Bibliografia sobre a Escola de Música

Se você deseja conhecer um pouco mais sobre a história da Escola de Música da UFRJ, desde os tempos de Conservatório de Música, e alguns de seus principais personagens e acontecimentos, aqui você encontrará uma bibliografia básica. São livros, teses de doutorado, dissertações de mestrado, artigos em periódicos impressos e eletrônicos e verbetes em obras de referência que abordam, direta ou indiretamente, diferentes períodos de nossa história com diferentes enfoques. 

ANDRADE, Ayres de. Francisco Manuel da Silva e seu tempo 1808-1865 – uma fase do passado musical do Rio de Janeiro à luz novos documentos. 2 v. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1967. 

AUGUSTO, Antônio José. A questão Cavalier – música e sociedade no Império e na República (1846-1914). Tese de Doutorado. UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em História Social, 2008. 

AZEVEDO, Luiz Heitor Correa de. 150 anos de música no Brasil. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 1956 (Capítulo III: Francisco Manoel da Silva, o Hino Nacional e o Conservatório de Música, p. 43 a 58). 

AZEVEDO, Moreira de. O Rio de Janeiro, sua história, monumentos, homens notáveis, usos e costumes. 2 v. 3A edição anotada por Elysio de Oliveira Belchior. Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana Editora, 1969. (Capítulo sobre o Conservatório de Música no segundo volume, p. 229 a 233. capítulo sobre Francisco Manuel da Silva no segundo volume, p. 234 a 238). 

BEVILACQUA, Otávio. Leopoldo Miguez e o Instituto Nacional de Música, Revista Brasileira de Música, v. VII, fascículo I, 1940, p. 6-18.

CACCIATORE, Olga G. Dicionário biográfico de música erudita brasileira. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005 (Verbete Escola de Música da UFRJ, p. 500 a 502). 

De PAOLA, Andrely Quintella & GONSALEZ, Helenita. Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro: história e arquitetura. Rio de Janeiro: UFRJ, 1998. 

ENCICLOPÉDIA da Música Brasileira. 2 a ed. São Paulo: Art Editora, 2000. 

PEREIRA, Avelino Romero. Música, sociedade e política: Alberto Nepomuceno e a República Musical. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007. 

SILVA, Janaína Girotto da. O Florão mais belo do Brasil: o Imperial Conservatório de Música do Rio de Janeiro / 1841-1865. Tese de Doutorado. UFRJ, Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Programa de Pós-Graduação em História Social, 2007.

SIQUEIRA, Baptista. Do Conservatório à Escola de Música – Ensaio histórico. Rio de Janeiro: UFRJ, 1972. 

VERMES, Mônica. Por uma renovação do ambiente musical brasileiro: o relatório de Leopoldo Miguez sobre os conservatórios europeus, Revista Eletrônica de Musicologia, v. VIII, dezembro de 2004. Disponível em: http://www.rem.ufpr.br/_REM/REMv8/miguez.html.

Galeria de ex-diretores

Texto para a extensão com_diretores

Nesta página você conhecerá um pouco da biografia de cada um dos diretores da Escola de Música desde sua fundação em 1848. Durante o Império foram quatro diretores, sendo que apenas o primeiro, Francisco Manoel da Silva, foi músico de destaque. Seus sucessores, Thomas Gomes dos Santos, Antonio Nicolau Tolentino e Ernesto Gomes Maia, foram os diretores da Imperial Academia de Belas Artes, da qual o Conservatório de Música passou a fazer parte a partir de 1855. Com a República o Conservatório deu lugar ao Instituto Nacional de Música, que tornou-se um organismo de instrução musical superior independente e subordinado diretamento ao Ministério da Justiça e Negócios Interiores. 

A partir de então apenas músicos ocuparam o posto de diretor. O primeiro deles foi Leopoldo Miguez. Posteriormente o INM incorporou-se ao sistema universitário na pioneira Universidade do Rio de Janerio. Em seguida transformou-se na Escola Nacional de Música da Universidade do Brasil, atual Escola de Música da UFRJ. O mandato mais longo foi o de Joanídia Sodré, diretora por vinte anos. O mandato mais curto foi o de Maria Célia Machado, pouco mais de cinco meses como diretora pró-tempore, seguido de Luciano Gallet, com apenas dez meses. O único diretor em dois diferentes períodos foi Alberto Nepomuceno, com mandatos entre 1902 e 1903 e de 1906 a 1916. Foram até os dias de hoje 26 diretores, em sua maioria compositores e pianistas. 

