helder Trefzger. A Sinfonia no4 de Cláudio Santoro: uma abordagem histórico-interpretativa em torno do nacionalismo musical. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2010.

REIS, Adonhiran Bernard de Almeida. Edição do sexto concerto para violino de Manoel Joaquim de Macedo. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

SILVA, Thiago Santos. Música sacra de Francisco Braga: história e análise interpretativa do Te Deum alternado (1904). Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

ARAÚJO, Caetano Salles de. Três danças para piano de José Siqueira: um estudo de caso sobre a transcrição orquestral. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2012.

QUEIROZ, Gabriela de Oliveira. Fantasia de Movimentos Mistos de Heitor Villa-Lobos: resgate e reinserção no repertório violinístico. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2014.

RANGEL, Marcos Antônio Barreto. A Sinfonia em Sol menor de Alberto Nepomuceno: uma análise histórico interpretativa. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2014.

SANTOS, Simone dos. Projeto Espiral (1976-1979): uma experiência de ensino coletivo de instrumentos de cordas. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2015

MACHADO, Charlene Neotti Gouveia. A ideologia na produção musical de Francisco Mignone através da Sinfonia do Trabalho e da Sinfonia Transamazônica. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Música – Escola de Música da UFRJ, 2015.

Algumas das obras editoradas pelo CEO foram publicadas na Revista Brasileira de Música e estão disponíveis nos links abaixo:

Henrique OSWALD

Francisco BRAGA

Lino José NUNES

José Maurício Nunes GARCIA

Leopoldo MIGUEZ

Centro de Estudos de Instrumentos de Sopro Professor Noël Devos

Criado em 2008, no âmbito da Escola de Música, o Centro de Estudos dos Instrumentos de Sopro, congrega professores do Departamento de Instrumentos de Sopro com eventuais participações de outros Departamentos. Em 2010 homenageou o Professor Noël Devos, adotando seu nome. Nome de enorme importância no panorama musical brasileiro, Devos foi professor da Escola de Música da UFRJ até se aposentar em 1996.

Entre seus objetivos, está a contribuição para o desenvolvimento das atividades profissionais ligadas às formações musicais brasileiras, o apoio a projetos de pesquisa nos programas de pós-graduação profissional e acadêmico (PROMUS e PPGM) e graduação da EM voltados para os instrumentos de sopro, além de desenvolver cursos de extensão abertos à comunidade.

A partir de 2017 passou a integrar o Laboratório de Práticas Interpretativas da EM.

Grupo Laboratório de Etnomusicologia

O trabalho do Laboratório de Etnomusicologia tem repercutido através de publicações em livros e periódicos especializados nacionais e internacionais , co-edições fonográficas com entidades privadas no Brasil e em Portugal, da participação de seus pesquisadores e estudantes em eventos nacionais e internacionais, da participação de seus membros em associações científicas nacionais e internacionais e da coordenação de um grande evento internacional, o 36º Congresso Mundial do International Council for Traditional Musicl, órgão consultivo da UNESCO, no Forum de Ciência e Cultura da UFRJ, em 2001. Ressalte-se ainda, no decorrer do referido evento, a criação da Associação Brasileira de Etnomusicologia. Passaram também pelo Laboratório, como pesquisadores visitantes, representantes de diversas universidades do exterior.

O Laboratório promove desde 2002 a série anual Música em Debate, com quatro mesas-redondas de temas da atualidade para a etnomusicologia. Desde 2003, contemplado pelo Edital Universal n°1 de 2002, o Laboratório vem desenvolvendo trabalho de formação de pesquisadores na Maré, área residencial do Rio de Janeiro, no intuito de mapear as práticas musicais locais, realizar registros e constituir um banco de dados em torno das mesmas, bem como realizar exposições públicas do trabalho de reflexão sobre elas realizado. Dois livros resultantes do trabalho do Laboratório são: Estudos de Folclore e Música Popular Urbana, de autoria de Guerra-Peixe, e organizado/editado por Samuel Araújo e equipe de bolsistas PIBIC-CNPq e IC Faperj, contemplado com recursos pelo Programa Pterobrás Cultural 2004, e publicado pelaed. da UFMG em 2007, e Música em debate; Perspectivas Interdisciplinares, reunindo artigos de palestrantes nacionais e internacionais no âmbito do evento anual Música em Debate entre 2002-2004, em coletânea organizada por Samuel Araújo, Gaspar Leal Paz e Vincenzo Cambria, e publicado pela Ed. Mauad em 2008.

