Ernani 70 anos: Meloritmias 14, para violoncelo solo

Em mais um vídeo da série “Ernani 70 anos”, em que músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) homenageiam os 70 anos do compositor e maestro titular Ernani Aguiar, Nora Fortunato interpreta a Meloritmias No. 14, para violoncelo solo.

A obra está dividida em dois movimentos: I – Allegro vivo, II – Lento e III Tempo di Frevo.

Inspirado pelas peças para flauta solo intituladas Melopéias, de Guerra-Peixe, Aguiar criou o nome Meloritmias, onde melos significa melodia e ritmias quer dizer ritmos, para uma série que contém quatorze peças para diversos instrumentos solo.

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Os vídeos da série foram produzidos pelos próprios músicos em regime de quarentena, atendendo orientações da UFRJ para combater a pandemia.

A série poder ser acompanha no canal da Escola de Música no YouTube.  

Ernani Aguiar

  Reprodução
  rodrigocamargo
   

Ernani Aguiar (1950) iniciou os estudos musicais na Escola de Música Santa Cecília, em Petrópolis. A partir daí, foi aluno de Paulina D’Ambrosio (violino), César Guerra-Peixe (composição) e Carlos Alberto Pinto Fonseca (regência). Em Buenos Aires, foi bolsista do Mozarteum Argentino, onde estudou com Sérgio Lorenzi. No Conservatório Cherubini, da cidade de Firenze, na Itália, foi aluno de Roberto Michelucci (violino) e de Annibale Gianuario (regência). Ainda na Europa, fez cursos de aperfeiçoamento em regência com Adone Zecchi, Franco Ferrara e Sergiu Celibidache. De volta ao Brasil, fundou e dirigiu o Madrigal Ars Gótica e o Coral Municipal de Petrópolis, conjuntos para os quais criou parte significativa de sua produção para coro misto, como o Salmo 150 (1975), uma de suas composições mais executadas internacionalmente, o tríptico mariano In Honorem Beatissimae Mariae Virginis (1979) e as séries de Motetinos (1980-86).

Foi coordenador do Projeto Espiral da FUNARTE, professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e regente assistente das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Como regente, tem sido responsável por inúmeras estreias de obras contemporâneas e pelo registro da produção do passado, com destaque para a obra do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ, além de diretor artístico e regente da Orquestra Sinfônica da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música.

Ernani Aguiar se destaca por sua produção para orquestra de cordas, em especial as séries Quatro Momentos e Instantes, além de Concertazione I (1979), Música para cordas (2003), Sinfonietta Terza (2005), Sinfonietta Quinta (2005) e Introdução, Noturno e Final (2011). No terreno sinfônico sobressaem as sinfoniettas Prima (1990) e Seconda “Carnevale” (2002), a Abertura em Fanfarras (2005) e a Abertura Quarta (2010). Coro e orquestra se juntam na Missa Brevis IV (1991), nos Cantos Sacros para Orixás (1994) e no Te Deum (2000), além da ópera infantil O Menino Maluquinho (1993).  

Bossa Criativa e Casa do Choro lançam shows e oficinas gratuitos

Série com 54 vídeos, a ser lançada no dia 19/1, no site do Bossa Criativa, aborda história e prática do choro e tem como professores feras como Cristóvão Bastos, Mauricio Carrilho, Bia Paes Leme e Luciana Rabello, entre outras. Programação inclui apresentações com o conjunto Água de Moringa e o Trio Júlio. Projeto é uma iniciativa da Funarte, em parceria com a UFRJ, com curadoria da Escola de Música da Universidade.

Será lançada no próximo dia 19/1, terça-feira, a série Casa do Choro, composta por um conjunto de 50 video-oficinas e quatro shows gratuitos, que abordam história, análise, prática e performance de chorões – tratando desse gênero musical desde seu surgimento, no século XIX, até os dias atuais. Os vídeos estão divididos em quatro módulos: Princípios do Choro, 8 com Maurício Carrilho, Furiosa Portátil e Minishows, que serão postados de forma seriada durante todo o primeiro semestre de 2021 e que poderão ser acessados através do site www.bossacriativa.art.br e, também, pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube. A produção é do Instituto Casa do Choro, referência no gênero, localizada no Rio de Janeiro. A série é parte do Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, iniciativa da Fundação Nacional de Artes – Funarte, em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com curadoria da sua Escola de Música.

