Africanias apresenta José Siqueira

O grupo de música de câmara Africanias/APHeCAB da UFRJ apresenta duas obras do ciclo de Cantigas para os Orixás de José Siqueira (1907-1985).

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A mezzo-soprano Daniela Moreira e o barítono Paulo Maria acompanhados pela pianista Juliana Coelho interpretam a terceira das Três cantigas para Omulu e a primeira das Três canções para Oxósse.

Pesquisador colaborador, Jonas dos Santos Maia.

Festival do Conhecimento tem sua primeira edição

Amanhã (14/7) começa o Festival do Conhecimento da UFRJ. O evento promoverá um encontro virtual entre ensino, pesquisa e extensão, unindo comunidade universitária, personalidades públicas, pesquisadores, artistas e lideranças da sociedade civil.

A abertura será às 9h, com a reitora da UFRJ, Denise Carvalho, o vice-reitor, Carlos Frederico Rocha Leão, além de pró-reitores da Universidade e reitores de outras instituições federais de ensino superior. A mesa abordará os desafios das universidades públicas federais no Brasil.

Ainda no primeiro dia de evento, o festival contará com uma mesa sobre o coronavírus e as instituições de ensino, com professores e pesquisadores; um debate sobre a educação pós-pandemia, com a presença de ex-ministros da Educação e professoras da UFRJ; e uma mesa sobre comunicação e favela, com ativistas e comunicadores sociais.

Para encerrar o dia, as comemorações do centenário da UFRJ se unem aos 90 anos de Elza Soares em uma apresentação cultural.

O Festival do Conhecimento vai até 24/7, com uma ampla programação que reúne palestras ao vivo, oficinas, minicursos, apresentações culturais e outras atividades.  Ao todo, 1542 atividades gravadas e 581 ao vivo. 

Veja a programação completa.

Sôdade Brasilis interpreta “A Flauta e o Violão”, composição de

O conjunto, projeto de extensão da Escola de Música, apresenta “A Flauta e o Violão”, composição de Mestre Caçula, convidado especial do vídeo.

O conjunto Sôdade Brasilis, iniciativa de extensão da Escola de Música e Grupo Artístico de Representação Institucional, se apresenta em uma edição de Presente Aqui de Casa.

O grupo executa “A Flauta e o Violão”, composição de Mestre Caçula, convidado especial do vídeo.

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Sôdade Brasilis

  Reprodução
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Uma ação que integra ensino, pesquisa e extensão, envolvendo a linguagem musical proveniente das manifestações artístico-culturais do final do século XIX e início do século XX, época conhecida como Belle Époque Carioca, que se encontram presentes até os dias de hoje no cotidiano da música carioca.

Atuante desde 2008, o enfoque é nos gêneros musicais em voga nessa época, tais como a valsa, a polca, a schottische, o tango, o maxixe, o choro e gêneros afins.

A metodologia propõe um intercâmbio artístico entre alunos da UFRJ e integrantes da comunidade musical carioca: os Mestres Chorões; e, a partir de uma combinação entre conhecimento acadêmico e popular, construir saberes para a resolução de problemas específicos na área da educação musical atual.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Sacra Vox lança vídeo da gravação e lançamento de CD

Sacra Vox, neste quarto vídeo da Série Memórias, traz momentos especiais da gravação e lançamento do CD “Música Coral Sacra Brasileira da Segunda Metade do Século XX”.

O álbum é resultado do projeto de pesquisa “Panorama da Música Sacra Brasileira”, que desde 2007 mapeia a produção sacra de diferentes períodos históricos e seu impacto sobre o conjunto da música de concerto do Brasil.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Sacra Vox: compositor Filipe de Matos Rocha fala sobre sua ligação

Em mais um vídeo da Estação Sacra Vox, o compositor Filipe de Matos Rocha participa da série “Por quê Sacra Vox? – Compositores” e conta sobre sua ligação com o coral e a música sacra.

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Sacra Vox

O Conjunto Sacra Vox é um projeto de extensão da EM, criado em 1998 e dirigido desde 2003 pela regente e professora Valéria Matos.

O projeto realiza pesquisas, levantamentos e resgate da produção musical para coro dos diferentes períodos históricos brasileiros, chamando atenção para uma vertente expressiva da memória cultural e social do país. Realiza também parcerias com instituições sociais e de ensino oferecendo formação, difundindo o repertório e estimulando o canto coral.

No currículo, centenas de concertos e apresentações didáticas, programas de rádio, TV e CDs.

Você pode encontrar o Sacra Vox no Instagram (@sacravox.ufrj) no Facebook e no blog do conjunto.

