UNIRIO homenageia Luiz Senise

Iniciativa do Instituto Villa-Lobos (IVL), concerto virtual contou com a participação de professores e ex-alunos.

O Instituto Villa-Lobos (IVL) da UNIRIO homenageou nessa quinta-feira, dia 5 de agosto, em seu canal no Youtube o professor e pianista Luiz Henrique Senise, que morreu ano passado em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. 

Senise foi discípulo de Elzira Amábile, aperfeiçoou-se com Jacques Klein, Arnaldo Estrella e Magda Tagliaferro. Na Europa estudou sob a orientação de Bruno Seidlhofer em Viena, Nikita Magaloff em Genebra e com Jan Ekier, Pierre Sancan e Eliane Richepin na França.

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Dono de uma técnica impecável, destacou-se como professor de piano do Departamento de Teclado da EM por quase três décadas, tendo formado gerações de pianistas. A excelência de seus ensinamentos é atestada por centenas de prêmios conquistados por seus alunos.

“Justa homenagem”

Ronal Silveira, diretor da EM e um dos participantes da live, lembra com carinho o mestre. “Tive o privilégio de ter sido seu aluno na graduação e mestrado, além de parceiro em um duo de piano a quatro mãos por 25 anos”, disse.

O diretor destaca a importância da iniciativa da IVL:

– Esta justa homenagem realizada por uma instituição parceira nos comove muito. Com este concerto a UNIRIO sublinha a importância desse nosso grande artista, além de reconhecer o seu imenso legado pedagógico, responsável pela formação de tantos professores que atuam em universidades no Brasil e no exterior. A Escola de Música da UFRJ está muito grata ao IVL.

 

Programa

Franz Liszt (1811-1886) – Rapsódia Húngara – 5:16
Marina Spoladore

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Prole do Bebê no. 2: O Boisinho de Chumbo – 19:40
Antônio Guimarães Neto

Claude Debussy (1862-1918) – “…Les Collines d’Anacapri: Prelúdios, 1o Caderno – 25:58
Gian Ponte

Ronaldo Miranda (1948) – Três Micro-peças – 31:03
Myrian Aubin

Alexander Scriabin (1872-1915) – Prelúdios op. 11: nºs 4, 5, 6, 10, 14 – 40:21
Ronal Silveira

Sergey Prokofieff (1891-1953) – The Montagues and Capulets – 51:34
Patrícia Mol

Heitor Villa- Lobos (1887-1959) – Duas Cirandas: Que Lindos Olhos e O Cravo Brigou com a Rosa – 55:39
Ramon Theobald

Johannes Brahms (1833-1897) – Intermezzo op. 76 n. 6 – 1:08:35
Marcelo Thys

W. A. Mozart (1756-1791) – Adagio em Si menor KV 540 – 1:13:10
Guilherme Tomaselli

Sergei Rachmaninoff (1873-1943 ) – Concerto para Piano n. 2 Op. 18 – III Mov. – 1:20:57
Rafael Ruiz – piano
Felipe Prazeres – regência
Orquestra da Escola de Música da UFRJ – ORSEM

Alexander Scriabin (1872-1915) – 12 Prelúdios op. 11: nº 13
Luiz Henrique Senise

Nas comemorações dos 173 anos da EM, Luiz Senise também será homenageado.

IVL homenageia Luiz Senise

Concerto virtual vai ao ar no dia 5 de agosto, às 18h, no canal do Instituto Villa-Lobos no Youtube.

O Instituto Villa-Lobos (IVL) da UNIRIO homenageia dia 5 de agosto em seu canal no Youtube o professor e pianista Luiz Henrique Senise, que morreu ano passado em decorrência de complicações causadas pela Covid-19. O concerto virtual, que contará com a participação de docentes e instrumentistas da Escola de Música, está marcado para às 18h.

Senise foi discípulo de Elzira Amábile, aperfeiçoou-se com Jacques Klein, Arnaldo Estrella e Magda Tagliaferro. Na Europa estudou sob a orientação de Bruno Seidlhofer em Viena, Nikita Magaloff em Genebra e com Jan Ekier, Pierre Sancan e Eliane Richepin na França.

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Dono de uma técnica impecável, destacou-se como professor de piano do Departamento de Teclado da EM por quase três décadas, tendo formado gerações de pianistas. A excelência de seus ensinamentos é atestada por centenas de prêmios conquistados por seus alunos.