  Divulgação
  2021aguademoringa
   Grupo Água de Moringa

O módulo Princípios do Choro é composto por 24 vídeos. Começa tratando das últimas décadas do século XIX e do início do século XX, período especial, mas pouco comentado, da música popular brasileira. Serão abordados temas como os compositores mais marcantes da época e os subgêneros do gênero (que estão na base dos fundamentos de quase tudo o que seria construído em nossa música ao longo do século XX, segundo especialistas). Os professores são Jayme Vignoli, Luciana Rabello, Paulo Aragão e Pedro Aragão.

No módulo 8 com – Mauricio Carrilho, há 12 oficinas, criadas a partir da coleção de CDs de mesmo nome, em que músicas compostas por Carrilho são executadas por ele e por solistas convidados. Nas atividades, o compositor analisa cada uma das peças, destacando características interpretativas e relacionadas aos diversos gêneros do universo do choro.

Já nos 14 vídeos do módulo Furiosa Portátil, compositores ligados à Casa do Choro – alguns deles entre os mais atuantes no cenário popular brasileiro – analisam peças que criaram para a Orquestra Furiosa Portátil, formada por alunos e professores da Escola Portátil de Música; e gravadas em CD, em 2014. Todas essas oficinas contêm gravações sincronizadas às partituras das músicas analisadas. O trabalho é de Cristóvão Bastos, Mauricio Carrilho, Bia Paes Leme, Luciana Rabello, Marcílio Lopes, Jayme Vignoli, Paulo Aragão e Pedro Paes.

Finalmente, o módulo Minishows traz quatro apresentações com os conjuntos Água de Moringa e Trio Julio, gravadas ao vivo no Auditório Gnattali, da Casa do Choro, especialmente para o projeto. O repertório combina clássicos do gênero com músicas compostas por compositores atuantes no choro do século XXI.

O grupo Água de Moringa é formado por Rui Alvim (clarinete, clarone, sax soprano e sax alto), Marcílio Lopes (bandolim, violão tenor e bandocello), Jayme Vignoli (cavaquinho). Luiz Flavio Alcofra (violão e viola caipira), Josimar Gomes Carneiro (violão de sete cordas) e André Santos “Boxexa” (percussão e bateria). Já o Trio Julio é composto por Magno Júlio (percussão) e por seus irmãos gêmeos Marlon Júlio (violão sete cordas) e Maycon Júlio (bandolim).

Para mais informações sobre os participantes, fotografias e/ou entrevistas, entrar em contatdo com nossa assessoria (contatos mais abaixo).

O Bossa Criativa

Parceria entre a Funarte e a UFRJ, com curadoria da Escola de Música da universidade, o projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente reúne apresentações e oficinas de diversas linguagens artísticas, integrantes de várias formas de economia criativa. O foco é a democratização da cultura, bem como a diversidade e a difusão de todas as artes, de modo inclusivo. A programação é composta de shows curtos, performances e atividades de capacitação, em vídeos, exibidos no site www.bossacriativa.art.br, com participação de artistas de todo o Brasil. A agenda inclui o lançamento de um edital para novas propostas artísticas e culturais; e um chamamento público, para apresentação de trabalhos de mestrado na área das artes. A iniciativa faz parte do Projeto Arte de Toda Gente. Mais informações no site da iniciativa.

SERVIÇO
A partir do dia 19 de janeiro de 2021, com videoaulas e minishows postados ao longo do primeiro semestre do ano no site do projeto e, também, no canal Arte de Toda Gente, no Youtube.

Ernani 70 anos: Paulo Andrade interpreta Meloritmias No. 13, para

Em mais um vídeo da série “Ernani 70 anos”, em que músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) homenageiam os 70 anos do compositor e maestro titular Ernani Aguiar, Paulo Andrade interpreta a Meloritmias No. 13, para fagote só.

A obra está dividida em três movimentos: I – Cum jubilo, II – Calm e III – Molto Allegro.

Inspirado pelas peças para flauta solo intituladas Melopéias, de Guerra-Peixe, Aguiar criou o nome Meloritmias, onde melos significa melodia e ritmias quer dizer ritmos, para uma série que contém quatorze peças para diversos instrumentos solo.

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Os vídeos da série foram produzidos pelos próprios músicos em regime de quarentena, atendendo orientações da UFRJ para combater a pandemia.