Laboratório de Música e Tecnologia (LaMuT)

Ocupa duas salas de 30 metros quadrados cada (salas 2101 e 2112) do prédio III da Escola de Música, ambas com refrigeração, pontos de Internet a cabo, tomadas em padrão nacional, servidas de Internet Wi-Fi de alta velocidade, cadeiras, mesas, projetores dedicados, equipamentos de som e armários.

  Foto: Reprodução
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  Seminários: encontro com Lola Malique e Michelle Agnes (coordenação de Pedro Bittencourt)

Atende à linha Poéticas da criação musical (Área de Processos Criativos) do PPGM, compartilhando também atividades com a Graduação, principalmente com disciplinas do Departamento de Composição.

Criado em 1995, graças a um projeto dos professores Rodolfo Caesar e Marisa Rezende, ligado ao CNPq, que financiou a maior parte de seus equipamentos, tem por objetivos a pesquisa e o ensino ligados à produção da música eletroacústica, ao estudo dos processos tecnológicos em música e à análise e composição assistidas por computador.

O equipamento também possibilita a realização de difusão em concertos com até 16 canais e tem recursos de gravação e processamento de nível profissional.

O LaMuT tem apoiado a realização de concertos e palestras de pesquisadores e artistas internacionais, como o GRM, International Contemporary Ensemble, Anne-Marie Berger e Mauricio Meza, entre muitos outros, além de Projetos de extensão (como o Projeto Compositores) e as atividades de Grupos de Pesquisa do Programa.

LaMuT
Pauxy Gentil-Nunes, coordenador acadêmico
Carlos Almada, coordenador administrativo 

Clique aqui para acessar a página do laboratório.

Órgão

A habilitação em órgão foi criada em 1892, durante a gestão de Leopoldo Miguez, após a compra de dois órgãos da marca Sauer, um de concerto e outro de estudo. O primeiro professor foi Alberto Nepomuceno, que foi sucedido por, entre outros, Antônio Silva, Mário Gazanego e Gertrud Mersiovsky. O curso tem duração de quatro anos com um total de 2400 horas. O aluno de órgão da Escola de Música tem à sua disposição três instrumentos: o Sauer de estudo, em pleno funcionamento na Sala Henrique Oswald, o órgão Tamburini de 1954, atualmente em reforma, e o órgão digital Rogers, adquirido em 2008.
                             
                 
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Instrumentos de Orquestra

Durante a última reforma curricular, concluída em 2008, a grade curricular dos instrumentos de orquestra foi padronizada de modo a proporcionar ao futuro músico uma formação sólida e consistente em seu instrumento, com ênfase nas práticas de conjunto, especialmente música de câmara e prática de orquestra. As disciplinas complementares foram reunidas em grupos específicos (Grupo História, Grupo Harmonia, Grupo Análise, etc). O aluno é obrigado a cumprir uma carga horária mínima em cada grupo e escolhe qual disciplina cursar a partir da lista oferecida em cada grupo. O núcleo comum é formado pelas disciplinas obrigatórias. O tempo de integralização é de quatro anos com uma carga horária total mínima de 2.640 horas. Fazem parte do grupo de instrumentos de orquestra as habilitações em flauta, oboé, clarineta, fagote, trompa, trompete, trombone, tuba, harpa, percussão, violino, viola, violoncelo e contrabaixo
                
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Teste de Habilidade Específica

No teste são avaliadas algumas habilidades musicais dos candidatos assim como seu nível de desenvolvimento técnico e artístico a partir de um repertório determinado ou sugerido.

O THE é aplicado pelos próprios professores da Escola de Música e consiste em Prova Escrita (ditado ao piano para reconhecimento auditivo e prova de conhecimentos teóricos com notação musical, acordes, intervalos, tonalidades e modulação a tons vizinhos), Prova Oral (solfejo e leitura rítmica) e Prova Prática (avaliação do conhecimento técnico/prático para o curso pleiteado).

Os modelos e as provas dos vestibulares anteriores podem ser obtidos na Secretaria Acadêmica de Graduação da Escola de Música.