Miriam Grosman apresenta o projeto de extensão “Clássicos no CEFET”

Resultado de uma parceria da UFRJ com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), a iniciativa permite que alunos da EM se apresentem à comunidade daquela instituição e, em seguida, comentem as obras e os compositores interpretados.

Em mais uma edição de Presente aqui de cada, a professora Miriam Grosman apesenta as linhas gerais do projeto de extensão “Clássicos no CEFET”.

Resultado de uma parceria da UFRJ com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), instituição federal, vinculada ao Ministério da Educação, que oferece ensino médio, cursos técnicos e superiores, a iniciativa permite que alunos da Escola de Música se apresentem à comunidade daquela instituição e, em seguida, comentem as obras e os compositores interpretados.

Grosman é uma das coordenadoras da iniciativa, junto com Daniela Spielmann e Renata Moura, docentes dos CEFET.

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Miriam Grosman

Graduada pela Escola de Música da UFRJ, é Mestre em Música pela mesma Instituição e Doutor em Piano Performance pela Catholic University of América, em Washington DC.

É professora de piano da EM-UFRJ, e paralelamente à docência, desenvolve importante atividade artística, tendo se apresentado com orquestras do Rio de Janeiro e São Paulo, e como recitalista e camerista no Brasil, Portugal, Espanha, Áustria e Estados Unidos.

Integra o Trio Francisco Mignone com o violoncelista Ricardo Santoro e o flautista Afonso de Oliveira, com o qual gravou os dois trios inéditos do compositor para esta formação. Os comentários da crítica especializada foram excelentes, incluindo a Revista Diapason que avaliou o CD com a cotação de 5 Diapasons.[ do PROMUS]

“Presente Aqui de Casa”

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na do site.

Ceumar e Lui Coimbra juntos no Bossa Criativa

Nesta sexta-feita, 14/8, 18h, estreia o site bossacriativa.art.br o show com a dupla formada pela contora, compositora e instrumentista Ceumar e pelo violoncelista, cantor, violonista e arranjador Lui coimbra. Reunidos virtualmente, eles cantam e tocam juntos, e também separados, composições suas com parcerias. E mostram que um dueto pode funcionar muito bem, mesmo que os artistas estejam a centenas de quilômetros um do outro – ela em Itanhandu, Minas Gerais, ele no Rio de Janeiro.

Em 25 anos de carreira, Ceumar gravou oito discos, a começar pelo álbum Dindinha, de 1999, com produção de Zeca Baleiro, e tendo Espiral (2019) como seu trabalho mais recente. Ela aprendeu as primeiras notas no violão com seu pai, e se inspirou na bela voz de sua mãe para cantar também. Depois, estudou violão clássico e de canto em Belo Horizonte e São Paulo e morou seis anos na Holanda, fazendo vários shows e performances, ali e também na Alemanha, Bélgica e Hungria. Entre seus parceiros mais constantes, estão Alice Ruiz, Dante Ozzetti, Tata Fernandes e Flávio Tris, entre outros.

Já Lui Coimbra tem na carreira participações em discos de nomes ilustres da MPB, como Ney Matogrosso, Paulinho Moska, Alceu Valença, Gilberto Gil e Caetano Veloso e integrou os grupos Aquarela Carioca e Religare e a Orquestra Popular de Câmara. Iniciando sua carreira solo, como cantor e compositor, em 1997, ele combina a erudição do violoncelo com a pluralidade dos sons e matizes brasileiros, pesquisando baticuns, canções, cirandas e poemas e colocando, na mesma roda, Capiba e Quintana – cujo poema Ciranda do meio do mundo ele musicou e apresenta no pocket show.

Ceumar e Lui foram parceiros no coletivo Viola Perfumosa, com o qual lançaram, juntos com o Violeiro Paulo Freire, um CD dedicado à obra da cantora Inesita Barroso, destacando as melodias e a poesia da música caipira. O lirismo e o clima bem brasileiro, aliás, dá o tom do pocket show, que ambos produziram especialmente para o projeto. “Fiquei imensamente feliz e honrado ao receber o convite para participar do Bossa Criativa – Arte de toda gente”, diz Lui Coimbra. “Nesse momento, é realmente importante reforçarmos nossos laços com nossa cultura mais genuína, nossa fonte, de onde vamos tirar todas as forças para superar os imensos desafios que todos nós, especialmente nosso setor da cultura, teremos que ultrapassar”, afirma.