Sites Internacionais

Oquestras internacioanis:


 

Conservatórios e Escolas de Música:


 

Teatros e Casas de Óperas:


 

Música Clássica na Web:


Dados Técnicos

A primeira versão deste site entrou em produção em 09 de abril de 2010 e esteve hospedado no Instituto Tércio Pacitti de Aplicações e Pesquisas Computacionais (NCE/UFRJ). A atual foi desenvolvida com o CMS Joomla! 3.x, Software Livre sob licença GNU/GPL v2.0 e está hospedada nos servidores da Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC/UFRJ). Foi posta em produção em 02 de agosto de 2018 e lançada oficialmente em 13 de agosto de 2018, como parte das comemorações dos 170 anos da Escola de Música..

Cabe ressaltar que no processo de migração para a atual configuração preservou-se os conteúdos acumulados em oito anos de atividade da página.

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Grade Curricular (Licenciatura)

O curso de Licenciatura em Música foi reativado em 2002, após longo processo de gestação. A atual grade curricular é o resultado da reformulação da grade original e foi proposta pela comissão de licenciatura organizada em outubro de 2007 sob a liderança da então coordenadora, professora Regina Meireles. Conforme consta no projeto pedagógico aprovado em 2008, o curso foi “reformulado e finalizado observando-se: as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Música, as Diretrizes para a Formação de Professores da Educação Básica, em Nível Superior, de Licenciatura Plena, os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação, as resoluções do Conselho de Ensino de Graduação da UFRJ e de sua Comissão Permanente de Licenciatura (CPL), além de consultas a diversos projetos curriculares afins, em vigor em universidades brasileiras e estrangeiras”.
 
A recente reformulação objetivou a elucidação e o ajuste do projeto inicial, de modo a definir sua estrutura curricular, evidenciando a Licenciatura como projeto independente do Bacharelado, embora com ele articulado. O diferencial do presente currículo se evidencia principalmente pela participação do licenciando como coautor de sua grade curricular, sempre em consonância com a orientação acadêmica. A concepção do curso é norteada pelo conjunto de princípios, fundamentos e procedimentos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para Formação de Professores para a Educação Básica, em Nível Superior.
  
 
       
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Piano

O piano está presente entre os cursos da Escola de Música desde o século XIX, ainda nos tempos do Conservatório de Música. Durante todos esses anos grandes professores ocuparam a cátedra do instrumento como Henrique Oswald, Barrozo Neto, Arnaldo Estrella, Elzira Amábile, Arnaldo Rebello, Esther Naiberger, Heitor Alimonda e Mirian Dauelsberg. Alguns dos mais destacados pianistas brasileiros da atualidade foram formados pela Escola de Música como Arnaldo Cohen, Jose Feghali, Eduardo Monteiro, Clélia Iruzum e Sérgio Monteiro. O curso está atualmente previsto para ser integralizado em quatro anos, com um total de 2400 horas.

       
       
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Regência de Orquestra

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Orquestral está sob a responsabilidade dos professores Ernani Aguiar e André Cardoso. O aluno de regência orquestral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto a Orquestra Sinfônica da UFRJ.
     
             
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Regência Coral

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência Coral está sob a responsabilidade dos professores Maria José Chevitarese, Sérgio Pires e Valéria Matos. O aluno de regência coral desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto aos conjuntos corais da Escola de Música.
     
    
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Saxofone

A habilitação em saxofone foi criada nos anos noventa e caracteriza-se por seu ecletismo, com os alunos transitando pela música de concerto e a música popular, especialmente o jazz. O curso desenvolve-se em quatro anos com 2.400 horas. Os alunos de saxofone atuam nos grupos instrumentais da Escola de Música, especialmente a Orquestra de Sopros e a UFRJazz Ensemble onde os naipes contemplam os diferentes instrumentos da família, desde o soprano até o barítono. O saxofone, por seu apelo popular e atuação eclética,é um dos instrumentos mais procurados pelos candidatos no vestibular.

         

         

 

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Canto

É uma das mais antigas habilitações da EM. Já estava presente por ocasião da fundação do Conservatório de Música em 1848 através das disciplinas “Rudimentos e canto para o sexo feminino” e “Rudimentos e canto para o sexo masculino”. O curso de canto possui uma carga horária de 2.550 horas em quatro anos. No curso os alunos desenvolvem um repertório eclético que vai da ópera a canção de câmara, passando pelos musicais e música contemporânea. Ao longo do ano os alunos têm diversas oportunidades para atuarem como solistas. O projeto “Ópera na UFRJ” apresenta uma temporada regular com uma média de quatro títulos anuais onde os alunos são escolhidos através de audição e podem desenvolver seus talentos musicais e dramáticos em óperas de diferentes estilos, épocas e autores. Há ainda a oportunidade de solos em obras corais apresentadas pela a Orquestra Sinfônica da UFRJ.

    

       

 

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