Sigismund Neukomm, Libera me para coro e órgão

Veja abaixo o concerto da Série Órgão Sauer realizado em julho de 2008 com o Coral Brasil Ensemble interpretando o “Libera me” de Sigismund Neukomm, com a organista Gisele Santana e regência de Maria José Chevitarese.

 

 

 

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Gian Carlo Menotti, “The Telephone”

Récita realizada no auditório do IBAM durante a temporada de 2009 do projeto Ópera na UFRJ, com o soprano Maíra Lautert, o barítono Bruno Graça, direção musical de Priscila Bomfim e direção cênica de Luiz Kleber Queiroz.

 

 

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Edmundo Villan-Côrtes, Cinco Miniaturas Brasileiras (Baião)

Orquestra Juvenil da UFRJ sob a regência de Priscila Bomfim no Salão Leopoldo Miguez executa, em dezembro de 2009, Cinco Miniaturas Brasileira, Baião, de Edmundo Villani.

 

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Edmundo Villan-Côrtes, Cinco Miniaturas Brasileiras (Toada)

Orquestra Juvenil da UFRJ sob a regência de Priscila Bomfim no Salão Leopoldo Miguez executa, em dezembro de 2009, Cinco Miniaturas Brasileira, Toada, de Edmundo Villani.

 

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Orquestra Juvenil

orquestrajuvenilA Orquestra Juvenil da UFRJ foi criada pelo maestro André Cardoso em 1995 quando ainda era professor substituto da Escola de Música, com o objetivo de proporcionar aos alunos dos cursos Básico e Intermediário as primeiras experiências com a prática orquestral. Fazem parte também da orquestra alunos de outras instituições, assim como de professores particulares que encaminham seus alunos para a Escola de Música de forma a praticarem a música de conjunto. 

Com repertório direcionado ao aprendizado e treinamento de seus jovens músicos, a orquestra sempre apresentou obras originais e adaptações, transcrições e arranjos de modo a atender aos diferentes níveis de desenvolvimento de seus integrantes. O trabalho é coordenado pelo maestro André Cardoso mas a orquestra é conduzida por alunos de regência orquestral da Escola de Música, que assim também adquirem experiencia prática à frente de um grupo.

Já se apresentaram com a orquestra os maestros Jésus Figueiredo,Oswaldo Carvalho, Rigoberto Moraes e Tobias Volkman. Atualmente a orquestra é dirigida pela maestrina Priscila Bomfim. 

Veja vídeos da Orquestra Juvenil da UFRJ executando dois movimentos das “Cinco Miniaturas” do compositor Edmundo Villani-Côrtes, a , em concerto realizado em dezembro de 2009 no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, sob a regência de Priscila Bomfim.

Camerata de Cordas Dedilhadas UFRJ

camerata 6 05 03 2015Criada em 2013 (Congregação de 15 de julho de 2013) como grupo de representação da Escola de Música da UFRJ, vinculada ao projeto de pesquisa: “Música brasileira para cordas dedilhadas: produção, pesquisa e interpretação”, apoiado pelo Edital FAPERJ No. 03/2016 – Apoio à Produção e Divulgação das Artes no Estado do rio de Janeiro.

São objetivos do grupo de câmara: pesquisar novas articulações de sonoridades e timbres entre os instrumentos cordofonicos dedilhados tais como: cavaquinho, bandolim, viola de 10 cordas e violões de 6 e 7 cordas, violão tenor e violão requinto; investigar e refletir à luz da poética e da prática interpretativa, os maneirismos, nuances e as inflexões instrumentais características de cada um destes instrumentos; difundir e integrar as obras produzidas ao processo de construção e interpretação de performers, violonistas, bandolinistas, cavaquinistas, guitarristas entre outros cordofonistas, ampliando, reunindo, contextualizando e analisando o repertório selecionado; criar novas formas de diálogo entre departamentos de formação técnico-instrumental e de composição das instituições de ensino superior, assim como outros compositores e músicos convidados que venham contribuir para a pesquisa, que também prevê a participação do corpo discente dos cursos de graduação em composição, bacharelados em instrumentos e licenciatura. Atualmente o grupo prepara o registro fonográfico e as partituras das obras selecionadas para divulgação em página virtual própria.