O Projeto

Parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – com curadoria de sua Escola de Música –, o Bossa Criativa reúne apresentações e oficinas de diversas linguagens artísticas e formas de economia criativa. O foco é a democratização da cultura, bem como a diversidade e a difusão de todas as artes, de modo inclusivo. As atividades são compostas de pocket shows, performances e vídeos de capacitação, exibidos no site www.bossacriativa.art.br, com participação de artistas de todo o Brasil. A agenda inclui o lançamento de um edital para novas propostas artísticas e culturais; e também um chamamento público para apresentação de trabalhos de mestrado na área das artes. A iniciativa faz parte do Programa Funarte de Toda Gente. Mais informações no site do projeto.

 

Pocket show de Celmar e Lui Coimbra no Projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente
Quando: disponível a partir de 14 de agosto de 2020, às 18h
Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Curadoria: Escola de Música da UFRJ
Atividades, ações e mais informações disponíveis no site www.bossacriativa.art.br
Informações sobre editais e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br

Mais informações para a imprensa Projetos UFRJ – Funarte:

 

Gloria Concertato, de João Guilherme Ripper

A obra foi composta especialmente para o I Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ, que ocorreu em 2017.

Gloria Concertato, para solistas, coro, órgão, tímpano e orquestra, de João Guilherme Ripper (1959), é o destaque desta edição de Presente aqui de casa.

A obra foi composta especialmente para o I Congresso Internacional de Música Sacra da UFRJ, que ocorreu em 2017 e sob a coordenação geral da professora Valéria Matos discutiu o tema “A Música Sacra Católica nos séculos XX e XXI”. Período em que a prática do gênero foi impactada por profundas mudanças nas normas da Igreja e pelas transformações socioculturais que redefiniram a relação com a espiritualidade, o religioso e o transcendente.

O maestro Roberto Duarte rege a Orquestra Sinfônica Nacional (UFF) e o Coro do Congresso. Maíra Lautert (soprano), Inacio de Nonno (barítono) e Winifried Boning (órgão) são os solistas. Valéria Matos, a regente-preparadora.

A gravação foi realizada durante o concerto de encerramento do Congresso, dia 22 de julho, no Salão Leopoldo Miguez da UFRJ. A estreia mundial da obra foi recebida com enorme ovação pelo público, o que obrigou a repetição do Gloria final.

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  Reprodução
 
  Da esq. para dir., Winifried Boning, João Guilherme Ripper, Valéria Matos, Roberto Duarte e Inacio de Nonno após a estreia mundial da obra.

“Nasce uma obra-prima”, não poupou elogios o compositor Edino Krieger presente ao espetáculo. Para ele, “com admirável domínio da linguagem e dos meios que utiliza, a obra alterna as sonoridades do órgão, dos instrumentos e das vozes com naturalidade, musicalidade e inteligência, preparando o impacto final do belíssimo Gloria, onde os procedimentos vocais do coro pareciam prestar um merecido tributo a Bach”.

“Presente Aqui de Casa”

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na do site.

Trio da Posse executa Chiquinha Gonzaga

O Trio da Posse, formado por Igor Carvalho, Everson Moraes e Gilieder Veríssimo, todos músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ), executa nesta edição do projeto Presente aqui de casa Bionne, um tango brasileiro composto por Chiquinha Gonzaga em 1883.

Participação especial do percussionista Marcus Thadeu e o arranjo foi escrito por Maurício Carrilho e adaptado por Everson Moraes.

Criado em 2918, o trio tem como repertório transcrições e adaptações, em sua maioria, de música popular brasileira. A formação incomum de clarineta, trompa e trombone agrada e confere a ela uma sonoridade especial.

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Trio e percussão

Everson Moraes – Nascido em Cordeiro-RJ, é bacharel em trombone pela UNIRIO e integrante do grupo de choro “Os Matutos”. Trabalha com importantes artistas da música popular brasileira, tais como: Ney Matogrosso, Maria Bethânia, João Bosco, Mário Adnet, Nailor Proveta, Zé Renato, Maurício Carrilho, Cristovão Bastos, dentre outros. Foi professor em importantes festivais pelo país, como por exemplo: I Festival Internacional de Metais da UNIRIO, Painel Funarte de Música Popular, Oficina de Música de Curitiba, II Seminário Internacional de Performance e Pesquisa em Instrumentos de Metais e Painel Funarte de Bandas de Música. Em 2013 adquiriu um Oficleide centenário e iniciou um intenso trabalho de resgate da história e da prática do oficleide na música brasileira, gravando em 2015 o disco “Irineu de Almeida e o Oficleide – 100 Anos Depois”, lançado pela gravadora Biscoito Fino. Em 2018 foi aprovado no concurso para integrar a Orquestra Sinfônica da UFRJ e desde 2019 é professor substituto de trombone da UFRJ.

