Programa Arte de Toda Gente: parceria entre UFRJ e Funarte fomenta a

Fruto de uma parceria que une a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Fundação Nacional (Funarte), o programa de extensão Arte de Toda Gente (ADTG) é um exemplo de como a cooperação interinstitucional pode ser bem-sucedida. Nascida em 2020, a iniciativa desenvolvida com a curadoria da Escola de Música da UFRJ e administração da Fundação Universitária José Bonifácio tem como objetivo estimular e democratizar a produção das artes e a diversidade cultural brasileira.

O programa compreende sete projetos que juntos abarcam uma agenda repleta de eventos e atividades. Seu foco é o desenvolvimento artístico e pedagógico das artes através de capacitação, formação, aperfeiçoamento, compartilhamento, difusão de informação, inclusão e acessibilidade. As atividades são realizadas em formato presencial, em todas as regiões do Brasil, bem como em formato on-line, em ambiente virtual ou mesmo híbrido.

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  Caravana SINOS, Teresópolis, RJ, julho de 2023

Com resultados consistentes, os indicadores do ADTG deixam clara sua eficiência. São mais de 2.000 colaboradores envolvidos diretamente, entre artistas, professores, educadores da cultura popular, pesquisadores, extensionistas e especialistas de todo o país. Suas produções incluem apresentações, publicações, festivais, lives, palestras, seminários, congressos, simpósios, shows, mostras, além de aproximadamente 3.000 horas de conteúdo online, disponíveis nos canais Arte de Toda Gente. Os atendimentos presenciais já atingem mais de 10.000 participantes, e os atendimentos virtuais através dos sites somam mais de 100.000 interações. Já os cursos em formato EAD registram aproximadamente 30.000 inscrições, com mais de 8.000 certificações.

Sinos

Um dos projetos de mais destaque no programa ADTG é o Projeto Sistema Nacional de Orquestras Sociais (Sinos). Sustentadas por uma rede composta de dezenas de profissionais de Música que atuam em cursos, oficinas, concertos e festivais, as ações do Sinos tiveram início no segundo semestre de 2020 e seguem firmes até hoje. Seu principal objetivo é promover acesso a bens e serviços artísticos, culturais e musicais, através da formação de uma ampla rede de capacitação para regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais, contribuindo assim para o desenvolvimento das orquestras-escolas de todo o Brasil.

Uma importante ação desse projeto são as Caravanas Sinos, que oferecem atividades presenciais em cidades de todas as regiões do Brasil no formato de cursos e oficinas intensivas, realizadas nos espaços dos próprios projetos sociais e nos de instituições parceiras, como escolas, conservatórios, universidades, teatros, orquestras profissionais e associações. As Caravanas Sinos se propõem, ainda, a oferecer oficinas de produção de óperas para as instituições que tenham interesse em abordar esse gênero, com foco na formação de profissionais nas áreas artística e técnica, além de oferecer espetáculos para a população das respectivas cidades.

Bossa Criativa

O Bossa Criativa é outro importante projeto do programa ADTG. Ele reúne apresentações e capacitação em diversas formas artísticas e de economia criativa. Seu foco é a democratização da cultura, diversidade e difusão de todas as artes, de modo inclusivo. Suas atividades tiveram início em junho de 2020, em modo exclusivamente online por conta das restrições impostas pela pandemia. Contudo, ao longo de 2021, tão logo as condições sanitárias assim permitiram, o Bossa Criativa passou a promover também festivais e mostras presenciais.

Suas ações envolvem espetáculos e oficinas de música, circo, artes visuais, literatura, dança e teatro, além de exposições, feiras de arte popular, gastronomia e artesanato, numa grande mostra de cultura, criatividade e empreendedorismo. Além de promover pontos de nosso patrimônio histórico e fortalecer a noção de pertencimento do público em relação a esses lugares, a programação busca envolver prestadores de serviço e toda a área criativa cultural de cada um desses locais, valorizando também as pessoas, sua arte e seus produtos.

Projeto Um Novo Olhar

O Projeto Um Novo Olhar (UNO), por sua vez, é responsável por promover a inclusão e o acesso de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, atuando principalmente na oferta de oficinas de arte-educação voltadas para acessibilidade, destinadas a professores do ensino fundamental da rede pública, e em ações de capacitação de regentes de canto coral infantil ministradas por docentes da UFRJ e de outras instituições de ensino.

Vale destacar que o canto coral é considerado uma das atividades musicais de maior capacidade inclusiva. Neste sentido, o projeto oferece oficinas online de capacitação para regentes de coro infantil, além de materiais didáticos, tais quais vídeos e partituras de repertório de compositores brasileiros formatados com atenção especial para a questão acessibilidade. As oficinas são ministradas por professores da UFRJ, de outras universidades e instituições de ensino e, também, por outros especialistas em canto coral convidados. O objetivo é proporcionar uma base de conhecimento e de recursos técnicos para que os participantes possam melhorar e ampliar sua atuação profissional.