“Justa homenagem”

Ronal Silveira, diretor da EM e um dos participantes da live, lembra com carinho o mestre. “Tive o privilégio de ter sido seu aluno na graduação e mestrado, além de parceiro em um duo de piano a quatro mãos por 25 anos”, disse.

O diretor destaca a importância da iniciativa da IVL:

– Esta justa homenagem realizada por uma instituição parceira nos comove muito. Com este concerto a UNIRIO sublinha a importância desse nosso grande artista, além de reconhecer o seu imenso legado pedagógico, responsável pela formação de tantos professores que atuam em universidades no Brasil e no exterior. A Escola de Música da UFRJ está muito grata ao IVL.

 

Programa

Franz Liszt (1811-1886) – Rapsódia Húngara – 5:16
Marina Spoladore

Heitor Villa-Lobos (1887-1959) – Prole do Bebê no. 2: O Boisinho de Chumbo – 19:40
Antônio Guimarães Neto

Claude Debussy (1862-1918) – “…Les Collines d’Anacapri: Prelúdios, 1o Caderno – 25:58
Gian Ponte

Ronaldo Miranda (1948) – Três Micro-peças – 31:03
Myrian Aubin

Alexander Scriabin (1872-1915) – Prelúdios op. 11: nºs 4, 5, 6, 10, 14 – 40:21
Ronal Silveira

Sergey Prokofieff (1891-1953) – The Montagues and Capulets – 51:34
Patrícia Mol

Heitor Villa- Lobos (1887-1959) – Duas Cirandas: Que Lindos Olhos e O Cravo Brigou com a Rosa – 55:39
Ramon Theobald

Johannes Brahms (1833-1897) – Intermezzo op. 76 n. 6 – 1:08:35
Marcelo Thys

W. A. Mozart (1756-1791) – Adagio em Si menor KV 540 – 1:13:10
Guilherme Tomaselli

Sergei Rachmaninoff (1873-1943 ) – Concerto para Piano n. 2 Op. 18 – III Mov. – 1:20:57
Rafael Ruiz – piano
Felipe Prazeres – regência
Orquestra da Escola de Música da UFRJ – ORSEM

Alexander Scriabin (1872-1915) – 12 Prelúdios op. 11: nº 13
Luiz Henrique Senise

Nas comemorações dos 173 anos da EM, Luiz Senise também será homenageado.

Um Novo Olhar: contação acessível de histórias é tema de palestra no

Será liberada nesta quinta-feira, 17 de junho, às 17h, no site www.umnovoolhar.art.br, com transmissão pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube, a palestra Contação acessível de histórias, com a professora e contadora Loide Aragão (foto). Apresentado originalmente durante o VIII Enac – Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural (2020), o trabalho da especialista tem como objetivo abordar a metodologia desenvolvida por ela a partir do livro em multiformato

Será liberada nesta quinta-feira, 17 de junho, às 17h, no site www.umnovoolhar.art.br, com transmissão pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube, a palestra Contação acessível de histórias, com a professora e contadora Loide Aragão (foto). Apresentado originalmente durante o VIII Enac – Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural (2020), o trabalho da especialista tem como objetivo abordar a metodologia desenvolvida por ela a partir do livro em multiformato O Espelho Mágico e que propõe novas formas e maneiras de contar a história dentro de uma perspectiva inclusiva. O Um Novo Olhar é uma parceria da Fundação Nacional de Artes – Funarte com a UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música.

“A contação de histórias é uma ferramenta muito importante em nosso processo de formação e desenvolvimento”, afirma Loide Aragão. “Ela estimula o hábito da escuta, a consciência reflexiva, a resolução de situações problemas, além de despertar a imaginação e a emoção. Tornar o espaço de contação de histórias uma atividade cultural acessível é garantir o acesso ao material literário a diferentes públicos”, diz a professora. Ela explica que a contação acessível de história surge tanto do reconhecimento legal das pessoas com deficiência e com necessidades específicas de acesso à arte e à cultura, quanto da necessidade de desenvolvimento de uma boa apresentação artística.
O vídeo com a palestra conta com tradução em libras, legendagem e audiodescrição.

