O Conselho de Ensino de Graduação (CEG) da UFRJ e o Conselho Universitário (CONSUNI) da UFRJ aprovaram o calendário acadêmico para o ano de 2023.
• Calendário Acadêmico 2023 (CEG). (Novo Calendário aprovado em 01/03/2023)
O Conselho de Ensino de Graduação (CEG) da UFRJ e o Conselho Universitário (CONSUNI) da UFRJ aprovaram o calendário acadêmico para o ano de 2023.
• Calendário Acadêmico 2023 (CEG). (Novo Calendário aprovado em 01/03/2023)
Banco de atas.
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A Escola de Música dispõe de vários ambientes para recitais, concertos, exposições e atividades culturais..
Foi construído para proporcionar ao então Instituto Nacional de Música um local para concertos e outras solenidades. O projeto arquitetônico é de autoria do arquiteto Cipriano Lemos e inspirado na Sala Gaveau de Paris. No belo e amplo foyer, que dá acesso à platéia, destacam-se os
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Concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), com regência de Felipe Prazeres, apresentou na Salão Leopoldo Miguez.
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Sinfonia no. 3, Felix Mendelssohn
Regência: Felipe Prazeres
Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ)
Salão Leopoldo Miguez da UFRJ
22/05/2017
Concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), com regência de Felipe Prazeres, apresentou na Salão Leopoldo Miguez.
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Sinfonia no. 4, Gustav Mahler
Regência: Felipe Prazeres
Sporano: Luiza Soares
Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ)
Salão Leopoldo Miguez da UFRJ
22/05/2017
Concerto da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), com regência de Felipe Prazeres, apresentou na Salão Leopoldo Miguez.
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Fantasia Carmem, Op. 25
Pablo de Sarasate
Regência: Felipe Prazeres
Solista: Priscila Rato
Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ)
Salão Leopoldo Miguez da UFRJ
22/05/2017
Foto:Lipe Portinho |
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Responsáveis pelas negociações do acordo de intercâmbio, os professores Bartholomeu Wiese e Paulo Sá ministrarão cursos em Malmö. |
Pararealizar a pré-seleção de candidatos a uma bolsa de estudos na Suécia, no dia 31 de maio de 2017, na Sala de Reuniões da Escola de Música, no Edifício Ventura, duas Bancas Examinadoras estiveram reunidas.
Para realizar a pré-seleção de candidatos a uma bolsa de estudos na Suécia, no dia 31 de maio de 2017, na Sala de Reuniões da Escola de Música, no Edifício Ventura, duas Bancas Examinadoras estiveram reunidas.
Foto:Lipe Portinho | |
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Responsáveis pelas negociações do acordo de intercâmbio, os professores Bartholomeu Wiese e Paulo Sá ministrarão cursos em Malmö. |
Uma delas, formada por Paulo Sá, Presidente da Banca, Bartholomeu Wiese, Aloysio Fagerlande, Veruska Meinhard e Midori Maeshiro, ali estava para examinar a gravação sem cortes em CD das performances vocais e instrumentais em suporte audiovisual no formato MP4, com duração de 10 minutos dos 49 candidatos inscritos no processo de pré-seleção.
A outra, composta por Bartholomeu Wiese, Presidente da Banca, Veruska Meinhard, Marcelo Coutinho, Midori Maeshiro e Aloysio Fagerlande tinha por missão aferir a fluência verbal na língua inglesa dos 10 candidatos pré-selecionados pela banca anterior.
Diante da qualidade artística e nível elevado de fluência verbal na língua inglesa da maior parte dos candidatos, os docentes das duas Bancas Examinadoras, no difícil dever que a eles cabiam, homologaram a pré-escolha de 9 discentes.
Desses 9 candidatos pré-selecionados, seis deles fazem parte dos seguintes Curso de Graduação: Bacharelado em Piano – Rafel Duarte Ruiz Costa e Suellio Brendo; Bacharelado em Clarineta – Lucas Ferreira dos Santos; Bacharelado em Violino – Caroline Silva de Santa Rosa; Bacharelado em Trompa – Mateus Lisboa de Freitas; e Bacharelado em Canto, Nabila Trindade Machado Nascimento.