Projeto Bandas

O Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música Nacional (Projeto Bandas) representa um conjunto de ações que objetivam promover o desenvolvimento técnico, artístico e pedagógico de bandas de música de todo o Brasil, com foco na capacitação dos agentes envolvidos nas atividades, produção de repertório original, arranjos e material didático e estímulo às redes de apoios. Funciona também como um projeto de apoio ao Projeto Bandas da Funarte, para o qual prepara repertório.

Entre as suas ações, está o “Por Todas as Bandas do Brasil”, um conjunto de oficinas de instrumentos de sopro, de percussão e de linguagem musical que passarão por diversas cidades do país. São direcionadas aos músicos que atuam especificamente em bandas de música, promovendo capacitações pedagógicas e suporte aos programas de educação musical dos grupos.

Projeto Ópera

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  Apresentação em junho deste ano, em São Paulo, de O Machete, libreto e música de André Mehmari, a partir do conto de Machado de Assis (1878)

O Projeto Ópera é voltado ao desenvolvimento e promoção desse gênero no país. Possui duas linhas de atuação. A primeira delas é o Ópera em Ação, que tem por objetivo levar diferentes eventos desse gênero artístico musical aos mais variados públicos por todo o Brasil. Suas atividades incluem oficinas, cursos, seminários e encontros para a formação e qualificação de profissionais e estudantes, contemplando principalmente o canto, a regência, a correpetição ao piano e a interpretação do repertório. Nas especialidades cênicas estão, por exemplo, a cenografia, a indumentária, a adereçaria, a perucaria, a maquiagem, a iluminação e a direção cênica. As especialidades técnicas contemplam as atividades profissionais desenvolvidas no chamado backstage, desde as coxias aos camarins. Também promove espetáculos em diferentes formatos, como recitais líricos, óperas em forma de concerto ou encenadas, que circulem por diferentes cidades.

A outra linha de atuação é a Academia de Ópera, cujo objetivo é introduzir a prática da ópera e seus subgêneros nos projetos sociais que atuam no ensino coletivo dos instrumentos orquestrais, com a formação de orquestras, e junto a instituições que mantenham orquestras jovens. O projeto envolve a produção de videoaulas ministradas por gabaritados profissionais brasileiros da ópera, com conteúdos históricos, musicais, estilísticos, técnicos e também de produção e gestão.

Arte em Circuito

O Arte em Circuito é o projeto do ADTG onde a arte urbana contemporânea e o mundo do skate se encontram. A iniciativa inovadora leva aos públicos de todas as idades experiências com a arte do grafite, a cultura do skate, que agora é esporte olímpico, a música produzida por DJ’s e cantores do hip hop e trap, além de oficinas que estimulam o empreendedorismo na economia criativa.

Bienal de Música Contemporânea

Finalmente, a Bienal de Música Contemporânea é uma iniciativa que teve seu início em 1975 e que é realizada ininterruptamente há mais de quatro décadas. O projeto que originou a Bienal foi criado pelo compositor Edino Krieger, em 1968. Teve por inspiração os famosos festivais da canção, direcionados para a música popular. Encampada pela Secretaria de Cultura do antigo Estado da Guanabara, a proposta abriu a temporada do Theatro Municipal do Rio de Janeiro em 1969, sob o nome de Festival de Música da Guanabara (FMG). Com o formato de concurso, ele ganhou uma segunda edição, em 1970 e, em seguida, foi interrompido.

Em 1973, Myrian Dauelsberg assumiu a direção da Sala Cecília Meireles, também na capital fluminense. A pianista e empresária achou, em arquivos, um novo projeto de Krieger, que substituía o FMG pela Bienal. Sem caráter competitivo, esta seria uma mostra da produção dos compositores brasileiros contemporâneos. Autorizada por seu criador, Dauelsberg produziu a I Bienal de Música Brasileira Contemporânea, em 1975 (ano em que se instituiu a Fundação Nacional de Artes).

Desde então foram realizadas 23 edições da Bienal, as quais proporcionaram a participação de 472 compositores, com a execução de 1.740 obras, sendo 1.002 delas em primeira audição – o que significa uma produção e lançamento de material inédito, que valoriza e amplia a importância do programa. Muitos dos compositores são jovens, o que representa uma importante renovação de nomes e ampliação da música de concerto produzida no Brasil. De início, a produção se concentrava basicamente nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Hoje, mediante as sucessivas edições, houve avanços significativos na integração de centros de produção musical contemporânea, de quase todos os estados. Essas entidades atendem à formação de profissionais da música em alto nível, o que resulta na crescente participação de novos compositores, a cada Bienal.