A série poder ser acompanha no canal da Escola de Música no YouTube.  

Ernani Aguiar

  Reprodução
  rodrigocamargo
   

Ernani Aguiar (1950) iniciou os estudos musicais na Escola de Música Santa Cecília, em Petrópolis. A partir daí, foi aluno de Paulina D’Ambrosio (violino), César Guerra-Peixe (composição) e Carlos Alberto Pinto Fonseca (regência). Em Buenos Aires, foi bolsista do Mozarteum Argentino, onde estudou com Sérgio Lorenzi. No Conservatório Cherubini, da cidade de Firenze, na Itália, foi aluno de Roberto Michelucci (violino) e de Annibale Gianuario (regência). Ainda na Europa, fez cursos de aperfeiçoamento em regência com Adone Zecchi, Franco Ferrara e Sergiu Celibidache. De volta ao Brasil, fundou e dirigiu o Madrigal Ars Gótica e o Coral Municipal de Petrópolis, conjuntos para os quais criou parte significativa de sua produção para coro misto, como o Salmo 150 (1975), uma de suas composições mais executadas internacionalmente, o tríptico mariano In Honorem Beatissimae Mariae Virginis (1979) e as séries de Motetinos (1980-86).

Foi coordenador do Projeto Espiral da FUNARTE, professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e regente assistente das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Como regente, tem sido responsável por inúmeras estreias de obras contemporâneas e pelo registro da produção do passado, com destaque para a obra do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ, além de diretor artístico e regente da Orquestra Sinfônica da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música.

Ernani Aguiar se destaca por sua produção para orquestra de cordas, em especial as séries Quatro Momentos e Instantes, além de Concertazione I (1979), Música para cordas (2003), Sinfonietta Terza (2005), Sinfonietta Quinta (2005) e Introdução, Noturno e Final (2011). No terreno sinfônico sobressaem as sinfoniettas Prima (1990) e Seconda “Carnevale” (2002), a Abertura em Fanfarras (2005) e a Abertura Quarta (2010). Coro e orquestra se juntam na Missa Brevis IV (1991), nos Cantos Sacros para Orixás (1994) e no Te Deum (2000), além da ópera infantil O Menino Maluquinho (1993).  

“Ernani 70 anos” destaca a Meloritmias No. 11, peça para fagote só

Em mais um vídeo da série “Ernani 70 anos”, em que músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) homenageiam os 70 anos do compositor e maestro titular Ernani Aguiar, Paulo Andrade interpreta a Meloritmias No. 11, para fagote só.

A obra está dividida em três movimentos: I – Movido, II Adagio e III “Alla Jazz”.

Inspirado pelas peças para flauta solo intituladas Melopéias, de Guerra-Peixe, Aguiar criou o nome Meloritmias, onde melos significa melodia e ritmias quer dizer ritmos, para uma série que contém quatorze peças para diversos instrumentos solo.

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Os vídeos da série foram produzidos pelos próprios músicos em regime de quarentena, atendendo orientações da UFRJ para combater a pandemia.

A série poder ser acompanha no canal da Escola de Música no YouTube.  

Ernani Aguiar

  Reprodução
  rodrigocamargo
   

Ernani Aguiar (1950) iniciou os estudos musicais na Escola de Música Santa Cecília, em Petrópolis. A partir daí, foi aluno de Paulina D’Ambrosio (violino), César Guerra-Peixe (composição) e Carlos Alberto Pinto Fonseca (regência). Em Buenos Aires, foi bolsista do Mozarteum Argentino, onde estudou com Sérgio Lorenzi. No Conservatório Cherubini, da cidade de Firenze, na Itália, foi aluno de Roberto Michelucci (violino) e de Annibale Gianuario (regência). Ainda na Europa, fez cursos de aperfeiçoamento em regência com Adone Zecchi, Franco Ferrara e Sergiu Celibidache. De volta ao Brasil, fundou e dirigiu o Madrigal Ars Gótica e o Coral Municipal de Petrópolis, conjuntos para os quais criou parte significativa de sua produção para coro misto, como o Salmo 150 (1975), uma de suas composições mais executadas internacionalmente, o tríptico mariano In Honorem Beatissimae Mariae Virginis (1979) e as séries de Motetinos (1980-86).