Os três outros pré-selecionados fazem parte do Corpo Discente do PROMUS. São eles: Flávio Leite e Daniela Mesquita do Mestrado Profissional em Canto e Felipe Portinho do Mestrado Profissional em Contrabaixo.
Com o término deste processo de pré-seleção e o envio imediato de seu resultado à Malmö Academy of Music para que, lá, por critérios baseados na prática interpretativa e alto nível técnico e artístico seus professores decidam quais serão os dois alunos que terão direito às bolsas de estudo, a Escola de Música da UFRJ concluiu duas das etapas que a ela cabem no Acordo Internacional celebrado com uma instituição fundada em 1668, a Universidade de Lund, na Suécia.
Este acordo, já em vigor, estabelece que os dois discentes da Escola de Música escolhidos pelos professores da Malmö Academy of Music, Unidade de Ensino da Universidade de Lund, embarcam em setembro para estudos e práticas vocais ou instrumentais e permanecem nessa academia até dezembro de 2017.
Financiado pelo Programa Linnaeus Palme, este Acordo Internacional garante aos dois discentes da Escola de Música uma bolsa de estudos que abrange passagens , alojamento e diárias. Também em setembro, quando nossos alunos lá estiverem sendo recebidos, a Escola de Música receberá dois discentes da Malmö Academy of Music.
Fruto de um processo iniciado em 2016, quando Paulo Sá e Bartholomeu Wiese foram procurados por Lars Andersson e Sven Kristersson que, representando a já citada universidade, vieram ao Brasil para conhecer a Escola de Música, em seus termos este Acordo Internacional prevê igualmente a transmissão e a troca de conhecimento entre os docentes da Escola de Música da UFRJ e os da Malmö Academy of Music.
Em cumprimento a um terceiro termo do acordo, inicialmente, os professores Bartholomeu Wiese e Paulo Sá que, ainda em 2016, estiveram nessa academia para conhecer sua infraestrutura e estabelecer os termos desse Acordo Internacional, retornam na qualidade de professores visitantes, em outubro de 2017, para ministrarem parte do conhecimento que detêm.
Paulo Sá irá ministrar aulas sobre os gêneros musicais brasileiros, abordando ritmos característicos, instrumentação e formas. Já Bartholomeu Wiese irá tratar da linguagem do violão e na prática instrumental desta teoria utilizará as obras de Heitor Villa-Lobos, Radamés Gnattali, Francisco Mignone, Guerra-Peixe e Ricardo Tacuchian.
Foto: Divulgação |
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Isabela Freitas regendo o Coro e a Orquestra Barroca da UNIRIO no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. |
A série Música Sacra de Todos os Tempos apresenta na próxima sexta-feira (22), no Salão Leopoldo Miguez, mais um concerto da temporada 2016. Sob a regência de Isabela Freitas, o espetáculo reúne o Coro de Câmara UFRJ, o Coro Juvenil da UNIRIO e Orquestra Barroca da UNIRIO. Destaque para o Magnificat escrito pelo compositor italiano Antonio Vivaldi (1678-1741).
A série Música Sacra de Todos os Tempos apresenta na próxima sexta-feira (22), no Salão Leopoldo Miguez, mais um concerto da temporada 2016. Sob a regência de Isabela Freitas, o espetáculo reúne o Coro de Câmara UFRJ, o Coro Juvenil da UNIRIO e a Orquestra Barroca da UNIRIO. Destaque para o Magnificat escrito por Antonio Vivaldi (1678-1741).
Os sopranos Luisa Pimenta e Danielle Nóbrega, o contratenor Sillas Gomes e o ternor Lucas Paixão serão os solistas da obra do compositor italiano. Coro Juvenil e Orquestra de Câmara da UNIRIO. Além do Magnificat, que encerra o programa, o Coro de Câmara da UFRJ apresenta um repertório a cappella, com obras de Carl Nielsen, Francis Poulenc, Arvo Pärt, Ola Gjeilo e Ernani Aguiar, e o Coro Juvenil UNIRIO interpreta Senhor, Eleison, de Isaac Marques.