OSUFRJ no III Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ

O programa, que se integra ao III Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ, aborda obras de compositores brasileiros com ênfase nos instrumentos de cordas.

Portal de Eventos OSUFRJ 11 NOV 1Maria Di Cavalcanti é professora da Escola de Música da UFRJ. A “Lenda do Guaraná” foi composta por encomenda do Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos – projeto da Funarte desenvolvido em parceria com a UFRJ. A obra expressa musicalmente a história da origem do guaraná na tradição do povo indígena Saterê-Mawé, que vive no Amazonas e conhecido pelo descobrimento e uso da planta. A lenda narra a história de Cauê, a criança morta por Jurupari, deus da escuridão transformado em cobra. A pedido de Tupã, os pais enterram os olhos da criança, nascendo assim o Uaraná, planta que trará felicidade para a aldeia. Leopoldo Miguéz foi diretor do Instituto Nacional de Música. É autor de uma das primeiras obras de câmara do repertório brasileiro tendo o contrabaixo como instrumento solista. O “Impromptu” foi composto em 1898 para o recital de formatura de Alfredo de Aquino Monteiro, aluno de contrabaixo de Ricardo Roveda professor do instrumento no Instituto Nacional de Música. A partir da partitura original de Miguéz o compositor Roberto Macedo produziu uma transcrição da parte de piano para orquestra de cordas. O violão é um dos mais populares instrumentos dentre os brasileiros, com um grande repertório na música de concerto, ao qual se junta o “Concerto para Violão e Orquestra de Cordas” de Marcus Ferrer, composto em 2018, estreado por Bartholomeu Wiese na Espanha e que agora ganha sua primeira audição no Brasil. Newton Pádua foi violoncelista e professor de composição da Escola Nacional de Música. Sua “Suíte à Antiga” para cordas é composta por cinco movimentos: Pavana, Minueto, Sarabanda, Gavota e Giga. A estreia da obra ocorreu em 28 de setembro de 1940 no Salão Leopoldo Miguéz pela Orquestra do Conservatório de Música do Distrito Federal sob a regência de Carlos de Almeida. O material da obra, entretanto, está incompleto, tendo restado do último movimento apenas uma parte de primeiro violino. A obra retorna agora ao repertório das orquestras através de uma edição preparada pelo Sistema Nacional de Orquestras Sociais, projeto da Funarte em parceria com a Escola de Música da UFRJ.

O concerto será realizado no Salão Leopoldo Miguez, da Escola de Música da UFRJ, dia 11 de novembro, sábado, 17h. Serão solistas Rodrigo Favaro (contrabaixo), na obra de Miguéz, e Bartholomeu Wiese (violão), na obra de Ferrer. A OSUFRJ terá Roberto Duarte como regente. A entrada é gratuita e o Salão Leopoldo Miguéz fica na rua do Passeio, 98, Centro.

Detalhes do evento:

Dia(s): 11 nov 2023
Horário: 17h00 – 18h30

Local: Salão Leopoldo Miguez (Escola de Música/UFRJ)
Rua do Passeio, 98 – Lapa, Rio de Janeiro , RJ, 20021-290

Vem aí o III Simpósio de Bandas Funarte-UFRJ

Evento, que acontece de 17 a 20 de novembro na Escola de Música da UFRJ, terá cursos, oficinas, mesas, mostras, shows e concertos, todos gratuitos. Iniciativa é parte do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, do programa Arte de Toda Gente – de Funarte e UFRJ – e conta com a parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro – SECEC-RJ.

Coreto EXP3 sem fundo 1Entre os dias 17 e 20 de novembro, a Escola de Música da UFRJ, no Rio, recebe o III Simpósio de Bandas Funarte-UFRJ. O evento é dedicado ao desenvolvimento da banda de música no Brasil e terá uma programação gratuita e intensa, que inclui cursos, oficinas, mesas, mostras, shows e concertos – com a participação dos grupos Orquestra de Sopros da UFRJ, Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, Banda Sinfônica da FAETEC de Marechal Hermes, Orquestra de Sopros Nova Aurora (Macaé/RJ), Banda Luzeiro, Banda de Música União dos Artistas (Barra do Piraí/RJ), Sociedade Banda de Música de Cordeiro e da Banda Luzeiro, entre outros. As inscrições para as oficinas podem ser feitas através do formulário disponível em https://forms.gle/vmEwcngYVf8HagWq9.

A iniciativa é parte do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, parceria da Fundação Nacional de Artes – Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Esta edição do simpósio conta ainda com a parceria da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado do Rio de Janeiro – SECEC-RJ.