Foi coordenador do Projeto Espiral da FUNARTE, professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e regente assistente das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Como regente, tem sido responsável por inúmeras estreias de obras contemporâneas e pelo registro da produção do passado, com destaque para a obra do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ, além de diretor artístico e regente da Orquestra Sinfônica da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música.

Ernani Aguiar se destaca por sua produção para orquestra de cordas, em especial as séries Quatro Momentos e Instantes, além de Concertazione I (1979), Música para cordas (2003), Sinfonietta Terza (2005), Sinfonietta Quinta (2005) e Introdução, Noturno e Final (2011). No terreno sinfônico sobressaem as sinfoniettas Prima (1990) e Seconda “Carnevale” (2002), a Abertura em Fanfarras (2005) e a Abertura Quarta (2010). Coro e orquestra se juntam na Missa Brevis IV (1991), nos Cantos Sacros para Orixás (1994) e no Te Deum (2000), além da ópera infantil O Menino Maluquinho (1993).  

Ernani 70 anos: Paulo Santoro interpreta Ponteado, para violoncelo só

Em mais um vídeo da série “Ernani 70 anos”, em que músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) homenageiam os 70 anos do compositor e maestro titular Ernani Aguiar, Paulo Santoro interpreta Ponteado, para violoncelo só.

Composta em 1989, e estreada no ano seguinte por David Chew no Canning House, em Londres, Inglaterra, a obra é uma transcrição do autor do primeiro movimento se sua Meloritmias nº 5. Do mesmo movimento, aliás, Aguiar escreveu outra transcrição, mas para violino.

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Os vídeos da série foram produzidos pelos próprios músicos em regime de quarentena, atendendo orientações da UFRJ para combater a pandemia.

A série poder ser acompanha no canal da Escola de Música no YouTube.  

Ernani Aguiar

  Reprodução
  rodrigocamargo
   

Ernani Aguiar (1950) iniciou os estudos musicais na Escola de Música Santa Cecília, em Petrópolis. A partir daí, foi aluno de Paulina D’Ambrosio (violino), César Guerra-Peixe (composição) e Carlos Alberto Pinto Fonseca (regência). Em Buenos Aires, foi bolsista do Mozarteum Argentino, onde estudou com Sérgio Lorenzi. No Conservatório Cherubini, da cidade de Firenze, na Itália, foi aluno de Roberto Michelucci (violino) e de Annibale Gianuario (regência). Ainda na Europa, fez cursos de aperfeiçoamento em regência com Adone Zecchi, Franco Ferrara e Sergiu Celibidache. De volta ao Brasil, fundou e dirigiu o Madrigal Ars Gótica e o Coral Municipal de Petrópolis, conjuntos para os quais criou parte significativa de sua produção para coro misto, como o Salmo 150 (1975), uma de suas composições mais executadas internacionalmente, o tríptico mariano In Honorem Beatissimae Mariae Virginis (1979) e as séries de Motetinos (1980-86).

Foi coordenador do Projeto Espiral da FUNARTE, professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e regente assistente das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Como regente, tem sido responsável por inúmeras estreias de obras contemporâneas e pelo registro da produção do passado, com destaque para a obra do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ, além de diretor artístico e regente da Orquestra Sinfônica da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música.

Ernani Aguiar se destaca por sua produção para orquestra de cordas, em especial as séries Quatro Momentos e Instantes, além de Concertazione I (1979), Música para cordas (2003), Sinfonietta Terza (2005), Sinfonietta Quinta (2005) e Introdução, Noturno e Final (2011). No terreno sinfônico sobressaem as sinfoniettas Prima (1990) e Seconda “Carnevale” (2002), a Abertura em Fanfarras (2005) e a Abertura Quarta (2010). Coro e orquestra se juntam na Missa Brevis IV (1991), nos Cantos Sacros para Orixás (1994) e no Te Deum (2000), além da ópera infantil O Menino Maluquinho (1993).  

Sacra Vox e Violões da UFRJ apresentam o Chorinho Natalino

Em clima de Natal, os conjuntos Sacra Vox e Violões da UFRJ apresentam o Chorinho Natalino, do compositor José Vieira Brandão (1911-2002).

Brandão nasceu em Minas Gerais e viveu no Rio de Janeiro. Foi pianista, educador e compositor e ativo na implantação da educação musical e do canto coral nas escolas, na década de 1930.