Gilieder Veríssimo – Natural de Volta Redonda – RJ, iniciou seus estudos musicais aos 9 anos de idade no Projeto Volta Redonda Cidade da Música. Em 2017, concluiu o Bacharelado em Trompa na Escola de Música da UFRJ, na classe do professor Phillip Doyle. Atuou em diversas orquestras como, Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo, Orquestra Sinfônic Brasileira, Orquestra Sinfônica Nacional – UFF. Desde 2018 é Trompista da Orquestra Sinfônica da UFRJ.

Igor Carvalho – Natural de Volta Redonda – RJ, iniciou seus estudos musicais pela “Fundação CSN” e posteriormente ingressou no projeto “Volta Redonda Cidade da Música”. É bacharel em música pela UFRJ, sob a orientação do Professor Doutor Cristiano Alves. Foi um dos vencedores dos concursos para jovens solistas da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem e Orquestra Sinfônica da UFRJ, solando à frente de ambas orquestras. Venceu também o prêmio Eleazar de Carvalho, edição 2009, que lhe ofereceu uma bolsa de estudos para se aperfeiçoar na Longy School of Music –  Boston (EUA), na classe do professor Jonathan Cohler. Atualmente, Igor integra os naipes de clarineta da Orquestra Petrobras Sinfônica e Orquestra Sinfônica da UFRJ e frequentemente atua no cenário camerístico carioca desenvolvendo um extenso trabalho em diversas formações.

Marcus Thadeu – Natural de Cordeiro-RJ, iniciou seus estudos musicais em 2000 na Sociedade Musical e Fraternidade Cordeirense. Em 2001 ingressou na Escola Portátil de Música com aluno de pandeiro participando da Furiosa Portátil. Atualmente é integrante dos Grupos “Os Matutos” e “Regional Carioca”. Trabalhou em discos e shows ao lado de grandes nomes da Música Brasileira como Mauricio Carrilho, Zé Menezes, Alvaro Carrilho, Maria Bethania, Cristovão Bastos, Nailor Proveta, Flor do Sereno, Paulo César Pinheiro, entre outros. É professor de Percussão na Escola Portátil de Música. 

“Presente Aqui de Casa”

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na do site.

Ópera na UFRJ: um pouco sobre Rossini

O extensionista do projeto Ópera na UFRJ, que este ano escolheu “La Cambiale di Matrimonio”, fala um pouco sobre Rossini, o compositor

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Pocket show de Bia Bedran no Bossa Criativa – Arte de toda gente

Nesta sexta-feira, 7/8, 18h, estreia no site www.bossacriativa.art.br, Bia Bedran entra em cena com sua voz, violão, percussão, bonecos e adereços para contar e cantar histórias. Para seu pocket show, a artista preparou um roteiro em que pretende mostrar a essência do trabalho desenvolve há anos pelo Brasil afora, tendo como público tanto crianças, quanto educadores. Depois da estreia, o vídeo permanecerá no ar, como parte do acervo do projeto. Ainda este mês, a partir do dia 18, Bia estará também à frente da Oficina de Educação Musical, disponível no mesmo site. O Projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente é uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – com curadoria de sua Escola de Música.

Nascida em Niterói, RJ, a cantora, compositora, atriz e escritora Bia Bedran é graduada em Musicoterapia e em Educação Artística, tem mestrado em Estudos Contemporâneos das Artes e foi professora universitária. Em sua carreira, ela coleciona inúmeros espetáculos infantis – entre 1973 e 1983, foi a diretora musical do grupo Quintal Infantil –, 15 livros escritos para as crianças, 10 CDs e dois DVDs; sempre combinando o canto e a narrativa. Há mais de 35 anos, ela viaja o país para ministrar sua oficina A Arte de Cantar e Contar Histórias, destinada à formação de contadores de histórias para jovens e adultos.

No show Bia Canta e Conta, que preparou para o projeto, ela alterna canções de sua autoria com as histórias cantadas mais conhecidas por seu público, fazendo um verdadeiro passeio literário-musical por vários ritmos e gêneros musicais diferentes e letras poéticas e divertidas. A ideia, segundo ela, é que o show funcione como um grande abraço e que possa fazer bem. “O Bossa Criativa chega num momento muito delicado e vem promover importantes e necessárias ações de vários profissionais da arte e da educação”, diz a artista. “Estou muito feliz por participar e espero colaborar intensamente com o projeto, de modo a oferecer um olhar sobre a arte de cantar e contar histórias com foco na infância”, comenta.