Pedro Sá interpreta a Pequena Suíte para Vibrafone de Luiz

Pedro Sá, docente da Escola de Música, pesquisador e diretor artístico do Grupo de Percussão da UFRJ, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Pedro Sá, docente da Escola de Música, pesquisador e diretor artístico do Grupo de Percussão da UFRJ, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Ele interpreta o Lundu, da Pequena Suíte para Vibrafone escrita por Luiz D’Anunciação (1926), um dos pioneiros em composições solo para percussão no Brasil, cujas obras demonstram uma utilização primorosa de recursos técnicos e temáticas da música nordestina.

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“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Presente aqui de casa: conjunto Trombones da UFRJ executa fragmentos

Coordenado pelo professor Everson Moraes o conjunto Trombones da UFRJ, integrado por alunos do bacharelado da Escola de Música (EM), é o destaque mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Coordenado pelo professor Everson Moraes o conjunto Trombones da UFRJ, integrado por alunos do bacharelado da Escola de Música (EM), é o destaque mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa.

Gravado de forma remota o grupo apresenta a música “Achieved is the Glorious Work”, um fragmento do famoso de  “A Criação”, oratório dividido em três partes, escrito em 1797 pelo compositor austríaco Franz Joseph Haydn (1732 — 1809). Seu texto, com versões em alemão e inglês, é baseado no livro do Gênesis, no livro de Salmos e no poema O Paraíso Perdido, de John Milton.

O arranjo é de Donald G. Miller.

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Trombones da UFRJ

Com coordenação do professor Everson Moraes o Quarteto de Trombones da UFRJ é formado por alunos do curso de bacharelado em trombone e tem como objetivo a pesquisa, a prática e a divulgação do repertório de câmara para trombone. Do estilo barroco até o contemporâneo, o também atua na área da música popular, tendo composições e arranjos escritos especialmente para o grupo.

Além de Everson Moraes o grupo é integrado no vídeo pelos alunos Erick Arcanjo, Matheus Luiz e Nicolas Fernandes. Com essa ação busca-se levar ao público um pouco do trabalho desenvolvido na universidade, e mostrar que mesmo em isolamento social, ela continua produzindo conhecimento e arte.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.

 

Ópera na UFRJ em tempos de pandemia

O projeto Ópera na UFRJ, criado em 1994 e que ao longo dos anos levou aos palcos mais de 25 produções, enfrenta o desafio de montar um espetáculo em tempos de quarentena, por conta das medidas tomadas pela UFRJ com intuito de minimizar a proliferação da COVID-19.

O título escolhido este ano é a ópera de G. Rossini “La Cambiale di Matrimonio”, com música de Gioachino Rossini e libreto é de Gaetano Rossi.

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Nesse clipe, os professores Andrea Adour, atual coordenadora do projeto, e Inácio de Nonno, diretor musical da montagem, falam sobre os desafios enfrentados e apresentam uma prévia do que está por vir.
 

Pesquisa revela percentual de estudantes com acesso à internet

A Superintendência de Tecnologia de Informação e Comunicação da UFRJ realizou, entre os meses de abril e junho, um levantamento para verificar o acesso à internet banda larga dos 60 mil estudantes da universidade, com o intuito de avaliar a adoção do ensino remoto, aprovado pelos colegiados superiores, nos cursos de graduação e de pós-graduação. O link para o preenchimento do formulário foi enviado por meio do Sistema Integrado de Gestão Acadêmica (Siga), para estudantes; e por intermédio das direções de unidades, para técnico-administrativos e professores.

O número total de respondentes foi de 23.309  estudantes, sendo 18.841 de graduação e 4.310 de pós-graduação, e 151 do Colégio de Aplicação. (Tabela 1) Ao analisar os dados da pesquisa, verificou-se que 94% dos discentes de graduação preencheram adequadamente ou tinham o DRE registrado na base de alunos da UFRJ, algo que está em constante atualização, mas foram levados em conta os registros de maio.

Para se avaliar com mais propriedade a situação dos discentes de graduação, os dados do formulário on-line foram cruzados com informações da pesquisa socioeconômica realizada no ingresso dos alunos na UFRJ, com o objetivo de se captar possíveis vieses da base de dados recolhida. Dos 57 mil estudantes na graduação, pouco mais de 45 mil responderam à pesquisa socioeconômica ao ingressarem na universidade e se encontram com matrículas ativas. Há 12 mil matrículas trancadas.

Em média, 91% dos discentes de graduação respondentes ao formulário on-line da TIC declararam ter acesso à banda larga (Tabela 2). A renda familiar é determinante para o acesso à tecnologia. Aproximadamente 82% dos discentes com renda familiar de até 1,5 salário mínimo (SM) têm acesso à internet banda larga, enquanto esse percentual chega a 97% nos discentes com renda superior a 10 salários mínimos. Ou seja, dos 18.841 estudantes de graduação que responderam ao questionário, 17.123 têm acesso à internet banda larga. Entre os matriculados nos cursos de pós-graduação são 4.020 dos 4.310 respondentes.