Foto: Divulgação | |
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Isabela Freitas com a Orquestra Barroca da UNIRIO. |
O concerto, marcado para as 19h, atende aos requisitos de formatura no curso de Bacharelado em Regência Coral da regente Isabela Freitas, orientanda da professora Valéria Matos. A entrada é franca.
Coros
CORO DE CÂMARA UFRJ. Composto por alunos dos cursos de bacharelado e licenciatura em música, da Escola de Música da UFRJ. O conjunto foi criado especialmente para o concerto.
CORO JUVENIL UNIRIO. Formado por 45 jovens na faixa etária de 13 a 25 anos, é resultado de um projeto de extensão da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), coordenado pelo Professor Julio Moretzsohn com a colaboração de alunos dos cursos de música e teatro da Centro de Letras e Artes. O coro vem se destacando na universidade por sua qualidade musical e já realizou diversas apresentações representando a instituição, como na inauguração do Museu de Arte Sacra de Paraty, no Teatro do Jockey, nas Salas Villa-Lobos e Vera Janacopulos (UNIRIO), na Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Clube Ginástico Português, na Igreja Santa Margarida Maria, no Salão Leopoldo Miguez (Escola de Música da UFRJ). Em junho de 2016 apresentou o Magnificat de Vivaldi com a Orquestra Barroca da UNIRIO no Theatro Municipal do Rio de Janeiro sob a direção da regente convidada Isabela Freitas. O repertório do grupo é constituído de canções, tanto à cappella, quanto com acompanhamento instrumental, de diversas épocas e estilos, da música popular e folclórica a música erudita.
Orquestra Barroca da UNIRIO
Seguindo uma tendência que vem ganhando o mundo desde a década de 50 do século passado, a orquestra procura recriar o ambiente sonoro intimista e variegado dos séculos XVII e XVIII. Para isso, desde 2002 utiliza cópias fiéis de instrumentos do período barroco, com suas características particulares reproduzidas com obsessiva atenção. A ideia é proporcionar ao público a experiência de uma volta ao nosso passado sonoro, reestabelecendo o equilíbrio entre os timbres orquestrais originais, e evocando o universo musical que circundava os compositores como Bach, Vivaldi e Rameau – expoentes do período.
A formação surgiu como projeto de extensão em 2002, a partir do trabalho da Camerata Quantz, grupo coordenado pela professora Laura Rónai, com a proposta de ser, mais que um conjunto de câmara, uma oficina permanente de interpretação histórica que reunisse professores, alunos e músicos interessados nesse repertório.
Os integrantes da orquestra se debruçam sobre tratados esquecidos e partituras ainda não editadas para desvelar hábitos de execução e resgatar antigas técnicas instrumentais. Aprendem a tocar instrumentos que se assemelham a seus equivalentes modernos, mas se distinguem deles em muitos aspectos fundamentais. Cordas de tripa, flautas de madeira, oboés sem chaves, flautas doces e outros instrumentos exóticos como viola da gamba, cravo, espineta, órgão-positivo, viela de roda, violoncelo da spalla, se unem para produzir uma sonoridade de sabor inigualável, digna de reis.
Série Música Sacra de Todos os Tempos Magnificat Regência: Isabela Freitas Salão Leopoldo Miguez PROGRAMA Coro de Câmara UFRJ Carl Nielsen Francis Poulenc Arvo Pärt Ola Gjeilo Ernani Aguiar Coro Juvenil UNIRIO Isaac Marques Coro Juvenil UNIRIO e Orquestra Barroca da UNIRIO Antonio Vivaldi Solos: Luisa Pimenta e Danielle Nóbrega – Sopranos |
Foto: Reprodução
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Ary Barroso: presença africana em obra com mais de 250 canções.
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Depois de apresentar espetáculo dedicado a Francisco Mignone, Africanias aborda agora a obra de Ary Barroso. Na próxima quinta-feira (21) o projeto realiza um recital que destaca a presença africana na produção do autor. São 13 peças, incluindo a icônica Aquarela do Brasil, gravada por diversos artistas, desde Carmen Miranda à Frank Sinatra, passando por Caetano Veloso, Erasmo Carlos e Elis Regina.