O Encontro

Nesta terceira edição, o Simpósio de Bandas Funarte-UFRJ traz como tema a ação Por Todas as Bandas do Brasil, com abordagem nos princípios pedagógicos para a organização de planos de ensino e capacitação para regentes e instrumentistas das bandas nas regiões do país – que é uma das ações do Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música, projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ e que dá suporte técnico ao Projeto Bandas da Funarte. Entre seus objetivos estão a produção de didático/pedagógico, o desenvolvimento de metodologias de ensino/aprendizagem e a conexão de maestros e instrumentistas de todo o país. Paralelamente, o projeto promove a edição das séries Repertório de Ouro das Bandas de Música do Brasil, Música Brasileira para Bandas e A Banda do Villa, além de outras coleções específicas, como a Uma Breve História do Choro.

O III Simpósio busca conectar os programas atuantes, bem como trazer à tona as experiências obtidas com o Por Todas as Bandas do Brasil nos estados do Rio Grande do Norte, da Bahia e do Rio de Janeiro. Todo o repertório apresentado durante essa terceira edição será disponibilizado através do site https://artedetodagente.com.br/bandas-de-musica/.

O III Simpósio tem coordenação geral do Prof. Marcelo Jardim, coordenação pedagógica dos professores Leandro Soares, Gabriel Dellatorre e Everson Moraes e conta com a colaboração de professores e técnicos da EM/UFRJ (Patrícia Michelini, Júlio Merlino, Eduardo Monteiro, José Baptista Jr., Thiago Tavares, Pedro Sá, Fábio Adour, Tiago Carneiro, Tiago Calderano), UNIRIO (Marco Túlio de Paula Pinto, João Luís Areias), UFBA (Joel Barbosa, Lélio Alves) e UFRN (Júlio Colabardini, Adalto Soares).

Mais informações e programação completa do III Simpósio de Bandas de Música Funarte-UFRJ em: https://artedetodagente.com.br/bandas-de-musica/simposio-de-bandas-de-musica/.

As edições anteriores

Realizado em novembro de 2017, o I Simpósio de Bandas de Música Funarte-UFRJ contou com a participação de inúmeros regentes, instrumentistas, arranjadores e compositores que dedicam seus esforços para o desenvolvimento da banda de música em seu amplo papel didático, artístico e social. Nessa primeira edição, o tema foi a composição de novos dobrados, tendo sido apresentadas obras nesse estilo compostas para o Concurso Itamaraty de dobrados e fanfarras. Muitas dessas obras são executadas atualmente por bandas de todo o Brasil.

Já o II Simpósio, em 2019, contou com a ilustre presença do compositor José Ursicino da Silva, com intensa atuação na regência de várias bandas e com a apresentação de sua importante obra. Considerado uma das mais importantes referências para as bandas no país, Duda, como é carinhosamente conhecido e reconhecido, se emocionou e comoveu a todos com sua carinhosa abordagem e sempre espirituoso senso de humor. O encontro teve como tema o frevo e sua expressão artística e contou com a apresentação de vários convidados, com destaque para a Banda Sinfônica do Exército Brasileiro, o saxofonista Spok e o baterista Adelson Silva.

O Projeto Bandas

O Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música tem por objetivo dar suporte pedagógico na produção de novas obras para banda de música e um intenso trabalho de edição de partituras, bem como cursos de capacitação para regentes, compositores e instrumentistas, além de promover gravações a partir das apresentações artísticas com bandas sinfônicas e bandas de música de diversas partes do Brasil. O intuito de divulgação do repertório ao grande público da música sinfônica escrita especificamente para banda se alia na própria utilização desse material como elemento de suporte didático e pedagógico, oferecendo padrões artísticos e referências de interpretação para as bandas de todas as partes do Brasil – principalmente as localizadas em cidades do interior. A proposta é que as apresentações sejam disponibilizadas em audiovisual, juntamente às partituras, em formato PDF. O projeto atua igualmente na publicação de artigos, textos e manuais para o maestro da banda, bem como suporte para a produção de curso em EAD.

O programa Arte de Toda Gente (parceria Funarte-UFRJ)

A parceria Arte de Toda Gente, entre a Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, teve início em 2020 com o objetivo de desenvolver os projetos Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos (www.sinos.art.br), Bossa Criativa (www.bossacriativa.art.br) e Um Novo Olhar (https://umnovolhar.art.br). A esse conjunto de projetos somaram-se posteriormente o Arte em Circuito e a XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea; o Projeto Bandas: Sistema Pedagógico de Apoio às Bandas de Música e o Projeto Ópera, além da Academia Arte de Toda Gente. Todos com a curadoria da Escola de Música da UFRJ. Atualmente, a iniciativa viabiliza centenas de outras parcerias pelo Brasil, com as mais importantes instituições de arte, cultura e educação.

