Sacra Vox: O Jesu Mi, de Barroso Neto

A Estação Sacra Vox traz o terceiro vídeo do coro virtual, com o hino O Jesu Mi, de Barroso Neto. O texto, em latim, diz: Ó Jesus, meu dulcíssimo, esperança da alma suspirante!

O compositor foi professor no Instituto Nacional de Música, atual Escola de Música da UFRJ e, como regente, fundou o Coral Barroso Neto. Ele dedicou a composição ao Monsenhor J. S. Oliveira Alvim.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente tem lançamento com live.

Para marcar o lançamento do Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promovem pela internet nesta terça-feira, 30/6, às 18h, um debate em forma de “live”, abordando relação entre as artes e o Patrimônio Cultural – um dos focos do projeto – e, também, as formas alternativas de acesso às artes durante o distanciamento social.

  Reprodução 
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Participam do debate Chico Teixeira, cantor, compositor, instrumentista e pesquisador de cultura popular; Leonidas Oliveira, secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais; Luciano Silva, presidente da Funarte e Bia Bedran, cantora, compositora, escritora e mestre em estudos contemporâneos das artes. A mediação é de Marcelo Jardim, diretor artístico e vice-diretor da Escola de Música da UFRJ e coordenador do projeto Bossa Criativa. Para assistir a live, basta inscrever-se no canal do Bossa Criativa no Youtube. 

O Bossa Criativa – Arte de Toda Gente é uma parceria da Funarte com a UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música, e reúne apresentações e oficinas de diversas linguagens artísticas e formas de economia criativa. O foco do projeto é a democratização da cultura, bem como a diversidade e a difusão de todas as artes, de modo inclusivo. Suas atividades se iniciam com “pocket shows”, performances e vídeos de capacitação, exibidos no site www.bossacriativa.art.br e contam com a participação de artistas de todo o Brasil. Dele fazem parte, ainda, um edital para novas propostas artísticas e culturais e um chamamento público para apresentação de trabalhos de mestrado na área das artes. A iniciativa faz parte do Programa Funarte de Toda Gente e se estenderá ao longo de 2021, também com eventos presenciais em nove pontos do patrimônio mundial, histórico, cultural e natural brasileiro.

Trompas UFRJ executa Bohemian Rhapsody, de Freddie Mercury

Trompas UFRJ, coordenado por Philip Doyle, apresenta Bohemian Rhapsody, composta pelo icônico líder da banda britânica de rock Queen, Freddie Mercury.

Em mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa, o conjunto Trompas UFRJ, coordenado pelo professor Philip Doyle, apresenta Bohemian Rhapsody, composta pelo icônico líder da banda britânica de rock Queen, o vocalista e tecladista Freddie Mercury, morto em 1991.

Gravada pelo Queen e incluída no seu álbum de 1975, A Night at the Opera, é uma de suas canções mais populares e seu nome foi adotado como título do filme biográfico de Mercury. Quando foi lançada como single, se tornou um sucesso comercial, ficando no topo da UK Singles Chart por nove semanas e vendendo mais de um milhão de cópias até o fim de janeiro de 1976. Ela alcançou o topo das listas em diversos outros mercados, incluindo Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda e Holanda.

Trompas UFRJ, que reúne alunos e ex-alunos da Escola de Música, executa o arranjo assinado por Richard Bissill, trompista, compositor e arranjador francês, e professor na Guildhall School of Music and Drama em Londres. Foi a primeira tropa da Orquestra Filarmônica de Londres e da Orquestra da Royal Opera House, e como freelancer participou de inúmeras gravações com músicos populares.

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Trompas UFRJ

“Trompas UFRJ” é formado por técnicos, alunos e ex-alunos da EM, e coordenado pelo professor Philip Doyle. O grupo tem por objetivo a prática em conjunto para diversas formações com trompa, abrangendo variados repertórios, tanto originais, como também arranjos e transcrições, buscando sempre fomentar o estudo, a interação entre os membros e o interesse pela música.

Com a intenção de levar o público ao conhecimento do instrumento e da formação para trompa, o grupo tem participado ativamente em festivais, como: o 47º Simpósio Internacional de Trompistas, o 5º e 6º Encontro Brasileiro de Trompistas, o 2º e 3º Encontro Latino-Americano de Trompistas, e os Festivais Brasil-Alemanha; bem como a gravação para a rádio Roquette Pinto para o programa “Concertos UFRJ”, disponível no site do Promus UFRJ.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Caroline Barcellos: Já pensou em ser um pianista acompanhador?