Nesse sentido, tanto no show quanto na oficina que conduzirá a partir do dia 18/8, Bia pretende ressaltar a relevância da pesquisa de brincadeiras musicais e jogos infantis que fazem parte do patrimônio cultural brasileiro. “É algo passado de geração a geração pela oralidade, e que aos poucos vai se perdendo”, diz ela. “Há muita riqueza nesse material e ela que não pode ser perdida de jeito nenhum. É memória, é história, é alegria, é musicalidade e inventividade popular. E é sobre tudo isso que tratarei no Bossa Criativa”, explica.

SERVIÇO:
Pocket show e Oficina de Bia Bedran no Projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente Quando: disponíveis a partir de 7 (show) e 18 (oficina) de agosto de 2020. Realização: Fundação Nacional de Artes – Funarte e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Curadoria: Escola de Música da UFRJ Atividades, ações e mais informações disponíveis no site www.bossacriativa.art.br Informações sobre editais e outros programas da Funarte www.funarte.gov.br

Dias 5 e 6: Encontro Um Novo Olhar de Arte/Educação + Acessibilidade

Entre os dias 05 e 06 de agosto, como parte das atividades de lançamento do projeto Um Novo Olhar, acontece o Encontro Um Novo Olhar de Arte/Educação + Acessibilidade. O foco está na educação acessível inclusiva e as mesas, em formato de lives, serão transmitidas pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube (www.youbube.com/artedetodagente). Na pauta, entre outros assuntos, estão o contexto da arte-educação inclusiva no Brasil, os desafios da formação de professores em diferentes áreas do campo das artes e da cultura e a contribuição dos espaços culturais na formação desses professores. Para melhor traduzir experiências, sotaques e diferentes perspectivas, foram convidados formadores e profissionais que atuam na promoção da cultura acessível em diversas instituições e regiões do país.

O Um Novo Olhar é uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música, que tem como proposta fomentar a capacitação e a difusão da cultura acessível dedicada à promoção da cidadania cultural das pessoas com deficiência. Para mais informações sobre o projeto, acesse www.umnovoolhar.art.br

Programação do Encontro

Canal: https://www.youtube.com/artedetodagente

Dia 5/08, quarta-feira

Das 9h50 às 10h – Mesa de abertura institucional
Apresentador: Marcelo Jardim (UFRJ)

Das 10h às 11h30  Conferência de Abertura: A Arte e o Querer Viver

Palestrantes
Drª. Ana Mae Barbosa – Universidade de São Paulo (USP)
Drª. Ana Amália Barbosa (Artista plástica e arte/educadora)

Mediador: Robson Xavier – Universidade Federal da Paraíba (UFPB)
Apresentadora: Patricia Dorneles (UFRJ)

Das 14h às 15h30 – Mesa Virtual 1: O Contexto da Arte Educação Inclusiva no Brasil

Palestrantes
Robson Xavier (UFPB)
Carla Mauch – Mais Diferença
Maria Cristina da Rosa Fonseca – Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC)
Mediadora: Patrícia Dorneles (UFRJ)

Das 16h30 às 18h – Mesa Virtual 2: Arte Acessível na Escola: Desafios da Formação dos Professores nas Áreas de Teatro e Dança

Palestrantes
Emerson de Paula – Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Edu O Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Ana Luiza Faria – artista circense

Mediador: Jefferson Fernandes – Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Das 19h às 20h30 – Mesa Virtual 3: O papel dos Espaços Culturais na Formação, Fomento e Difusão da Arte Acessível

Palestrantes
Daina Leyton – educadora
Ninfa Cunha – Espaço Xisto Bahia
José Vinícius de Melo Scheffer – Dragão do Mar

Mediadora: Patrícia Dorneles (UFRJ)

Dia 06/08 (quinta-feira)

Das 10h30 às 12h – Mesa Virtual 4: Arte Educação Acessível nos Ambientes de Educação Não Formal

Palestrantes
Larissa Hobi
Rodrigo Hübner Mendes – Instituto Rodrigo Mendes
Helena Holanda – Centro de Atividades Especiais Helena Holanda – ONG

Mediador: Robson Xavier (UFPB)