Realização
Fundação Nacional de Artes – Funarte | Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) | Sustenidos Organização Social de Cultura
Curadoria: Escola de Música da UFRJ
Informações sobre esse e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br

Mais informações para a imprensa
Assessoria de Comunicação da Funarte: 

Detalhes do evento:

Dia(s): 17 nov 2023 – 20 nov 2023
Horário: 00h00

Local: Escola de Música (EM/UFRJ)
Rua do Passeio, 98, Rio de Janeiro, RJ, 20021-290, Centro

Orquestra Sinfônica da UFRJ na Sala Cecília Meireles

O programa aborda compositores de diferentes nacionalidades com obras compostas no século XIX. Abre com a ‘Marcha Escocesa’ sobre um tema popular, escrita pelo francês Claude Debussy para piano a quatro mãos em 1891 e orquestrada em 1908. O tema principal, após uma breve introdução, é apresentado pelo oboé, remetendo assim à sonoridade das gaitas de fole típicas daquele país, mas revestida por cores francesas. O ‘Concerto para Quarteto’ do alemão Ludwig Spohr é um bom exemplo da junção da música de câmara com a orquestral por um compositor que foi exímio violinista e que deixou uma enorme produção de quartetos de cordas e concertos para violino, ou seja, a chamada música pura, sem conexões extra musicais. Já Tchaikovsky escreveu várias obras orquestrais inspiradas em textos literários.

Portal de Eventos OSUFRJ 06 NOVA ‘Abertura Fantasia Romeu e Julieta’ teve por inspiração o famoso texto de Shakespeare e é uma das composições mais conhecidas e executadas do compositor russo. A trágica história é de todos conhecida, ou seja, dois jovens amantes cujo destino é selado pelo ódio entre suas famílias rivais. Tchaikovsky estrutura a composição não como uma ilustração da narrativa literária, mas preparando o ouvinte para o desenlace trágico. Três temas caracterizam os seguintes personagens: o Frade Lourenço (tema solene, de caráter religioso em forma de coral), os Montéquios e os Capuletos (tema rítmico e acentuado pelo uso da percussão, que remete à luta entre as famílias) e Romeu e Julieta, cujo tema lírico e apaixonado expressa musicalmente o amor entre os jovens amantes.

Quarteto Suassuna
Formado em 2019, o conjunto nasceu inspirado na sensibilidade e grande dedicação do renomado escritor Ariano Suassuna à arte e à cultura brasileiras, prestando-lhe esta homenagem. Fábio Peixoto e Andréia Carizzi são membros efetivos e spallas da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Samuel Passos é, desde 2011, integrante da Orquestra Sinfônica Brasileira – OSB; Glenda Carvalho é violoncelista do Quarteto de Universidade Federal Fluminense. O Suassuna, dentre outros eventos, participou do Arianna Chamber Music Festival, em Saint Louis, Missouri, EUA, como representantes brasileiros da música de câmara para quarteto de cordas.

Atuaram como solistas na Série Brasilianas 2019, em comemoração aos 74 anos da Academia Brasileira de Música, na Sala Cecília Meireles, à frente da Orquestra Sinfônica da UFRJ com o Concerto para quarteto de cordas de Claudio Santoro. Apresentaram-se também no Festival de Música de Santa Catarina – FEMUSC 2020, sob a orientação do Arianna String Quartet, sendo convidados para a primeira edição do Festival de Música de Gramado e para apresentações no Canadá. Outros eventos importantes foram o Festival de Inverno de Petrópolis, a Série UniRio Musical e a XXIV Bienal de Música Brasileira Contemporânea.

Felipe Prazeres
Um dos mais conceituados músicos de sua geração, Felipe Prazeres é músico efetivo e spalla da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, atualmente exercendo a função de regente titular da Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. É também spalla da Orquestra Petrobras Sinfônica. Foi um dos criadores da Academia Juvenil, projeto educativo da OPES onde desenvolve um trabalho de orientação musical de cerca de 35 jovens músicos a cada ano, oriundos de projetos sociais. De 2014 a 2018, foi maestro assistente de Isaac Karabtchevsky.

É diretor artístico e cofundador da orquestra Johann Sebastian Rio. Como regente, esteve à frente de orquestras como a World Youth Symphony, na Itália, Orquestra Petrobras Sinfônica, Orquestra Sinfônica da Bahia, Orquestra Sinfônica da UFRJ, Orquestra Sinfônica Nacional (OSN-UFF) e Camerata Sesi. Foi o primeiro regente a dirigir uma sinfonia de Mahler com a Orquestra Sinfônica da UFRJ. Em 2018 esteve à frente dessa mesma orquestra na Ópera “A Flauta Mágica”, de Mozart. Na Johann Sebastian Rio dirige concertos com repertório de todas as épocas, mas com especial atenção à música barroca.