Caroline Barcellos apresenta as possibilidades da profissão de pianista acompanhador, segundo ela uma espécie de orquestra particular de um cantor ou de outro instrumentista.

Caroline Barcellos, em mais um vídeo do projeto “Presente Aqui de Casa”, apresenta as possibilidades da profissão de pianista acompanhador, segundo ela uma espécie de orquestra particular de um cantor ou de outro instrumentista.

Barcellos, que exerce está função na Escola de Música (EM) e tem boa parte de sua formação ligada à instituição, chama atenção para a necessidade de oferecer opções sólidas de trabalho no âmbito musical. “O objetivo do vídeo e chamar atenção não só dos jovens que estão iniciando seus estudos no piano e estudantes de piano que pensam em trabalhar nessa área, como também pessoas que gostam de conhecer o que está envolvido em uma produção musical”, afirma.

Ela dá ainda uma dica aos jovens estudantes de piano. “Não deixe de perguntar ao seu professor mais informações sobre os passos necessários para se tornar um pianista acompanhador, e quais as possibilidades de trabalho nesse ramo”, destaca.

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Caroline Barcellos

Caroline Barcellos iniciou seus estudos ao piano aos três anos de idade, e foi preparada por sua mãe, Matilde Barcellos, acordeonista e pianista, para entrar para o, atualmente extinto, Curso Técnico de Piano na EM, em 1991. Sete anos mais tarde, foi aprovada para o Bacharelado em Piano, período em que estudou com Patrícia Bretas. Nesse ínterim, descobriu o amor pela atual profissão cursando a disciplina “Acompanhamento ao piano”, ministrada por Lúcia Dittert, que indicou diversas oportunidades de treino nessa função, incluindo a experiência de acompanhar alunos do barítono Inacio de Nonno, professor de canto na mesma instituição.

  Reprodução
 

Com o Mestrado em Piano orientado por Sônia Goulart concluído em 2006, continuou a trabalhar como pianista acompanhadora junto a cantores, violinistas, violonistas e outros instrumentistas. Tendo sido aprovada no concurso público da UFRJ em 2008, assumiu seu cargo em 2010, exercendo sua função na instituição onde passou a maior parte de sua vida.

Em 2014, participou do projeto “Ópera do meio-dia”, do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, na ópera “La Cenerentola”, atuando como “orquestra” da ópera. Atualmente, continua trabalhando na EM, especificamente no Departamento Vocal, atendendo à classes de canto, oficina de ópera e ao projeto “Ópera na UFRJ”.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

In-Versos interpreta Francisco Mignone

O grupo UFRJ In-Versos interpreta, em mais um vídeo do projeto Presente aqui de casa, “Cantiga de Ninar”, música de Francisco Mignone e letra de Sybika, pseudônimo de Sylvia Autuori. As gravações foram realizadas em março e abril, no início da quarentena decretado pela UFRJ. O arranjo é do professor Celso Ramalho.

Para Ramalho “Mignone compôs uma canção que comemora a simplicidade e sutileza da vocalidade presente nas cantigas de ninar, um canto de invenção e fantasia, dizendo o que embala no riso ou no choro, mostrando o que cuida e consola”.

Participam do vídeo Carol Fernandes, Isaac Newton Rozendo, Calebe Pereira, Artur Gouvêa, Pietro Marchiori e Thays Souza, estudantes de graduação e de pós-graduação Escola de Música (EM).

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In-Versos

  aspas

Cantiga de ninar

Canto baixinho uma velha canção de ninar.
Ponho com carinho sobre teus olhos a mão devagar.
E quando tu dormires cançado,
Ficarei toda a noite ao teu lado a ninar.

Era uma vez a princesa que canta ao luar.
Tinha nos olhos essa cor verde infinda do mar.
E quando ela chegou tudo ria,
E quando ela partiu tudo triste ficou… a chorar.

Sybika

O grupo vocal-instrumental UFRJ In-Versos surgiu a partir do projeto de extensão “Comemorando a canção como reunião poética originária”, continuidade do “Música Surda” (2001-2018), iniciativa encabeçada pelo professor Antonio Jardim.