Foto: Ana Liao/Reprodução | |
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ACIMA, Andrea Adour. Abaixo, Ary Barroso em foto emblemática. |
Sob a forma de recital-palestra, o evento está marcado para as 18h30, na Sala da Congregação. A entrada é franca. “O formato, destaca Andrea Adour, coordenadora do projeto Africanias, permite ao público conhecer o repertório abordado mais profundamente, pois além da parte artística, são também apresentados os resultados das pesquisas relativos às peças executadas”.
Ary Barroso (1903-1964) nasceu na mineira Ubá, onde frequentou o Ginásio local e aprendeu teoria musical, solfejo e piano com uma tia. Foi em um visita à cidade que a pesquisadora teve a ideia de estudar o compositor.
– Estive na inauguração (em 2014) do Museu Ginásio São José, onde estudou Ary. Uma das salas foi dedicada à memória afro-brasileira e dos povos indígenas. Decidi, desde então, que gostaria de investigar a presença de africanias na obra deste compositor, que é imensa, com mais de 250 canções. Nossa análise mostra que as africanias são uma constante no seu trabalho, inclusive no âmbito do léxico.
Africanias
Africanias é um projeto ligado ao projeto mais amplo Africanias na Música Vocal Brasileira e a Relação Brasil-África, que integra a linha de pesquisa Musicologia do Programa de Pós-Graduação em Música (PPGM). A escolha do termo foi inspirado no trabalho da etnolinguista Yeda Pessoa de Castro, professora da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Para Castro, que desenvolveu uma série de pesquisas sobre a participação da cultura africana na constituição no português falado no País, “podemos entender marcas de africanias como a bagagem cultural submergida no inconsciente iconográfico do contingente humano negro-africano entrado no Brasil em escravidão, que se faz perceptível na língua, na música, na dança, na religiosidade, no modo de ser e de ver o mundo, e, no decorrer dos séculos, como forma de resistência e de continuidade na opressão, transformaram-se e converteram-se em matrizes participes da construção de um novo sistema cultural e linguístico que se identifica como brasileiro.” (Yeda Pessoa de Castro, Africanias.com, 2011).
– Enquanto cantora e professora do Departamento Vocal, afirma Adour, julguei importante a elaboração de um projeto que desse visibilidade à presença da matriz africana na música vocal brasileira, tanto no âmbito do léxico, quanto prosódico e musical. Nesse semestre trabalhamos Mignone, com a turma do bacharelado, e Ary Barroso, com a da licenciatura. Há alunos do mestrado investigando as canções ligadas às Festas do Boi, além das obras do compositor Waldemar Henrique e as ópera de João Guilherme Ripper. O grupo de pesquisa se voltará agora para a obra do Villa-Lobos. Enfim, ainda há muito o que ser analisado.
Entre os objetivos projeto está a elaboração de um importante vocabulário de termos africanos e africanias presentes na música vocal brasileira. A ideia é auxiliar os intérpretes na execução desse repertório, muitas vezes mal compreendido, por causa do desconhecimento das expressões e tradições que o cercam, e chamar atenção para o grande número de canções que fazem uso desse manancial.
– Os intérpretes muitas vezes se deparam com obras cujo léxico pertence à outra língua, sobretudo naquelas canções que surgerem recolha de ambientes religiosos. Boa parte desse vocabulário se origina de línguas como fon e yorubá. O dicionário não contempla tais termos, nem as modificações na língua portuguesa, tanto no léxico como na sintaxe, decorrentes do contato com as línguas africanas. Muitas vezes, infelizmente, os intérpretes desistem do repertório brasileiro por causa disso. Com o vocabulário esperamos minimizar esses problemas.
Recital Africanias em Ary Barroso
Escola de Música da UFRJ PROGRAMA Oficina de Canto III Teus oio Deixa o mundo falar Pra machucar meu coração Por causa desta Cabocla Caco Velho Folha Morta Na Baixa do Sapatiero Bahia Morena Boca de Ouro Isto é o que é Camisa amarela Na Batucada da vida Rancho Fundo Aquarela do Brasil Violão: Eduardo Camenietzki, Tony Silva e Marcelo Né |