A palestrante

Loide Leite Aragão é técnica em Assuntos Educacionais (IFF), professora, escritora e contadora de histórias. É graduada Letras pela Unigranrio e mestre em Educação pela UERJ. Ela é também especialista em Literatura Infantil e Juvenil (2008) e em Acessibilidade Cultural (2019) pela UFRJ. Atualmente, é aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ, com ênfase em Educação Inclusiva, atuando com os temas de Língua Portuguesa, letramento, produção de texto e produção textual inclusiva. Mais informações sobre a palestrante em https://www.loidearagao.com .

O projeto Um Novo Olhar

O objetivo do projeto Um Novo Olhar é promover a acessibilidade e a inclusão de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, por meio das artes e da capacitação de professores e de regentes para coro. Com a exibição online de shows e oficinas, vídeo podcasts (vodcasts) e “lives” sobre arte e acessibilidade e uma série de publicações, a iniciativa tem também como alvo ampliar a percepção de toda a sociedade sobre as deficiências. O trabalho integra o programa Arte de Toda Gente, desenvolvido em conjunto pela Funarte e pela UFRJ, por meio da Escola de Música da Universidade. Mais informações no site do projeto – www.umnovoolhar.com.br.

Arte de Toda Gente, agora também no rádio

O programa Arte de Toda Gente tem o objetivo de divulgar as atividades culturais e pedagógicas oferecidas gratuitamente a toda a população brasileira pelos projetos Bossa Criativa, Sinos e Um Novo olhar, da parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música.

2cd9bda94b4717b6921b715b70b8fce9 2021fotosexphomeA ideia é proporcionar aos ouvintes um boletim expandido, em formato de podcast, que será veiculado todas as sextas-feiras às 14h, com reprise às 19h. Nele, serão apresentadas e comentadas as diversas ações dos projetos, como cursos de formação, shows, concertos, palestras, performances e outros.

Estreia

No programa de estreia, que vai ao ar nesta sexta-feira dia 28 de maio de 2021, haverá uma chamada a produtores e gestores de projetos sociais nas áreas de música, patrimônio, artes e acessibilidade para que participem do Mapeamento de Projetos Sociais Arte de Toda Gente, que está em andamento em todo o país. Esta edição contará ainda com um depoimento do maestro e professor Marcelo Jardim, coordenador dos projetos, sobre a importância e os objetivos desse mapeamento.

O programa Arte de Toda Gente terá duração de 3 a 5 minutos e poderá ser acompanhado pela rádio UFRJ no link https://www.radio.ufrj.br/, pelo site http://artedetodagente.com.br/ e ainda pelas plataformas de streaming, uma vez que será distribuído também como podcast.

A equipe e a rádio

O programa foi criado para a Rádio UFRJ pela coordenadora do Núcleo de Mídias Digitais (NuMiDi), professora Katia Augusta Maciel, em conjunto com Sharon Stefani Rivera Caldeira, mestranda do PPGMC/UFRJ, locutora, produtora de rádio e diretora adjunta administrativa do Núcleo de Rádio e TV da Universidade Federal do Rio de Janeiro. E contou com a consultoria do produtor Yke Leon, que atuou por 6 anos na Rádio MPB FM, além de ser poeta, jornalista, apresentador e roteirista, mestre em Mídias Criativas pelo PPGMC/UFRJ, e atual Superintendente de Leitura e Conhecimento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.

A Rádio UFRJ soma nas plataformas de streaming mais de 83 mil downloads de conteúdos desde março de 2020, quando iniciou as atividades online. Além disso, como ressalta a coordenadora Kátia Maciel, o ano de 2019 é conhecido como o “ano do podcast” no Brasil, e desde então o formato vem ganhando adeptos e se consolidando como mídia criativa e informativa de qualidade.

“Com o lançamento do programa/podcast Arte de Toda Gente, estamos incluindo as ações da parceria entre a Funarte e a UFRJ nesse trend e ampliando o alcance da divulgação dos projetos, aproveitando o que há de mais atual no ciberespaço para dar maior visibilidade às ações da parceria”, explica Kátia Maciel. Ela acredita que o programa também despertará o interesse do público de diversas faixas etárias para a produção de conhecimento da universidade, dando maior visibilidade aos projetos de extensão da parceria da mesma com a Funarte e reafirmando sua importância para a sociedade.