O projeto, atualmente coordenado pelo professor Celso Ramalho e Paulo de Sá, propõe considerar a canção como poesia cantada, localizando-a no âmbito dos estudos poético-literários. Uma forma de compreendê-la a partir de seu movimento originário; isto é, anteriormente a cisão entre música e poesia.

O UFRJ In-Versos, que integra também o projeto de extensão, apresenta os resultados das ações de criação e performance, Os arranjos e composições são originais. Para o grupo, cantar a poesia é resgatar o seu sentido originário – ser cantada, ser canção.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas ou na galeria de vídeos do site.

 

Rádio UFRJ estreia parceria em quadro da MEC AM

A parceria entre a Rádio UFRJ e a Empresa Brasil de Comunicação (EBC) dá os primeiros passos após a assinatura do acordo de cooperação para o desenvolvimento de um canal FM educativo no Rio de Janeiro. A nova emissora universitária passa a participar quinzenalmente do quadro Educação em Revista, veiculado no programa Rádio Sociedade, apresentado por Dylan Araújo na Rádio MEC AM. 

  Foto: Eneraldo Carneiro
 

A estreia foi nesta segunda-feira, 22/6, às 8h20, com entrevista do diretor do Núcleo de Rádio e TV da UFRJ, professor Marcelo Kischinhevsky, que falou sobre a importância da parceria nas comemorações do centenário da Universidade Federal do Rio de Janeiro e sobre o papel da comunicação pública e educativa no enfrentamento à pandemia da COVID-19.

Segundo o gerente da Rádio MEC AM, Thiago Regotto, a ideia é de que a participação, em breve, passe a ser semanal. “Ficamos muito felizes de contar com a parceria da Rádio UFRJ na nossa programação. A Escola de Música da Universidade já é parceira de longa data da MEC FM, com programas de música clássica, e agora poderemos ampliar para a Rádio MEC AM e explorar outras áreas do conhecimento para celebrar os 100 anos da Universidade”, disse Regotto. 

Para Kischinhevsky, o espaço é significativo e estratégico. “O programa tem o nome da pioneira emissora Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, que iniciou transmissões regulares em 1923, graças à mobilização de intelectuais que lecionavam na antiga Universidade do Brasil, hoje UFRJ, como Edgard Roquette Pinto e Henrique Morize. A MEC AM é a herdeira desse projeto de país que tem a educação como um valor universal”, lembrou o diretor.

Pelo acordo, a EBC fornecerá quatro horas de programação diária à Rádio UFRJ, das quais uma de jornalismo da Rádio Nacional. A MEC AM deverá ser a principal parceira na oferta de conteúdos de alta qualidade, como o próprio Rádio Sociedade, a Rádio Animada (faixa infantil nas manhãs de sábado e domingo) e a Rádio Batuta (parceria com a web rádio do Instituto Moreira Salles).

Rio Monnig Fagotti interpreta clássicos da MPB

Formação pouco usual, o quarteto de fagotes Rio Monnig Fagotti abrilhanta mais uma edição do projeto “Presente Aqui de Casa”. O grupo interpreta arranjos de composições bem conhecidas da Música Popular Brasileira.

Em destaque, Gaiola Aberta composta por Herve Cordovil; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareh; e Lamentos, obra de Pixinguinha, um dos maiores gênios da nossa música. Todos os arranjos são do também fagotista Antonio Bruno.

Formado por Carlos Bertão (egresso da graduação e do PPGM), Jeferson Souza (egresso graduação e do PROMUS), Bruno Peçanha (egresso da graduação) e Aloysio Fagerlande, docente da instituição; todos os integrantes do Rio Monnig Fagotti se formaram na Escola de Música (EM) e hoje atuam em importantes orquestras e conjuntos brasileiros.

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Rio Monnig Fagotti

O Rio Monnig Fagotti surgiu a partir de um trabalho regular no curso de fagote da EM. Uma parte dele sempre foi reservada à prática de quarteto de fagotes – formação camerística muito pouco conhecida pelo grande público, mas de extrema importância para todo fagotista.

  Reprodução
 
  Da esq. para dir., Jeferson Souza, Aloysio Fagerlande, Bruno Peçanha e Carlos Bertão.