Integram o grupo de câmara os professores-pesquisadores da UFRJ: Henrique Cazes – cavaquinho; Paulo Sá – bandolim; Marcus Ferrer – viola de 10 cordas; Celso Ramalho – violão requinto; Bartholomeu Wiese – violão de 6 cordas; Marcello Gonçalves – violão de 7 cordas; além de outros músicos-pesquisadores e estudantes de graduação e pós-graduação associados ao projeto de pesquisa. A Camerata tem se apresentado em espaços culturais e eventos academicos-científicos tais como: I Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ (2015), Centro Cultural do Poder Judiciário, Panorama da Música Brasileira Atual, PERFORMA’17 – ABRAPEM 2017, AMPPOM 2017, FESTFIC 2017, Sítio Burle Marx entre outros.

Contatos através do do grupo. 

Orquestra de Sopros

Formada por alunos de graduação em instrumentos de sopro e de percussão da Escola de Música da UFRJ, inscritos na disciplina de Prática de Orquestra, bem como alunos de extensão universitária, a Orquestra de Sopros da UFRJ tem por objetivo o desenvolvimento técnico e musical de seus integrantes a partir da prática de conjunto e utilização dos conceitos de preparação de repertório de uma orquestra profissional, bem como difundir a literatura brasileira e internacional para a formação de banda sinfônica, orquestra de sopros e sopros orquestrais. Tem sido, ao longo dos anos, o principal suporte para o bacharelado em Regência de Banda, oferecido pela EM/UFRJ desde 2011, e mantem agenda de ensaios regulares semanais e a média de três a quatro concertos semestrais. Os programas são estruturados de forma temática ou por similaridade de propostas musicais, e incluem obras originais para a formação, transcrições do repertório orquestral, arranjos de música popular, obras tradicionais do universo das bandas de música e bandas sinfônicas, de compositores desde o século XVIII até os dias atuais.

Já teve como solistas importantes músicos e grupos musicais tais como o Quarteto de Sopros da UFRJ, o Quinteto Villa-Lobos, Léo Gandelman (sax), Pedro Bittencourt (sax), Marco Túlio (sax), Nailson Simões (trompete), João Luiz Areis (trombone), Ana Letícia (Xilofone), Albert Khattar (tuba), Quinteto de Metais da UNIRIO, Quinteto de Metais MP5, além de inúmeros alunos vencedores dos concursos para solistas das orquestras.

Se apresenta regularmente no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música, na Sala Cecília Meireles, no Auditório do Centro de Tecnologia da UFRJ e em eventos importantes como o Festival Villa-Lobos e o Panorama da Música Brasileira Atual. Em 2009 lançou seu primeiro CD com as duas obras para orquestra de sopros de Villa-Lobos, o “Concerto Grosso, para flauta, oboé, clarineta, fagote e orquestra de sopros” e a “Fantasia em três movimentos em forma de choros”, sob regência do maestro Marcelo Jardim.

Em seu repertório podem ser encontrados compositores europeus (Gustav Holst, Vaughan-Williams, Stravinsky, Johan De Meij, Ferrer Ferran, Philip Sparke, entre outros), asiáticos (Yosuke Fukuda, Chen Qian), norte-americanos (Persichetti, Alfred Reed, Frank Ticheli, John Corigliano, Michael Sweeney, Bernstein, Copland, entre outros), latino-americanos (Ruben Dario Gomes, Victoriano Valencia, Marvin Camacho, Nestor Alderete, Arturo Marques, entre outros) e especial atenção aos compositores brasileiros (Villa-Lobos, Lorenzo Fernandes, Francisco Mignone, Murillo Santos, Ronaldo Miranda, Edmundo Villani-Côrtes, Oswaldo Lacerda, Hudson Nogueira, João Guilherme Ripper, Sérgio Di Sabbato, Alexandre Fracalanza, Dimitri Cervo, Alexandre Schubert, Liduino Pitombeira, Ernani Aguiar, entre muitos outros.