Sinos apresenta Orquestra Jovem Alegro

Formada por jovens de 18 a 29 anos, vindos de todo o Brasil, orquestra (foto) de projeto social curitibano interpreta peças de Harry Crowl e Henrique de Curitiba, integrantes do repertório do Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos. Recital estreia nesta sexta-feira, 21 de maio, às 18h. Projeto é parceria da Funarte com a UFRJ.

Formada por jovens de 18 a 29 anos, vindos de todo o Brasil, orquestra (foto) de projeto social curitibano interpreta peças de Harry Crowl e Henrique de Curitiba, integrantes do repertório do Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos. Recital estreia nesta sexta-feira, 21 de maio, às 18h. Projeto é parceria da Funarte com a UFRJ.

O rquestra Jovem Alegro

  Reprodução
 

Estreia nesta sexta-feira, 21 de maio, às 18h, o segundo recital da temporada 2021 da série Concertos Sinos, do Sistema Nacional de Orquestras Sociais. Na apresentação, a Orquestra Jovem Alegro – OJA de Curitiba, Paraná, é conduzida pelo maestro Alejandro Aldana e apresenta obras de dois compositores paranaenses, Henrique de Curitiba e Harry Crowl O Sinos é uma parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música. O concerto estará disponível no site www.sinos.art.br e no canal Arte de Toda Gente, no Youtube.

Projeto educacional mantido pela Associação Musical Alegro, de Curitiba, a OJA gravou para os Concertos Sinos trabalhos de dois compositores representativos da música paranaense. De Harry Crowl, “Aventuras no Quintal”, uma obra composta por encomenda do Sinos e que reúne três peças com diferentes níveis de dificuldades técnicas: “A formiga e a folha”, “As joaninhas” e “Os sapos e os insetos”. De Henrique de Curitiba, “Vocalize”, obra incorporada ao Repertório Sinos. Escrita originalmente para canto e orquestra de cordas, a peça ganhou, do próprio compositor, uma versão para violino solo, nesta apresentação a cargo de Wagner Oliveira.

A orquestra

A Orquestra Jovem Alegro – OJA foi criada em 2018, como grupo mais avançado da Associação Musical Alegro. Organização sem fins lucrativos sediada em Curitiba-PR, ela apoia cinco núcleos de música no estado do Paraná, promovendo, desde 2016, educação musical a crianças e jovens. A OJA é formada por músicos com idades entre 18 e 29 anos de todo o Brasil e que se reúnem anualmente para o Festival OJA. A orquestra tem direção artística do maestro Thiago Santos.

O programa do concerto

“Vocalize”, de Henrique de Curitiba, foi composta em 1993. A peça foi escrita originalmente para canto e piano ou orquestra de cordas. A ausência de texto e a expressividade da melodia acabaram por incentivar o compositor a produzir uma versão para violino como instrumento solista.

“Aventuras no Quintal”, três peças didáticas para orquestra de cordas, foi composta em 2020 por Harry Crowl especialmente para o Sinos. Integram a obra:

“A Formiga e a Folha” – para treinar o movimento contínuo do arco e o uso somente do primeiro dedo, na primeira posição, vamos ver aqui o caminhar da formiga carregando uma folha muito maior e mais pesada do que ela. Mas, ela o faz com toda dedicação.

“As Joaninhas” – já preparados para tocar bem em toda a primeira posição, os músicos vão contar a estória do cotidiano das fantásticas joaninhas que voam, caminham apressadamente sozinhas ou em grupo, colorindo o jardim.

“O Sapo e os Insetos” – com o domínio de várias técnicas e posições, a orquestra de cordas já está apta a descrever o universo do sapo que, escondido num canto do jardim à noite, satisfaz o seu voraz apetite pelos insetos que passam por ele sem se dar conta de sua língua ligeira. Depois de satisfeito, o sapo dorme, sonha e desperta cheio de apetite novamente.

“As três peças estão associadas com uma experiência de um quintal de uma casa, como as muitas de madeira que ainda vemos aqui no Sul do Brasil”, diz Harry Crowl. “Meu ponto de partida para as peças foi justamente essa vida intensa dos insetos e dos bicho que estão pro ali”.