Das 15h às 16h30 – Mesa Virtual 5: Arte Educação Acessível na Escola – Desafios da Formação de Professores nas Áreas da Música e Artes Visuais

Palestrantes
Thelma Alvares (UFRJ)
Lúcia Helena Reily Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

Mediadora: Vânia Mefano (UFRJ)

Das 18h30 às 20h – Mesa Virtual 6: Pistas para uma Formação Inventiva: Articulando Arte, Educação e Acessibilidade

Palestrantes
Rosimeri Dias – Universidade do Estado do Rio de Janeiro(UERJ)
Raquel Guerreiro – Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Virgínia Kastrup (UFRJ)

Mediadora: Laura Pozzana (UFRJ)

Escola de Música comemora 172 anos com lives no YouTube e Facebook

Sempre veiculadas às 19h pelo canal da EM (#concertosufrj) no Youtube e por sua página (#musicaufrj) no Facebook, cada live tem duração prevista de 90 minutos e contará com a participação do público via chat.

Mais antiga instituição do gênero no país, a Escola de Música (EM) comemora, de 10 a 15 de agosto, 172 anos de atividades ininterruptas. Por causa das medidas de combate ao novo coronavírus, que desaconselham reuniões presenciais, não será.possível, porém, realizar a tradicional semana de concertos e recitais. O eventto foi obrigado a migrar para o universo virtual. Serão seis lives, sempre veiculadas às 19h pelo canal da EM (#concertosufrj) no Youtube e por sua página (#musicaufrj) no Facebook. Divididas em uma série de três concertos virtuais e outra de três debates, cada live terá duração de cerca de 90 minutos e os internautas poderão interagir via chat.

  Arte: Márcia Carnaval
 
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  Reprodução
 
  Ernani Aguiar, compositor homenageado pelo evento.

Ronal Silveira, atual diretor da instituição, lembra que há muito a celebrar, mesmo de forma remota, e sublinha que a pandemia não paralisou a Escola. “Desde o início as atividades possíveis foram mantidas e ampliadas. Criamos alternativas para manter contato com os alunos da graduação, pós-graduação e extensão, transformando as adversidades em oportunidades e aprendizado”, afirma com orgulho. E acrescenta que, embora a magia da música presencial seja insubstituível, a ocupação das redes sociais pode fortalecer vínculos da universidade com a sociedade e permitir uma fruição mais ampla da sua produção artística.

EM-Lives

Os concertos, como nas edições anteriores, estão marcados pelas efemérides musicais. Este ano os destaques são os 250 anos de nascimento de Ludwig van Beethoven, gênio alemão do período de transição entre o Classicismo e o Romantismo; e os compositores brasileiros Leopoldo Miguez (170 anos de nascimento), Alberto Nepomuceno (100 anos falecimento) e Ernani Aguiar (70 anos de nascimento), todos os três com carreias vinculadas à Escola de Música. Miguez comandou a instituição de 1890 a 1902, Nepomuceno em dois períodos, 1902-1903 e 1906-1916, e Ernani Aguiar é atualmente professor de Regência e titular da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ).

Terça-feira (11), com mediação de Ana Paula da Matta (UFRJ) e João Vidal (PPGM/UFRJ), Midori Maeshiro (UFRJ) e Valéria Matos (UFRJ), a live apresenta a obra para canto e piano de Alberto Nepomuceno (1864-1920). Quinta-feira (13), Maria José Chevitarese (UFRJ) coordena concerto virtual que discute a produção de Ernani Aguiar. Participação confirmada do compositor e de Yahn Wagner (UFRJ), Liduíno Pitombeira (UFRJ) e Leonardo David (Diretor Artístico Camerata Sesi, Vitória). Por fim, no sábado (15), tendo Andrea Adour (UFRJ) como mediadora, obras de Ludwig van Beethoven (1770-1827) e Leopoldo Miguez (1850-1902). Suelen Dias (Chefe da Biblioteca Alberto Nepomuceno da UFRJ), Flávio Augusto (Pianista acompanhador da EM), Verushka Mainhardt (UFRJ) e Fábio Adour (UFRJ) são os convidados.