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Com esse bem humorado Chorinho Natalino, os dois conjuntos desejam a todos Boas Festas.

Professor da EM eleito para a ABM

Liduino Pitombeira, docente da Escola de Música, foi eleito para a Academia Brasileira de Música (ABM). Vaga desde 2019 com a morte do seu último ocupante, o musicólogo Flávio Silva, ele conquistou a cadeira no 28, cujo patrono é Ernesto Nazareth.

  Reprodução
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Nascido em Russas, Ceará, em 1962, Pitombeira é um dos principais compositores brasileiros de sua geração. Possui um Ph.D. em Harmonia e Composição, pela Universidade do Estado da Luisiana, nos EUA, e, atualmente, é Professor de Composição da UFRJ

No primeiro turno foram quatro candidatos. O segundo turno foi disputado entre Liduino e o professor e musicólogo Carlos Katter.  A apuração havia sido adiada em razão da suspensão das atividades da ABM a partir de março, como consequência da pandemia. Foi retomada nessa segunda-feira (21), com a presença da diretoria da ABM, formada por João Guilherme Ripper (presidente), André Cardoso (vice-presidente), Ernani Aguiar, Manoel Corrêa do Lago, Ricardo Tacuchian e Turibio Santos.

A posse ainda será marcada para o próximo ano.

Sinos lança revista virtual

A primeira edição da revista pode ser baixada da Internet. Publicação traz artigos de maestros e especialistas sobre o segmento orquestral, reportagens sobre a transformação que orquestras de projetos sociais na vida dos jovens músicos e uma entrevista com Marlos Nobre.

O Sistema Nacional de Orquestras Sociais  (Sinos) acaba de lançar a primeira edição de sua revista. Com periodicidade anual e circulação virtual em formato eletrônico, o periódico poderá ser acessado através do site do projeto.

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  Leia aqui a publicação ou no site do projeto.

A publicação faz parte do conjunto de ações do Sinos, lançado em julho e que tem como objetivo fomentar e apoiar os projetos de educação musical que adotam o ensino coletivo de instrumentos e formam orquestras.

O Sinos é fruto de parceria entre a Fundação Nacional de Artes (Funarte) e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), por meio de sua Escola de Música. O projeto é formado por uma rede de dezenas de profissionais de música, que atuam em cursos, oficinas, concertos e festivais; durante o segundo semestre de 2020 e, também, por todo o ano de 2021. As atividades se iniciaram exclusivamente online e, quando possível, se estenderão a ações presenciais, em todas as regiões do país. A ideia é capacitar regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais, apoiando projetos sociais de música e, ainda, contribuir para o desenvolvimento das orquestras-escola de todo o Brasil, oferecendo apoio pedagógico, teórico e prático ao trabalho dessas organizações sociais e instituições.

Nesse sentido, fazem parte do conjunto de ações do projeto a publicação de cadernos pedagógicos, apostilas, partituras e de um periódico – a Revista Sinos. Com periodicidade anual, ela tem como pauta o universo das orquestras do Brasil, tanto profissionais quanto acadêmicas, incluindo as dos projetos sociais.

Nesta primeira edição, a Revista Sinos traz artigos do maestro André Cardoso (coordenador do Sinos e editor da publicação), Diomar Silveira (Instituto Cultural Filarmônica), Ana Flávia Cabral Souza Leite (Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira) e Simone Santos (Projeto Espiral do Sinos), além de matérias sobre diferentes projetos sociais brasileiros e de uma entrevista com o Maestro Marlos Nobre.

“Com a publicação da revista, a ação editorial do Sinos ganha corpo e se junta à publicação de partituras e textos pedagógicos voltados aos alunos e profissionais das orquestras brasileiras”, escreve André Cardoso, no editorial da revista. “A publicação contribui assim para que o Sinos seja uma realidade perene em nosso ambiente cultural, sem descontinuidade, para que cumpra sua missão ao longo do tempo e beneficie diferentes gerações de brasileiros”, conclui.

Ernani 70 anos: Andréia Carizzi interpreta Meloritmias nº 6, para

Em mais um vídeo da série “Ernani 70 anos”, em que músicos da Orquestra Sinfônica da UFRJ (OSUFRJ) homenageiam os 70 anos do compositor e maestro titular Ernani Aguiar, Andréia Carizzi interpreta Meloritmias nº 6, para violino só.