O que são os Concertos Sinos

A série Concertos Sinos foi criada para veicular a produção artística dos projetos sociais, das orquestras brasileiras e do próprio Sistema Nacional das Orquestras Sociais. Por meio da série, em concertos presenciais ou virtuais, são também apresentadas ao público as obras criadas e editadas para o Repertório Sinos – ação que disponibiliza obras de compositores brasileiros de diferentes épocas e de todas as regiões do país. O Concertos Sinos conta com a participação de diversas orquestras, solistas e maestros brasileiros, assim como de alguns dos compositores, que também participam com breves comentários sobre suas obras. Atualmente, os Concertos Sinos estão em sua segunda temporada e todas as apresentações da série estão disponíveis, tanto no site do projeto, quanto no canal Arte de Toda gente, no Youtube.

O projeto

Lançado em julho de 2020, o Sinos é formado por uma rede de dezenas de profissionais de música, que atuam em cursos, oficinas, concertos e festivais. As atividades se iniciaram exclusivamente online e, quando possível, se estenderão a ações presenciais, em todas as regiões do país. A ideia é capacitar regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais, apoiando projetos sociais de música e, ainda, contribuir para o desenvolvimento das orquestras-escola de todo o país. Para mais detalhes sobre o projeto visite o site www.sinos.art.br.

SERVIÇO
Lançamento da apresentação da Orquestra Jovem Alegro na segunda temporada da série Concertos Sinos, do Sistema Nacional de Orquestras Sociais. Estreia na sexta-feira, 21 de maio de 2021, às 18h, no site www.sinos.art.br e no canal Arte de Toda Gente, no Youtube. Após o lançamento, todo o material postado continuará disponível no site e no Youtube.

Um Novo Olhar: composições corais de Cézar Elbert falam de alegria e

Peças do compositor (foto) “Um bom momento para cantar”, “Menino gigante” e “Mensageiro da esperança” estarão disponíveis a partir desta segunda-feira, dia 17/5, no site www.umnovoolhar.art.br. Projeto é uma parceria da Funarte com a UFRJ, com curadoria da Escola de Música.

Serão lançadas nesta segunda-feira, dia 17 de maio, às 10h, as peças “Um bom momento para cantar”, “Menino gigante” e “Mensageiro da esperança”, criadas pelo compositor Cézar Elbert (foto) especialmente para a série Música Brasileira para Coro Infantil do projeto Um Novo Olhar, destinada a fornecer aos regentes desses grupos material didático e repertório de compositores brasileiros. O projeto faz parte do programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música.

  Reprodução
 

As três peças de Cézar Elbert foram criadas para vozes iguais, acompanhadas por piano e, segundo o compositor, “refletem com frescor, alegria e jovialidade, a esperança na construção de um Brasil Gigante, de um mundo mais humano onde o amor e a amizade, a paz e a alegria estejam sempre presentes.” As peças estarão disponíveis no site www.umnovoolhar.art.br. 

O autor

Compositor, arranjador e produtor musical, Cézar Elbert vem, há 30 anos, atuando em produções e arranjos para coros graduados, TV, rádio e gravações em CD e vídeo. Ele estudou com o maestro Mário Záccaro na Escola Municipal de Música de São Paulo e cursou Publicidade e Propaganda na Faculdade Cásper Líbero.

Cézar escreveu mais de 500 canções e é compositor de hinos oficiais e comemorativos de colégios e empresas. Criou também diversos musicais temáticos: Natureza, Natal, Páscoa, Cidadania. Ele idealizou e tem se dedicado ao projeto sociocultural “Music for Hope-Brasil”, com atuação no meio publicitário e em empreendimentos artísticos em instituições de ensino e cultura, em São Paulo e no Brasil.

O projeto Um Novo Olhar

O objetivo do projeto Um Novo Olhar é promover a acessibilidade e a inclusão de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, por meio das artes e da capacitação de professores e de regentes para coro. Com a exibição online de shows e oficinas, vídeo podcasts (vodcasts) e “lives” sobre arte e acessibilidade e uma série de publicações, a iniciativa tem também como alvo ampliar a percepção de toda a sociedade sobre as deficiências. O trabalho integra o programa Arte de Toda Gente, desenvolvido em conjunto pela Funarte e pela UFRJ, por meio da Escola de Música da Universidade.