Detalhes do evento:

Dia(s): 6 nov 2023
Horário: 19h00 – 20h30
 Preços Populares

Local: Sala Cecília Meireles
Largo da Lapa, 47, Rio de Janeiro, RJ, 20021-180, Centro

Harmonia Funcional: professor(a) substituto(a)

A UFRJ abre Processo Seletivo Simplificado para contratação de professor(a) substituto(a) de Harmonia Funcional, para atuar no Departamento de Composição da Escola de Música da UFRJ. ATENÇÃO ao curto prazo de inscrição e de realização das provas.

Período de inscrição: entre as 10 horas do dia 17 de outubro e as 17 horas do dia 20 de outubro, considerando-se o horário oficial de Brasília.

O edital pode ser lido aqui.

Mestres Compositores da EM – Eduardo Biato

Eduardo Biato, compositor, pianista, organista e professor da Escola de Música da UFRJ será o destaque do concerto Mestres compositores do Projeto de Extensão O Piano na Música de Câmara.

IMG 20231011 WA0006Algumas de suas obras camerísticas poderão ser ouvidas na interpretação dos professores da casa, bem como de músicos convidados. Fazem parte do elenco Marcelo Coutinho ( barítono), Eduardo Monteiro ( flautista), Cristiano Alves( clarineta), Juliana Bravim( oboé), Jeferson Souza ( fagote), Ana Paula Da Matta, Cristiano Vogas, Inês Rufino, Giulio Draghi e Tamara Ujakova ( pianos).

Detalhes do evento:

Dia(s): 24 out 2023
Horário: 18h30

Local: Salão Leopoldo Miguez (Escola de Música/UFRJ)
Rua do Passeio, 98 – Lapa, Rio de Janeiro , 

Email do organizador: artistico@musica.ufrj.br

“Concerto para quatro violões”, de Ronaldo Miranda | Orquestra

Assista à gravação da obra Concerto para quatro violões (2003), de Ronaldo Miranda (1948), interpretada pela Orquestra Sinfônica da UFRJ, com participação dos violonistas Fábio Adour, Luis Carlos Barbieri, Marco Lima e Maria Haro, sob regência de Júlio Medaglia.

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A gravação ao vivo foi realizada em 24 de julho de 2023, pela comemoração dos 78 anos da Academia Brasileira de Música, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. 

Ronaldo MIRANDA (1948) – Concerto para quatro violões (2003)

I. Lento/Allegro
II. Lírico
III. Entreato
IV. Rondó

Orquestra Sinfônica da UFRJ

Regência de Júlio Medaglia
Solistas: Fábio Adour, Luis Carlos Barbieri, Marco Lima e Maria Haro

BRASILIANAS

Academia Brasileira de Música – 78 anos

Dia 24 de julho de 2023

Sala Cecília Meireles (Rio de Janeiro/ RJ)

Grupo Scherzo – Brasil de Sons e Movimentos

O Trio Scherzo foi idealizado pela pianista Leandra Vital, a soprano Lucimara Viana e o tenor Thales Tácito, alunos do Programa de Mestrado Profissional da UFRJ – PROMUS, com intuito inicial de fazer, entre amigos, uma correlação de seus projetos de pesquisas.

2023xPromusSob orientação dos professores doutores Ana Paula da Matta, Lenine Santos e Veruschka Mainhard, na noite desta terça-feira, 17 de outubro de 2023, às 18 h, a Escola de Música da UFRJ receberá o recital com canções capixabas, canções do compositor Nivaldo Santiago (1929-1921), duos de canções brasileiras e músicas de salão brasileiras, que terão a participação da bailarina Márcia Mendes, para exemplificação dos passos de balé.

O nome Scherzo, se refere à uma obra musical vocal ou instrumental de caráter rápido e brilhante, às vezes virtuosístico. Tal escolha se deu pela característica de descontração, leveza e sintonia entre os componentes.

Detalhes do evento:

Dia(s): 17 out 2023
Horário: 18h00

Local: Salão Leopoldo Miguez (Escola de Música/UFRJ)
Rua do Passeio, 98 – Lapa, Rio de Janeiro , RJ, 20021-290

 

Extensão

Quem somos

A extensão da Escola de Música da UFRJ, através das suas mais de 65 ações expressas nas modalidades de programa, projeto, curso e evento, é atenta e sensível à ampliação de espaços e saberes dialógicos. Somos parte de um coletivo e cada um em sua especificidade importa. O cotidiano da extensão da EM da UFRJ resiste nos pilares da união de saberes, fazeres e quebras de hierarquias. Cuidar desse processo é incluir e acolher alargando fronteiras de pensamentos e experiências. Compartilhar a prática do fazer musical que inclui sentido de pertencimento ao espaço universitário extensionista é reafirmar o lugar e compromisso ético e humano da EM da UFRJ.