Tem como diretor musical o maestro Marcelo Jardim, professor de regência de banda e prática de orquestra, e atual diretor artístico da EM/UFRJ. 

Uma amostra do trabalho pode ser vista no do site, a Orquestra de Sopros da UFRJ se apresentando na Série Brasilianas 2016, da Academia Brasileira de Música, em concerto realizado na Sala Cecília Meireles, no dia 14 de julho de 2016.

Conjunto Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da Escola de Música da UFRJ, criado em 1998 pela Prof. Vera Prodan. É dirigido pela regente Prof. Dr. Valéria Matos desde 2003 e, desde 2012, tem como assistentes Bianca Malafaia e Edvan Moraes.

  Foto: Reprodução
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  Valéria Matos, regente do conjunto.

Tomando como referência o gênero sacro, o projeto realiza pesquisas, levantamento e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, colocando em visibilidade uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

O Conjunto apresenta um currículo com centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

O projeto estimula compositores e promove concertos de novas composições sacras em estreia mundial. É responsável pela curadoria da série ‘Música Sacra de Todos os Tempos’, que oferece concertos ao público, com entrada franca, no Salão Leopoldo Miguez e na Sala da Congregação da Escola de Música da UFRJ.

Em 2017, motivou a criação do ‘I. Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ’ e, em 2018, festejando seus 20 anos de atividades artísticas e culturais, o Conjunto Sacra Vox está realizando concertos, mesas redondas e encontro de coros.

Acompanhe nossa programação pelo blog, página do facebook e Instagram: @sacravox.ufrj.

Direção Musical e Regência: Valéria Matos
Assistentes de Direção: Bianca Malafaia e Edvan Moraes
Assistente de Produção: Andrea Franco
Organista/Pianista: Rafael Lima

Cantores:
Soprano: Bruna Figueiredo, Larissa Vieira, Luciana Burger, Miriã Valeriano, Sophia Dornelles; Contraltos: Beatriz Rodrigues, Bianca Malafaia, Carol Fressle, Julia Felix, Marina Valladares; Tenores: Leonardo Siqueira, Marcus Gehard, Robson Lemos. Baixos: Eduardo Abreu, Helio Norat, Jefferson Lessa, João Pedro Azeredo, Pedro Pereira.

Hall de entrada e Foyer

foyerAlém das salas de concertos a Escola de Música realiza eventos em espaços alternativos como o Hall de entrada e o Foyer do Salão Leopoldo Miguez.

Durante a Semana de Aniversário o hall de entrada recebe por uma semana concertos no horário de 12:30. A série atrai o público que passa em frente ao prédio, na Rua do Passeio, que entra e assiste a concertos de programação variada, com especial participação dos alunos. O horário alternativo permite que muitos possam ouvir um pouco de música no intervalo do almoço, antes de voltar ao trabalho.

O Foyer é utilizado especialmente para exposições, lançamentos de livros e CDs, coquetéis e recepções. Em 2009 foram realizadas as exposições “Villa-lobos e seus contemporãneos” e “Raphael Baptista: o tempo de um mestre”.

Setor de Comunicação

Criado na atual gestão, o Setor de Comunicação (SeTCOM) da Escola de Música assumiu a responsabilidade pelo novo portal da Escola – mais leve, claro, dinâmico, informativo e com conteúdo crescente, contando, para isto, com a colaboração dos demais funcionários, dos professores e dos alunos. Edita também O Leopoldo, publicação mensal da Escola que acaba de voltar, impressa e agora também virtual.

 

Além disso, em parceria com o Artístico, o SeTCOM é responsável pela programação visual dos programas de séries, óperas e festivais e pela assessoria de imprensa. Colabora ainda com a Pós-Graduação, realizando a produção da Revista Brasileira de Música, tradicional periódico que regressou com periodicidade semestral.