Composta em 1990, a obra está dividida em três movimentos – 1. Mosso, ma pesante; 2. Lento; 3. Tempo de frevo.

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Inspirado pelas peças para flauta solo intituladas Melopéias, de Guerra-Peixe, Aguiar criou o nome Meloritmias, onde melos significa melodia e ritmias quer dizer ritmos, para uma série que contém quatorze peças para diversos instrumentos solo.

Os vídeos da série foram produzidos pelos próprios músicos em regime de quarentena, atendendo orientações da UFRJ para combater a pandemia.

A série poder ser acompanha no canal da Escola de Música no YouTube.  

Ernani Aguiar

  Reprodução
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Ernani Aguiar (1950) iniciou os estudos musicais na Escola de Música Santa Cecília, em Petrópolis. A partir daí, foi aluno de Paulina D’Ambrosio (violino), César Guerra-Peixe (composição) e Carlos Alberto Pinto Fonseca (regência). Em Buenos Aires, foi bolsista do Mozarteum Argentino, onde estudou com Sérgio Lorenzi. No Conservatório Cherubini, da cidade de Firenze, na Itália, foi aluno de Roberto Michelucci (violino) e de Annibale Gianuario (regência). Ainda na Europa, fez cursos de aperfeiçoamento em regência com Adone Zecchi, Franco Ferrara e Sergiu Celibidache. De volta ao Brasil, fundou e dirigiu o Madrigal Ars Gótica e o Coral Municipal de Petrópolis, conjuntos para os quais criou parte significativa de sua produção para coro misto, como o Salmo 150 (1975), uma de suas composições mais executadas internacionalmente, o tríptico mariano In Honorem Beatissimae Mariae Virginis (1979) e as séries de Motetinos (1980-86).

Foi coordenador do Projeto Espiral da FUNARTE, professor do Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e regente assistente das orquestras Sinfônica Nacional da Rádio MEC e Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro. Como regente, tem sido responsável por inúmeras estreias de obras contemporâneas e pelo registro da produção do passado, com destaque para a obra do Padre José Maurício Nunes Garcia (1767-1830). É professor de regência e prática de orquestra da Escola de Música da UFRJ, além de diretor artístico e regente da Orquestra Sinfônica da UFRJ. É membro da Academia Brasileira de Música.

Ernani Aguiar se destaca por sua produção para orquestra de cordas, em especial as séries Quatro Momentos e Instantes, além de Concertazione I (1979), Música para cordas (2003), Sinfonietta Terza (2005), Sinfonietta Quinta (2005) e Introdução, Noturno e Final (2011). No terreno sinfônico sobressaem as sinfoniettas Prima (1990) e Seconda “Carnevale” (2002), a Abertura em Fanfarras (2005) e a Abertura Quarta (2010). Coro e orquestra se juntam na Missa Brevis IV (1991), nos Cantos Sacros para Orixás (1994) e no Te Deum (2000), além da ópera infantil O Menino Maluquinho (1993).  

BAN homenageia Alberto Nepomuceno com série de vídeos sobre o

Com uma série de vídeos intitulada “Nepomuceno mais 100” a Biblioteca da Escola de Música se junta às recordações do centenário de morte de Alberto Nepomuceno, ocorrida no dia 16 de outubro de 1920.

Compositor, pianista, organista e regente, o cearence Alberto Nepomuceno (1864 — 1920) é considerado um dos precursores do nacionalismo na música de concerto do Brasil. 

Na abertura da série, Alexandre Augusto, bolsista da biblioteca, interpreta Galhofeira, Op. 13, escrita em 1984 pelo compositor, considerado. 

 
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BAN

Em 1957 a Biblioteca da Escola de Música da UFRJ, devido a inauguração de novas instalações, passou a se chamar Biblioteca Alberto Nepomuceno, informa Suelen Dias, atual bibliotecária-chefe.

A escolha do nome foi uma homenagem ao músico, que se dedicou à organização do setor. Nepomuceno esteve à frente da direção da Escola de Música de 1906 a 1916, período em que transferiu seu gabinete para a Biblioteca.

Suelen lembra que. entre os livros de registro mais antigos que se encontram no acervo histórico da BAN, há um fichário manuscrito atribuído ao compositor com índice alfabético de títulos, listado pela primeira vez com a localização das obras nas estantes.