Foi Noel Devos, então docente, que implantou essa experiência. Quando Francisco Mignone escreveu a maior parte de seus quartetos para fagote em 1983, quem ia à sua casa para experimentar e tocar para ele era o Quarteto de Fagotes da UFRJ, na época formado por Devos, Aloysio Fagerlande, Ricardo Rapoport e Antonio Bruno.

O Rio Monnig Fagotti reune ex-alunos, que passaram por todas essas etapas na EM e atualmente atuam em orquestras profissionais. O grupo é apoiado pela firma Monnig Gebr, fabricante do instrumento, que proporcionou viagens a eventos nacionais, como o I Encontro Internacional da Associação Brasileira de Palhetas Duplas, realizado em 2018 em João Pessoa.

É formado por Carlos Bertão, na Orquestra do Theatro Municipal do RJ, Jeferson Souza, na Orquestra Sinfonica Nacional da UFF, Bruno Peçanha, na Orquestra Sinfônica da UFBA, e Aloysio Fagerlande, professor de fagote da EM.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

UFRJ promove Festival do Conhecimento

UFRJ lança Festival do Conhecimento, um espaço virtual de encontros e trocas da produção científica e cultural da universidade para pensar e ressignificar formas de contatos durante a pandemia.

No ano em que UFRJ faz 100 anos, esse evento é um convite a toda comunidade acadêmica para pensar, refletir e agir no presente urgente, mas também para construir o futuro, o mundo pós-pandemia. 

O evento acontece de 14 a 24 de julho. Serão nove dias de atividades virtuais com os mais diversos temas: saúde, ciência, cultura, universidade, sociabilidade, diversidade, inclusão, arte, tecnologia, inovação e muito mais. O Festival é aberto e de livre participação, sendo que as inscrições vão até dia 30 de junho.

Para mais informações, acesse o site do evento.

Extensão solicita atualização de e-mails

A Secretaria dos Cursos de Extensão está solicitando aos alunos que não receberam informações da Escola de Música no período de quarentena decretado para minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus que atualizem seus e-mails.

A seguir a íntegra do comunicado.

COMUNICADO

Durante o período de quarentena a Secretaria dos Cursos de Extensão tem procurado manter informado os alunos matriculados e seus representantes acerca das deliberações da Escola de Música, entretanto muitos e-mails enviados estão, por diversas razões, retornando.

Em vista disso, solicitamos quem não recebeu nossos comunicados que atualize seu endereço eletrônico o mais rápido possível encaminhando nome e e-mail para

Atenciosamente
Secretaria dos Cursos de Extensão

Funarte anuncia investimentos e série de ações para todo o Brasil. A

Com foco em geração de trabalho e renda e inclusão, o programa investirá quase R$ 20 milhões, em atividades que contemplarão diversas expressões artísticas. São cinco linhas de ação, três em parceria com a UFRJ.

A Fundação Nacional de Artes lançou hoje (16/06) o Programa Funarte de Toda Gente, que engloba projetos de incentivo à criação, produção e difusão das artes. Com foco na geração de trabalho e renda para artistas, produtores e outros profissionais da área, bem como sua capacitação e inclusão, a iniciativa integra editais de fomento às artes, além de espetáculos, oficinas e outras ações, disponibilizadas em vídeos online, “lives” e, assim que possível, ações presenciais. 

Contemplando as linguagens alcançadas pela Funarte, música, artes visuais, circo, dança, teatro e artes integradas, o Funarte de Toda Gente reúne cinco grandes linhas de ação: os editais RespirArte e o de oficinas Arte em Toda Parte, e os projetos Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, Sistema Nacional de Orquestras Sociais, e Um novo Olhar, sendo esses três projetos em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e curadoria da Escola de Música (EM). Vinculada ao Ministério do Turismo, a Fundação investe, em 2020, cerca de 19 milhões no programa. 

  Reprodução 
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Direcionado a todos os campos contemplados pela Funarte, o Edital RespirArte, a ser publicado no dia 16, objetiva a seleção de atrações online para o público, com a promoção da arte de vertentes culturais de todo o Brasil. 