Secretaria Acadêmica

Endereço: Rua do Passeio, 98 – Térreo – Centro – Rio de Janeiro
E-mail de contato:

 

Ações

A EM UFRJ possui cerca de 65 ações de extensão ativas, inscritas nas modalidades de evento, curso, projeto e programa. Nossas ações pautam-se na importância do acesso aos diversificados conhecimentos e espaços que a universidade pública propicia diante de suas ampliadas interações que geram múltiplos impactos na formação acadêmica, cidadã, humana e na dimensão da transformação social. Dentre as ações de extensão existentes na Escola de Música, algumas são coordenadas diretamente pela Secretaria Acadêmica de Extensão. Destas, quatro possuem editais anuais de seleção para ingresso de novos discentes.

Educação Musical na Infância

A etapa da Educação Musical na Infância tem a duração de 04 (quatro) anos, divididos em 08 (oito) períodos semestrais sequenciais, tendo suas atividades ofertadas no turno da manhã e tarde. É destinado a discentes que se encontram na faixa etária de 05 (cinco) a 08 (oito) anos de idade, levando-se em consideração a data estabelecida para o corte de idade constante no edital de seleção.
Essa etapa está construída sobre os seguintes pilares pedagógicos:

a) propiciar construção, vivência e apropriação da linguagem musical, entendida em seu amplo sentido;
b) promover a experiência com a arte diante da apropriação musical
em seus elementos básicos: fazer artístico, criação espontânea, escuta ativa, sensibilidade estética;
c) mediar a aproximação e o desenvolvimento com a prática canto coral e instrumentos musicais diversos, fortalecendo a construção, apropriação e desenvolvimento do saber musical;
d) compartilhar a prática do fazer musical em grupo que inclui sentido de pertencimento, acuidade sonora, escuta ativa, afinação, postura corporal e ampliação de repertório;
e) fortalecer potencialidades estéticas e artísticas, contribuindo para prosseguimento dos estudos em música.

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Educação Musical Infantojuvenil

A etapa da Educação Musical Infantojuvenil compreende a duração de 5 (cinco) anos — divididos em 10 (dez) períodos semestrais tendo suas atividades ofertadas no turno da manhã e tarde. É destinado a discentes que se encontram na faixa etária de 09 (nove) a 15 (quinze) anos de idade, levando-se em consideração a data estabelecida para o corte de idade constante no edital de seleção.

Essa etapa está construída sobre os seguintes pilares pedagógicos:

a) propiciar construção, vivência e apropriação da linguagem musical, entendida em seu amplo sentido;
b) oportunizar a aprendizagem em teoria, percepção e performance musical;
c) promover a experiência com a arte diante da apropriação musical
em seus elementos básicos: fazer artístico, criação espontânea, escuta ativa, sensibilidade estética;
d) mediar a aproximação e o desenvolvimento com a prática canto coral e instrumentos musicais diversos, fortalecendo a construção, apropriação e desenvolvimento do saber musical;
e) compartilhar a prática do fazer musical em grupo que inclui sentido de pertencimento, acuidade sonora, escuta ativa, afinação, postura corporal e ampliação de repertório;
f) fortalecer potencialidades estéticas e artísticas, contribuindo para prosseguimento dos estudos em música;
g) oferecer a prática instrumental/vocal voltada para a performance musical através das ementas e programas de cada instrumento/canto.

 

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Educação Musical para Jovens e Adultos em nível iniciante

A etapa da Educação Musical para Jovens e Adultos em nível iniciante tem a duração de 04 (quatro) anos divididos em 08 (oito) períodos semestrais oferecidos nos turnos manhã e tarde. É destinado a discentes que se encontram na faixa etária a partir de 16 (dezesseis) anos, levando-se em consideração a data estabelecida para o corte de idade constante no edital de seleção.
Essa etapa está construída sobre os seguintes pilares pedagógicos:

a) propiciar construção, vivência e apropriação da linguagem musical, entendida em seu amplo sentido;
b) oportunizar a aprendizagem em teoria, percepção e performance musical;
c) promover a experiência com a arte diante da apropriação musical
em seus elementos básicos: fazer artístico, criação espontânea, escuta ativa, sensibilidade estética;
d) mediar a aproximação e o desenvolvimento com a prática canto coral e instrumentos musicais diversos, fortalecendo a construção, apropriação e desenvolvimento do saber musical;
e) compartilhar a prática do fazer musical em grupo que inclui sentido de pertencimento, acuidade sonora, escuta ativa, afinação, postura corporal e ampliação de repertório;
f) fortalecer potencialidades estéticas e artísticas, contribuindo para prosseguimento dos estudos em música;
g) oferecer a prática instrumental/vocal voltada para a performance musical através das ementas e programas de cada instrumento/canto.