 

Trajetória

Tudo começou quando, em pleno império, a Sociedade de Música conseguiu investir os recursos obtidos com duas loterias para inaugurar sua sede, em 13 de agosto de 1848 – se instalou em uma sala do Museu Imperial, na Praça da República. A iniciativa foi do compositor, regente e professor Francisco Manoel da Silva (1795-1865). A primeira sede própria só viria 24 anos depois, quando a Sociedade se mudou para a Rua Lampadosa, hoje Luís de Camões. No ano seguinte à Proclamação da República, já em 1890, a instituição virou Instituto Nacional de Música, transferida em 1913 para a sede atual, no Passeio Público. E em 1937, tornou-se Escola Nacional de Música. A atual designação foi estabelecida em 1965, quando, por força de decreto do regime militar, a Universidade do Brasil foi transformada em Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

   

Os demais dias estão reservados para mesas-redondas virtuais. Segunda-feira (10), Ronal Silveira (UFRJ) coordena debate sobre “As Escolas de Música das universidades federais frente aos desafios do ensino online e das ações ‘pós-pandemia’: indicadores, estratégias, inovações e integração virtual e presencial nas instituições.” Palestrantes: Jean Joubert (UFRN), Carlos Pires (UFPA), Sérgio Barrenechea (UNIRIO), José Maurício Brandão (UFBA) e Ernesto Hartmann (UFES)

.“Para além das lives: o impacto da covid-19 na performance ao vivo” é a pauta da quarta-feira (12). Mediação de Aloysio Fagerlande (Coordenador do PROMUS/UFRJ) com a participação de André Mehmari (compositor, pianista, multi-instrumentista, produtor musical), Flávio Gabriel (UFRN), Rogério Caetano (violonista, mestrando PROMUS EM/UFRJ) e Eduardo Pereira (regente/consultor artístico, OSB). Sexta-feira  (14), o assunto são as “Orquestras das universidades federais brasileiras: relevância artística e acadêmica”. Mediação de André Cardoso (Diretor Artístico da OSUFRJ e Coordenador Projeto SINOS). Alba Bomfim (UFPI) Miguel Campos Neto (UFPA), Fabrício Carvalho (UFMT), André Muniz (UFRN e Álvaro Carriello (UFF) são os palestrantes.

É a primeira vez que as comemorações do aniversário ida EM  incluem debates,lembra Ronal Silveira. “Isso diz muito sobre a necessidade de discutirmos a situação das escolas de música nas universidades brasileiras. Foram convidados importantes nomes do cenário nacional para debater os novos problemas colocados pela pandemia.” Ele assinala, porém, “que também é necessário pensar o futuro da música no Brasil para além do impacto imediato do coronavírus.”

As lives serão gravadas e disponibilizadas no do site e nas redes sociais da EM.

A programação completa do evento, que conta com a coordenação artística do professor Marcelo Jardim, está no final da matéria.

PROGRAMAÇÃO

SEGUNDA-FEIRA, 10 DE AGOSTO, 19H, DEBATE

Tema: “As Escolas de Música das universidades federais frente aos desafios do ensino online e das ações “pós-pandemia”: indicadores, estratégias, inovações e integração virtual e presencial nas instituições.”

Ronal Silveira, mediador (Diretor da Escola de Música da UFRJ)

Convidados: Jean Joubert (Diretor da Escola de Música da UFRN), Carlos Pires (Diretor da Escola de Música da UFPA), Sérgio Barrenechea (Diretor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO), José Maurício Brandão (Diretor da Escola de Música da UFBA) e Ernesto Hartmann (Chefe do Departamento de Teoria de Arte e Música do Centro de Artes da UFES)

TERÇA-FEIRA, 11 DE AGOSTO, 19H, CONCERTO E DEBATE

Tema: “Alberto Nepomuceno em canto e piano”

Ana Paula da Matta, mediadora (Departamento de Música de Conjunto, EM/UFRJ)

Convidados: João Vidal (Coordenador do PPGM/UFRJ), Midori Maeshiro (Departamento de Instrumentos de Teclado da Escola de Música da UFRJ) e Valéria Matos (Chefe do Departamento de Música de Conjunto da Escola de Música da UFRJ)

Compositor: Alberto Nepomuceno (1864-1920)

O Salutaris Hostia, para coro misto (dur.: 2’)
Sacra Vox, Valéira Matos,direção musical

Canto Fúnebre, para coro misto (dur.: 2’)
Sacra Vox, Valéira Matos,direção musical

Valsa Op. 13 nº 2 (dur.: 2’40’’)
Cristiano Vogas, piano

Devaneio Op. 27 nº 1 (dur.: 2’52’’)
Ana Paula da Matta, piano

Improviso Op. 27 nº 2 (dur.: 2’14’’)
Ana Paula da Matta, piano

A Galhofeira (dur.: 3’15’’)
Flávio Augusto, piano

Valsas Humorísticas, para piano e orquestra (dur.: 25’35’’)
Orquestra Sinfônica Brasileira
Midori Maeshiro, piano | Mateus Araújo, regência