Na sequência, o lançamento do projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente marca a primeira das três parcerias entre a Funarte e a UFRJ, e com curadoria da Escola de Música da UFRJ. O projeto propiciará, através de plataforma digital, formação técnica a alunos por todo o país, além de uma programação de espetáculos online, com participação de artistas de várias vertentes, espalhados por todo o território nacional. A iniciativa, que será inaugurada no dia 30 de junho em plataforma online, contará ainda, assim que terminar o período de pandemia, com diversos eventos presenciais, em cidades brasileiras que fazem parte da lista de Patrimônio Mundial Histórico e Natural da Unesco. Serão realizados shows, feiras de artes integradas e eventos voltados à economia criativa, com o intuito de impulsionar cultura e turismo por todo o país. 

O segundo projeto em parceria entre a Funarte e a UFRJ, a ser lançado em meados de julho, é o Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos, com objetivo de apoio para capacitação pedagógica de projetos orquestrais de inclusão social em todo o Brasil. A terceira iniciativa, com data prevista de lançamento para o final de julho, é o projeto Um Novo Olhar. Com foco na acessibilidade e inclusão social, a ação realizará uma série de cursos de capacitação em arte educação (que incluirão conteúdo acessível a pessoas com deficiência), apresentações artísticas e palestras e cursos sobre tecnologias assistivas em arte, educação e acessibilidade, além de oficinas e aulas de regência coral. 

A Funarte programou ainda o projeto de oficinas Arte em Toda Parte, para selecionar projetos de atividades capacitação artística e técnica, ligados a diversas áreas artísticas. O Programa Funarte de Toda Gente tem como objetivo democratizar e estimular a produção das artes e a diversidade cultural brasileira, de modo inclusivo, divulgando as várias linguagens artísticas. 

RespirArte: trabalho e renda para artistas e atrações online para o público 

Com o Edital RespirArte, a Funarte pretende incentivar 1.600 produções artísticas em vídeo, inéditas, realizadas em plataformas digitais, com prêmios de R$ 2,5 mil para cada contemplado (deduzidos os tributos). As áreas alcançadas são: circo, artes visuais, música, dança, teatro e artes integradas. A Fundação concederá 270 prêmios para cada uma das linguagens específicas e 250 para artes integradas, num investimento de R$ 4.072.000,00 (R$ 4 milhões para os projetos e R$ 72 mil para custos administrativos). 

Podem se inscrever, gratuitamente, brasileiros natos ou naturalizados, maiores de 18 anos; e pessoas jurídicas de natureza cultural – tais como produtoras, companhias ou grupos. Os participantes devem ter residência ou sede e atuação comprovadas no país. Todas as produções concorrentes devem ser registradas em vídeos, formatados segundo critérios estabelecidos no edital e publicados em plataformas digitais de acesso público. O número de prêmios poderá ser ampliado, caso a Funarte venha a dispor de mais recursos. 

Critérios de participação por áreas artísticas

 Serão aceitos nesse edital os seguintes tipos de trabalhos: 

  • Artes Visuais – Produções em diferentes práticas contemporâneas, como performance, vídeo de artistas, “videomapping” e arte sonora, entre outras; bem como nas demais práticas convencionais, como pintura, escultura, desenho, gravura, fotografia, entre outras, e suas “interfaces para veiculação em plataformas digitais”.
  • Dança – Para trabalhos nos diversos segmentos dessa linguagem.
  • Teatro – Criações nas várias modalidades, tais como contação de histórias, teatro de bonecos, de fantoches, de sombras; e no formato de monólogo, leitura dramática, drama e humor, entre outros.
  • Circo – Produções nos diferentes tipos de artes circenses.
  • Música – Trabalhos em qualquer estilo e gênero musical.
  • Artes Integradas – Criações direcionadas, de forma integrada, para mais de uma das linguagens citadas acima. 

O edital estará disponível no Portal da Funarte, www.funarte.gov.br, a partir do dia 16 de junho. As inscrições deverão ser realizadas por meio do formulário online, em link a ser publicado no site institucional, no prazo de até 45 dias, a contar do dia 17. O vídeo inscrito deverá ser disponibilizado em arquivo online, por meio de link, com compartilhamento aberto, informado no formulário de inscrição. Neste deve ser anexado o currículo do candidato – no qual se comprove atuação no Brasil. 

No edital, os interessados encontrarão instruções sobre especificações técnicas do vídeo, inscrições, sugestões de plataformas online ou em nuvem de armazenamento, link de disponibilização e preenchimento de formulário, além de outras informações e regras detalhadas. 

