Conjunto de saxofones da UFRJ

O Conjunto de saxofones da UFRJ é uma formação de música de câmara que conta com os principais saxofones da família (soprano, alto, tenor, barítono) em formações diversas (desde duo até octeto e orquestra de saxes), podendo ter a participação de outros instrumentos convidados, tais como piano, percussão e eletrônica. 

O Conjunto de Sax da UFRJ tem como integrantes estudantes de bacharelado em sax da Escola de Música da UFRJ, ex-estudantes e convidados especiais. Além de ser um grupo musical só com saxofones, é também uma matéria optativa de música de câmara, ministrada em quatro períodos pelo prof. Pedro S. Bittencourt, como parte integrante do currículo do curso de bacharelado em saxofone da Escola de Música da UFRJ.

Formado no início de 2010, o grupo já vem se apresentando regularmente em diversas atividades.

As principais propostas do Conjunto de Sax da UFRJ são difundir a música brasileira atual (escrita por compositores vivos e atuantes) e divulgar a variedade de estilos do saxofone (erudito e popular). O Conjunto de Sax da UFRJ tem repertório eclético e com formações que vão de 2 a 12 saxofones, em diversos estilos musicais : música de concerto, música contemporânea, música brasileira, choro, jazz, frevo e até música antiga. O Conjunto de Sax da UFRJ integra o projeto de extensão universitária “Concertos Didáticos do Conjunto de Saxes da UFRJ”.

Nesses concertos didáticos o Conjunto de Sax geralmente se apresenta em formação de quarteto (soprano, alto, tenor e barítono). Além da apresentação da família dos saxofones, é feita para as crianças e ao público em geral uma introdução aos fundamentos da música (conceitos de grave/agudo, ritmos, timbres) por meio de um repertório baseado em estilos musicais como o baião, frevo, salsa e jazz, sempre de forma lúdica e descontraída para despertar a escuta e o interesse dos participantes.

Trio UFRJ

Reconhecendo afinidades de concepções musicais e técnicas, os instrumentistas por Mateus Ceccato (violoncelo), Luciano Magalhães (piano) e Marco Catto (violino), técnicos concursados que integram a Orquestra Sinfônica da UFRJ, decidiram criar o Trio UFRJ, uma formação camerística de violino, violoncelo e piano que possibilita uma grande abrangência de repertório e atuação.trioufrj350

Além de divulgar a música clássica, em especial a brasileira, em concertos didáticos dentro e fora da universidade, o Trio pretende interagir com professores e estudantes de cordas, piano e composição, em aulas coletivas ou masterclasses, a fim de abordar aspectos que envolvem o trabalho da música de câmara, como técnicas de ensaio, discussão de idéias e conceitos musicais. Na escolha do repertório, propõe-se executar não apenas peças tradicionais, como também composições novas de integrantes da Escola. 

O concerto de estreia ocorreu em 15 de dezembro de 2010 no Salão Leopoldo Miguez, quando o Trio UFRJ apresentou um programa com Trio em mi menor, op. 67, de Shostakovich, e Trio em dó maior, op. 87, de Brahms, recebendo do público calorosos aplausos.

Violões da UFRJ

violoesbFormado em 2003 a partir da iniciativa do professor Bartholomeu Wiese, o Violões da UFRJ, grupo composto por estudantes do Curso de Violão da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, foi reunido inicialmente para realizar uma apresentação no programa Sala de Concerto da Rádio MEC. Um ano depois já contava com diversas apresentações, com destaque para A Semana da Cinelândia, realizado pela Câmara dos Vereadores e a Inauguração do Projeto de Revitalização do Passeio Público, promovido pela Prefeitura do Rio de Janeiro.

Com sua identidade mais consolidada, em 2005, o grupo iniciou uma nova pesquisa de repertório que culminou, no ano seguinte, com a gravação do primeiro CD, com apoio da UFRJ e da Rádio MEC.

Em 2007 obteve a aprovação do projeto Concertos Universitários, do convênio da UFRJ com o Banco do Brasil, que consistiu na apresentação de recitais em cursos superiores de música, salas de concerto e teatros da região sudeste.

No ano seguinte recebeu o Prêmio da Fundação Universitária José Bonifácio (FUJB) de melhor ‘Projeto de Extensão’ concedido pela UFRJ com o projeto Violão e Novas Identidades.