 

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Educação Musical para Jovens e Adultos em nível intermediário

A etapa da Educação Musical para Jovens e Adultos em nível intermediário tem a duração de 03 (três) anos divididos em 06 (seis) períodos semestrais oferecidos nos turnos manhã e tarde. É destinado a discentes que se encontram na faixa etária a partir de 15 (quinze) anos, levando-se em consideração a data estabelecida para o corte de idade constante no edital de seleção.
Essa etapa está construída sobre os seguintes pilares pedagógicos:
a) propiciar construção, vivência e apropriação da linguagem musical, entendida em seu amplo sentido;
b) oportunizar a aprendizagem em teoria, percepção e performance musical;
c) promover a experiência com a arte diante da apropriação musical
em seus elementos básicos: fazer artístico, criação espontânea, escuta ativa, sensibilidade estética;
d) mediar a aproximação e o desenvolvimento com a prática canto coral e instrumentos musicais diversos, fortalecendo a construção, apropriação e desenvolvimento do saber musical;
e) compartilhar a prática do fazer musical em grupo que inclui sentido de pertencimento, acuidade sonora, escuta ativa, afinação, postura corporal e ampliação de repertório;
f) fortalecer potencialidades estéticas e artísticas, contribuindo para prosseguimento dos estudos em música;
g) aprimorar a prática instrumental/vocal voltada para a performance musical através das ementas e programas de cada instrumento/canto.

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Editais

Estarão abertas, de 30 de setembro de 2024 a 30 de novembro de 2024, as inscrições para o acesso 2025 à:

Educação musical na infância (ver edital)

Educação musical infantojuvenil (ver edital)

Educação musical de jovens e adultos em nível iniciante (ver edital)

Educação musical de jovens e adultos em nível intermediário (ver edital)

 

Parcerias

A Secretaria Acadêmica de Extensão tem dialogado com instituições formais e não formais do ensino de base musical e firmado acordos que possuem como objetivo central instituir cooperações acadêmicas e culturais com vistas ao desenvolvimento de parcerias que contemplem diversificadas atividades conjuntas de extensão em diversificados níveis musicais. Tais atividades se fundamentam na formação de pessoas e geração de conhecimentos a partir da troca de saberes sensíveis à pluralidade de contextos que circundam diferentes sujeitos e grupos sociais. Ofertam suportes pedagógicos concentrados em teoria e percepção musical; aulas e encontros de capacitação em diversificados instrumentos, coordenados por docentes e músicos técnicos da Escola de Música da UFRJ; realização de festivais; fomento de ações de integração entre orquestras e demais conjuntos de câmara e grupos musicais estáveis da Escola de Música da UFRJ e grupos musicais das instituições parceiras; realização de eventos musicais (apresentações, concertos e shows) com a participação das orquestras, demais conjuntos de câmara e grupos musicais estáveis da Escola de Música da UFRJ e grupos musicais das instituições parceiras.

 

Orquestra Sinfônica da UFRJ, regência Rafael Rocha.

Uma das principais finalidades da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) é apoiar a formação musical dos discentes de graduação e pós-graduação inscritos nos cursos de instrumento, canto, composição e regência da Escola de Música da UFRJ.

 

Com seus 99 anos recém comemorados, a OSUFRJ se apresentará dia 25 de outubro de 2023, quarta-feira, no Salão Leopoldo Miguez, para o recital de formatura em Regência Orquestral de Rafael Rocha.

O programa contará com obras de Niccolò Jommelli, ‘Sinfonia em Ré’ (1756); W. A. Mozart, recitativo e ária ‘E Susanna non vien! Dove sono’, da ópera “As Bodas de Fígaro” (1786); Marcos Lucas, ‘Pequena Suíte para cordas’ (2020); e Harald Genzmer, ‘Divertimento di danza’ (1967). O concerto começará às 19h, a entrada é franca, e o Salão Leopoldo Miguez fica na rua do Passeio 98, Lapa.

Detalhes do evento:

Dia(s): 25 out 2023
Horário: 19h00 – 20h00

Local: Salão Leopoldo Miguez (Escola de Música/UFRJ)
Rua do Passeio, 98 – Lapa, Rio de Janeiro , RJ, 20021-290