Funarte e UFRJ: arte, inclusão e geração de renda via internet 

A Fundação Nacional de Artes e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, através da curadoria da Escola de Música da UFRJ, lançam em parceria, como parte do programa Funarte de Toda Gente, três grandes ações com foco na capacitação e geração de renda para profissionais da arte: os projetos Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, Sistema Nacional de Orquestras Sociais (SINOS) e Um Novo Olhar. Todas essas iniciativas foram adaptadas para se iniciarem online, com shows, videoaulas, oficinas (gravadas e interativas) e palestras, além de uma rica produção de material pedagógico e referencial. Todos os projetos serão disponibilizados gradativamente, a partir de junho. Num segundo momento, serão desenvolvidas ações presenciais, nas várias regiões do país. 

Incentivo a criadores e arte para o público: Bossa Criativa 

O Bossa Criativa – Arte de Toda Gente agrega apresentações e atividades de capacitação, nas mais variadas expressões artísticas. Seu foco é o estímulo à economia criativa, à diversidade e à democratização da cultura, à difusão das artes e à inclusão. Como os demais projetos do Funarte Viva, o Bossa Criativa estará inicialmente apenas com conteúdo online, com “pocket shows”, performances artísticas e videoaulas, tudo veiculado no site do projeto, no site da Funarte, e no site da Escola de Música da UFRJ, assim como nas mídias sociais, contando com a participação de artistas de todas as regiões do Brasil. Durante os meses seguintes, artistas convidados, da música, das artes cênicas e visuais e da literatura, atuarão em vídeos e “lives”, que estarão no site do projeto. As performances são artísticas, mas trazem também uma abordagem pedagógica sobre a arte de cada autor. A lista completa de artistas e professores que participam do Bossa criativa estará publicada no site do projeto, www.bossacriativa.art.br. A programação presencial, em momento oportuno, prevê feiras de arte integrada em nove cidades brasileiras que possuem áreas consideradas Patrimônio Mundial Histórico e Natural, segundo a classificação da Unesco e do Iphan. As cidades são Rio de Janeiro e Paraty (RJ); Brasília (DF); Belo Horizonte e Ouro Preto (MG); Olinda (PE); São Luís (MA); São Cristóvão (SE); e São Miguel das Missões (RS), conferindo visibilidade a locais históricos. As ações se estenderão ao longo de 2021. 

Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos 

Programa de apoio a projetos sociais orquestrais de todo o Brasil, o Sinos tem como alvo a capacitação de professores, alunos (instrumentistas) e regentes, bem como o apoio e suporte a festivais e à publicação de partituras e cadernos didáticos. As atividades começam no segundo semestre de 2020, também online, e se estenderão por todo o ano de 2021, quando às ações pela internet se somarão as presenciais. Nesse segundo momento, uma rede composta por centenas de profissionais de música atuará em diversos pontos do Brasil, em oficinas, aulas e na preparação de concertos. O projeto possui sete diferentes linhas de ação: Curso Pedagogia do Ensino de Instrumentos de Cordas; Projeto Espiral (para capacitação instrumental de jovens músicos); Projeto Orquestra (treinamento e capacitação); Academia de Regência; Orquestra/Instituição Parceira; Festivais de Música; e Publicações. www.sinos.art.br 

Um Novo Olhar 

Esse projeto será desenvolvido em duas frentes. Na primeira, serão realizadas “lives”, aulas, “videocasts” e oficinas de arte-educação, com foco na acessibilidade e na tecnologia, além de publicações. Um curso será mantido online, de capacitação em Arte, Educação, Acessibilidade e Tecnologia, destinado a professores do ensino fundamental em todo o Brasil. Oficinas de acessibilidade cultural e artes visuais para crianças com deficiência serão igualmente realizadas em diferentes regiões do país e programadas para 2021. Na segunda linha do programa serão realizadas oficinas de capacitação para regentes de coros, adultos e infantis – incluindo conteúdo específico sobre acessibilidade em música, para pessoas com deficiência; apresentações online e publicações especiais, com conteúdo formulado por especialistas; vídeos; e partituras para formação de repertório. O material contará com tradução em Libras, partituras em braile e áudio descrição. www.umnovoolhar.art.br