Celulares são meio principal de acesso à internet

O acesso à internet nas residências brasileiras cresceu em 2019, com 74% da população já conectada, segundo a pesquisa TIC Domicílios, que afere informações sobre conexão à internet no país, divulgada em maio. São 133,8 milhões de usuários de internet no Brasil. Nas classes D e E, 85% dos usuários se conectam exclusivamente por smartphones. O uso do celular, como ferramenta exclusiva de acesso, é mais comum nas classes mais baixas, nas zonas rurais e entre pessoas com menor nível de instrução.

No caso dos estudantes da UFRJ com renda familiar até 1,5 salário mínimo, 85,9% dos respondentes declaram ter acesso a smartphone, contra uma média de mais de 90% em faixas mais altas de renda (Tabela 3). No caso de acesso a computadores (desktop e notebook), o acesso na faixa de renda de até 1,5 salário mínimo corresponde a75%, enquanto em faixas superiores de renda esse percentual ultrapassa 90%.

Considerando o desenvolvimento de atividades didáticas remotas, 4.281 alunos de graduação são favoráveis sem qualquer restrição; 8.489 concordam parcialmente com a adoção dessa modalidade de ensino; 6.070 discordam parcialmente, sendo que 3.858 deles rejeitam a ideia por completo. (Tabela 4)

Os dados do levantamento elaborado pela TIC auxiliaram na adoção de medidas para inclusão digital dos estudantes, como o lançamento do programa de inclusão digital para ensino remoto emergencial pela Pró-Reitoria de Políticas Estudantis (PR-7), no dia 24/6, que ofertará até 13 mil kits internet (chip ou chip mais modem, ambos os casos com franquia de internet móvel) a estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica.

Marcus Ferrer fala de sua trajetória e mostra as potencialidades da

Em destque Toada Serra-Mar, do próprio Marcus Ferrer; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareth; e Prelúdio, do compositor contemporâneo Roberto Victorio.

Marcus Ferrer, compositor, violeiro e violonista, é o destaque de mais uma edição do projeto Presente Aqui de Casa. Além de compartilhar um pouco de sua trajetória, o docente da Escola de Música (EM) mostra a versatilidade da chamada viola caipira, também conhecida, entre inúmeras outras denominações, como viola brasileira e viola de dez cordas – instrumento anterior ao violão, que chegou ao Brasil a bordo das naus portugueses e aqui ganhou feições próprias.

Tem sua origem nas violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes como o alaúde. As violas são descendentes diretas da guitarra latina, que, por sua vez, tem uma origem arábico-persa. No Brasil foi usada pelos jesuítas na catequese dos nativos. Mais tarde, passaram a ser construída com madeiras nobres da terra.

O vídeo é uma parceria com a Escola de Comunicação e foi gravado originalmente para a série EcoSessions, 2019. Editado em três blocos, apresenta Toada Serra-Mar, do próprio Ferrer; o famoso Odeon, de Ernesto Nazareth; e Prelúdio, do compositor contemporâneo Roberto Victorio.

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Marcus Ferrer

Compositor, violeiro, violonista, artista sonoro e dos cursos Bacharelado em Violão e Mestrado Profissional (PROMUS). Doutor em Teoria e Prática da Interpretação Musical pela UNIRIO. Mestre em Composição Musical pela EM. Fundador e integrante da Orquestra de Cordas Brasileira.

  Reprodução
 

Três prêmios Sharp: dois de melhor grupo de música instrumental (Orquestra de Cordas Brasileiras) e um de melhor disco de música instrumental (O.C.B., Chiquinho do Acordeon e Raphael Rabello). Com a Camerata Brasil, gravou o CD “Bach in Brazil” (EMI) e fez concertos de lançamento em Portugal e Inglaterra.

Atualmente integra o grupo Camareta de Cordas Dedilhadas da UFRJ. Selecionado para o Projeto SonoraBrasil-SESC 2015/2016, juntamente com Fernando Deghi, como representante da linha Violas de Concerto, realizando concertos por todos os estados brasileiros. Suas composições têm sido apresentadas nos Estados Unidos, na Dinamarca, na Suécia, na França, na Espanha e em Portugal. Atualmente, tem pesquisado a interface entre a área musical/sonora e demais áreas do conhecimento, como arquitetura, artes plásticas, engenharia, literatura, etc.

“Presente Aqui de Casa” 

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office. 

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas do site.