O grupo, em fevereiro de 2010, com apoio do Ministério da Cultura e da UFRJ, viajou para a Espanha onde apresentou o trabalho desenvolvido desde 2005, obtendo sucesso de público e crítica especializada.

Com a criação das cadeiras de bandolim e cavaquinho na EM/UFRJ estes instrumentos foram inseridos na formação original, dando mais brasilidade ao conjunto.

A coordenação e direção artística estão a cargo dos professores Bartholomeu Wiese e Celso Ramalho.

Os integrantes do grupo são: Luiza Muniz, Guilherme Abreu, Pedro Costa, Pedro Brandão, Lucas William e Daniel Haddad.

Setor Artístico e Cultural

O Setor Artístico e Cultural da Escola de Música é responsável pela administração das salas de concertos, manutenção dos instrumentos musicais e demais equipamentos, pela programação artística, pela produção dos eventos oficiais da Escola de Música, incluindo a produção de programas, cartazes e outros impressos e a divulgação. A intensa atividade artística desenvolvida por docentes, discentes e técnicos proporciona ao público carioca uma temporada variada que inclui concertos sinfõnicos e de câmara, vocais e instrumentais abrangendo os diversos períodos da história da música com ênfase no repertório dos compositores brasileiros, sempre presentes nos programas. A temporada se desenvolve nas três salas de concertos ou em espaços alternativos como o foyer do Salão Leopoldo Miguez ou o hall de entrada da Escola de Música, sempre com entrada franca.

 

A equipe atual do setor é a seguinte:

Diretor Artístico: Prof. Eduardo Biato

Equipe técnica:


André Garcez

Francisca Marques dos Santos

Mário Luiz Martins Peixoto

Paula Buscácio

Rafael Reigoto

Rosimaldo Martins

Ementário (Departamento de Composição)

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Programas (Departamento de Composição)

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Cavaquinho

A proposta de criação da habilitação Cavaquinho do curso de Bacharelado em Música foi aprovada pelo CEG em 08/06/2011. As atividades complementares previstas na legislação serão cumpridas, obrigatoriamente, pelo Registro Curricular Suplementar MUA X04 – Atividades Cientifico Culturais de Extensão – Cavaquinho com a duração de 480 horas / créditos. A carga horária deste RCS poderá ser completada com Atividade Acadêmica de Livre Escolha (proc. 050766/2008-01).

 

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Bandolim

A habilitação em Bandolim foi criada em 2008 e vem a ser a primeira do gênero em escola de nível superior no Brasil. O curso foi formatado de modo a proporcionar ao aluno uma formação a mais completa possível, abordando desde a música de concerto até a música popular, com especial destaque para o repertório do barroco italiano e o choro, transcrições e obras originais contemporâneas. O curso possui carga horária de 2400 horas em quatro anos de duração.

 

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Projeto Pedagógico da Licenciatura

O projeto pedagógico é o documento que, atendendo as exigências do sistema nacional de educação, explicita as diretrizes pedagógicas e os fundamentos teórico-metodológicas dos cursos, sua organização, seus objetivos e suas formas de avaliação. É também através do projeto pedagógico que a instituição expressa sua prática pedagógica, indica o perfil de seus cursos àqueles que desejam nela ingressar, aponta o rumo de suas ações e operacionaliza seu planejamento educacional.

O atual projeto pedagógico do curso de licenciatura da Escola de Música da UFRJ é uma versão completamente reformulada daquele originalmente elaborado por ocasião da criação do curso em 2002. A nova versão foi aprovada no contexto da ampla reforma curricular finalizada no ano de 2008.

Veja aqui o projeto pedagógico do curso de licenciatura em música e sua grade curricular.  

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Regência de Banda

O curso de Graduação em Regência foi criado por ocasião da reforma curricular de 1931. Voltado basicamente para a direção de conjuntos instrumentais teve como primeiro professor o maestro Walter Burle-Marx, tendo sido sucedido, a partir de 1939, por outros eminentes maestros como Francisco Mignone, Eleazar de Carvalho e Roberto Duarte. A partir da reforma curricular iniciada em 2001 e finalizada em 2008 o curso de regência foi desmembrado para atender a demandas específicas de formação na área. Foram criadas então três diferentes habilitações: Regência Orquestral, Regência Coral e Regência de Banda. Atualmente a habilitação em Regência de Banda está sob a responsabilidade de professores substitutos. O aluno de regência de banda desenvolve seu curso a partir de aulas teórico-práticas, em sala de aula e junto a Orquestra de Sopros da UFRJ.

 

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