QUARTA-FEIRA, 12 DE AGOSTO, 19H, DEBATE

Tema: “Para além das lives: o impacto da covid-19 na performance ao vivo”

Aloysio Fagerlande, mediador (Coordenador do PROMUS da EM/UFRJ)

Convidados:André Mehmari (compositor, pianista, multi-instrumentista, produtor musical), Flávio Gabriel (Professor de trompete, Escola de Música da UFRN), Rogério Caetano (violonista, mestrando PROMUS EM/UFRJ) e Eduardo Pereira (regente/consultor artístico, OSB)

QUINTA-FEIRA, 13 DE AGOSTO, 19H, CONCERTO E DEBATE

Tema: “Ernani Aguiar em Foco”

Maria José Chevitarese, mediadora (Regente Coral Brasil-Ensemble | EM/UFRJ)

Convidados: Ernani Aguiar (Professor de Regência da EM/UFRJ), Yahn Wagner (Departamento de Composição da EM/UFRJ),  Liduíno Pitombeira (Departamento de Composição, PPGM, EM/UFRJ)  e Leonardo David (Diretor Artístico Camerata Sesi, Vitória).

Compositor: Ernani Aguiar (1950)

Seis Duetos, para violoncelos (1985, dur.: 8’’)
Duo Santoro (Paulo e Ricardo Santoro)

Meloritmias, para violoncelo solo (dur.: 6’35’’)
Iura Ranevsky, violoncelo

Monodia, para trompa solo (dur.: 4’05’’)
Tiago Carneiro, trompa

Duas Peças Curtas, para piano (dur.: 2’46’’)
(1. Modinha de Ouro Preto; 2. Toccatina)
Flávio Augusto, piano

Pastoral, para coro e orquestra de câmera (dur.: 4’50’’)
Coral Brasil-Ensemble, Coro Sacra Vox
Maria José Chevitarese, Valéria Matos,direção musical
Orquestra Sinfônica da UFRJ, André Cardoso, Ernani Aguiar, direção artística
Coordenação artística para o vídeo: Silvio Viegas

SEXTA-FEIRA, 14 DE AGOSTO, 19H, DEBATE

Tema: “Orquestras das universidades federais brasileiras: relevância artística e acadêmica”

André Cardoso, mediador (Diretor Artístico OSUFRJ e Coordenador Projeto SINOS)

Convidados: Alba Bomfim (Professora de regência e práticas interpretativas da Universidade Federal do Piauí), Miguel Campos Neto (Regente, Escola de Música da Universidade Federal do Pará), Fabrício Carvalho (Regente, Universidade Federal do Mato Grasso), André Muniz (Regente, Universidade Federal do Rio Grande do Norte) e Álvaro Carriello (Comissão Artística da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF)

SÁBADO, 15 DE AGOSTO, 19H, CONCERTO E DEBATE

Tema: “Beethoven e Miguez”

Andrea Adour, mediadora (Coordenador Projeto Ópera na UFRJ)

Convidados: Suelen Dias (Chefe da Biblioteca Alberto Nepomuceno da UFRJ), Flávio Augusto (Pianista acompanhador da EM/UFRJ), Verushka Mainhardt (Departamento de Canto) e Fábio Adour (Departamento de Musicologia e Educação Musical).

Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Sonata Les Adieux, mov. 1 (dur.: 7’30)
Flávio Augusto, piano

Improvisação livre sobre dois temas da Quinta Sinfonia (dur.: 7’46’’)
Alexandre Rachid, piano

Wonne der Wehmut, Op. 83 nº 1 (dur.: 2’45’’)
Caê Vieira, barítono
Silas Barbosa, piano

Das Göttliches, cânone, com texto de Goethe (dur.: 2’30’’)
Sacra Vox, Valéria Matos,direção musical, Camerata de Cordas, Fernando Pereira,direção musical

Leopoldo Miguez (1850-1902)

Nocturno Op. 10 nº 1 (dur.: 4’12’’)
Cristiana Albim, piano

Nocturno Op. 20 nº 1 (dur.: 3’25’’)
Ana Paula da Matta, piano

Valsa Op. 28, para piano (dur.: 3’33’’)
Ana Paula da Matta, piano

Videoconferência: o naipe de clarinetas

Vídeo conferência de integrantes naipe de claribeta da OSUFRJ. Excertos orquestrais para o naipe das Clarinetas: uma experiência em isolamento.

Integrantes do naipe de clarinetas da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) e da Orquestra de Sopros da UFRJ realizam videoconferência em uma edição da série Presente aqui de casa.

O quarteto formado por Márcio Costa (1ª clarineta), Gabriel Peter (2ª clarineta), Igor Carvalho (3ª clarineta/requinta) e Thiago Tavares (clarone) executa e comenta excertos orquestrais da ópera A Valquíria, do compositor romântico alemão Richard Wagner (1813-1883), demostrando as potencialidades do instrumento e seus congêneres.

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Naipe de clarinetas

  Reprodução
 

Marcio Costa – Graduado pela UFRJ e Mestre pela UFBA, especializou-se na Hochschule für Musik em Karlsruhe (Alemanha) a convite do professor Wolfgang Meyer. Foi membro da Orquestra Sinfônica Nacional da UFF de 2006 a 2017 com a qual realizou diversas gravações do repertório sinfônico brasileiro. Atualmente, é clarinetista da Orquestra Sinfônica da UFRJ e Clarineta solo da Orquestra Sinfônica Brasileira.

Gabriel Peter – Graduado pela UFRJ, cursou dois semestres de sua graduação na Hochschule für Musik em Karlsruhe. Foi um dos vencedores do concurso para solista da OSUFRJ (2014). Em 2018, foi laureado no concurso internacional de clarinete Città di Chieri – Itália, obtendo o terceiro prêmio. Concluiu o mestrado na ESMAE – Portugal em 2019 sob a orientação do profº Nuno Pinto.

Igor Carvalho – iniciou seus estudos de música em Volta Redonda. Foi um dos vencedores dos concursos para jovens solistas da OSB Jovem e OSUFRJ, solando à frente de ambas orquestras. Venceu o prêmio Eleazar de Carvalho, edição 2009, que lhe ofereceu uma bolsa de estudos para se aperfeiçoar na Longy School of Music (Boston-EUA). Atualmente, integra a OPES e OSUFRJ e frequentemente atua no cenário camerístico carioca desenvolvendo um extenso trabalho em diversas formações.

Thiago Tavares – Começou seus estudos em Niterói na Banda de Música do colégio São Vicente de Paulo. Formou-se pela Escola de Música da UFRJ e fez mestrado no Conservatório de Rotterdam com especialização em clarone. Bacharel em música pela UFRJ,

Pablo Carrilho (edição) – Desde 2011 trabalha montando os documentários para o diretor Luís Nachbin. Editou séries e documentários que foram ao ar na TV Globo, GNT, Canal Brasil, SporTV, Canal Futura, entre outros. Entre os trabalhos de destaque mais recentes, estão as séries O Fenômeno MMA (TV Globo / SporTV / Combate), Canhotas (TV Globo / SporTV) e uma reportagem especial sobre a poluição em Ulan Bator, capital da Mongólia, exibida no Fantástico.

“Presente Aqui de Casa”

Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.

A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.

Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na do site.

Brasileiro vence Prêmio de Composição Eisenach Bach 2020

Matéria publicada (31/07/2020) no site da Revista Concerto informa que Helder Alves de Oliveira, doutorando em Poéticas da Criação Musical no PPGM, sob orientação do professor Liduíno Pitombeira, venceu o Prêmio Internacional de Composição Eisenach Bach 2020, na Alemanha, com a obra Ascensão.

 Brasileiro vence Prêmio de Composição Eisenach Bach 2020

O compositor brasileiro Helder Alves de Oliveira venceu o Prêmio Internacional de Composição Eisenach Bach 2020, na Alemanha, com a obra Ascensão.

“A peça de sete minutos para orquestra, com sua parte rica e colorida para percussão, suas relações rítmicas e tonais com a música sul-americana, nos convenceu pela discussão da tradição dos ritmos dos países do hemisfério sul e a modernidade”, afirmou Annete Schlünz, membro do júri da competição.

Oliveira formou-se em piano pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte e realiza doutorado em Poéticas da Criação Musical na UFRJ, sob orientação de Liduíno Pitombeira.

Parte do doutorado foi realizada com bolsa da Fullbright na Universidade da Louisianna.

“Nos Estados Unidos, pude divulgar meu trabalho, representar a cultura brasileira, ter aulas teóricas e pude preparar recitais com músicos internacionais. Ter essa vivência, esse contato de perto com instrumentistas e professores de composição e teoria renomados é algo incrível”, diz o compositor.