SERVIÇO
Lançamento da coleção “Um bom momento para cantar”, “Menino gigante” e “Mensageiro da esperança”, de Cézar Elbert, no projeto Um Novo Olhar. Quando: 17 de maio de 2021, às 10h no site www.umnovoolhar.art.br. Após o lançamento, todo o material postado continua disponível no site.

Projeto lança Arte em Confinamento

Um Novo Olhar apresenta o vídeo “Arte em Confinamento”, com a exposição de 41 fotografias produzidas por alunos de curso em parceria com instituição portuguesa. Projetos fazem parte do programa Arte de Toda Gente, de Funarte e UFRJ.

Está no ar a exposição em vídeo “Arte em Confinamento”, que é composta pelos trabalhos finais do Curso de Fotografia realizado pelos projetos Um Novo Olhar e Bossa Criativa – Arte de Toda Gente em conjunto com o Instituto de Formação da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa. Estão no vídeo 41 fotos de alunos que assistiram as aulas entre 2 e 17 de dezembro de 2020.

A iniciativa faz parte do programa Arte de Toda Gente, parceria entre a Fundação Nacional de Artes – Funarte com a Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, com curadoria de sua Escola de Música.

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Editadas em série, as imagens mostram um interessante – e poético – recorte do momento peculiar que estamos vivendo devido à pandemia. O vídeo se inicia com uma introdução dos professores do curso, Pedro Teixeira e Diogo Alves. Em seguida, ao longo de seus menos de seis minutos de duração, alternam-se cenas que, em sua maioria, revelam certa intimidade em quartos, salas e janelas, que transmitem um certo clima implícito de limitação, seja pelos espaços vazios, personagens ou elementos.

O vídeo está disponível no site do Um Novo Olhar – www.umnovoolhar.art.br e, também, no canal Arte de Toda Gente, no Youtube.

O projeto Um Novo Olhar

O objetivo do projeto Um Novo Olhar é promover a acessibilidade e a inclusão de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, por meio das artes e da capacitação de professores e de regentes para coro. Com a exibição online de shows e oficinas, vídeo podcasts (vodcasts) e “lives” sobre arte e acessibilidade e uma série de publicações, a iniciativa tem também como alvo ampliar a percepção de toda a sociedade sobre as deficiências. O trabalho integra o programa Arte de Toda Gente, desenvolvido em conjunto pela Funarte e pela UFRJ, por meio da Escola de Música da Universidade.

Arte de Toda Gente mapeia projetos sociais

Programa da Funarte em parceria com a UFRJ promove um levantamento nacional de projetos sociais ligados a orquestras, artes, patrimônio e acessibilidade. Ação será lançada com uma “live” no dia 13 de abril, às 17h, no canal do programa no Youtube.

  Reprodução
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Será lançado no dia 13 de abril, terça-feira, às 17h, com uma “live” transmitida pelo canal Arte de Toda Gente no Youtube, o Mapeamento de Projetos Sociais Arte de Toda Gente. Consolidando dados revisados de pesquisas anteriores com atualizações, coleta de novas informações e novos cadastros, o levantamento vai incluir iniciativas relacionadas com música, outras artes, patrimônio, inclusão e acessibilidade. O trabalho será uma base valiosa para novas ações dos projetos Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos, Bossa Criativa e Um Novo Olhar, que integram o programa Arte de Toda Gente, desenvolvido em parceria pela Fundação Nacional de Artes – Funarte e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com curadoria de sua Escola de Música.

O mapeamento se iniciou com elaboração de uma grande planilha, reunindo os dados de levantamentos e pesquisas já existentes sobre esses projetos sociais. Em processo de revisão, esse arquivo inicial foi usado para a criação de uma lista com os contatos de representantes das iniciativas, para os quais será enviado um questionário. Deste, constarão perguntas sobre a localização, linhas artísticas, número de alunos, ferramentas e outros dados, de forma a traçar um perfil completo de cada um dos projetos.

Além disso, a mesma planilha será disponibilizada, a partir do dia 13 de abril, on-line – no endereço www.artedetodagente.com.br –, junto ao questionário, para que outros projetos, ainda não listados, possam consultá-la e fazer seu cadastramento. O prazo para consultas e novas inclusões será de 30 dias (o mesmo estipulado para a resposta dos questionários). Para garantir o maior número de respostas possível, a equipe de pesquisa fará, também, contato direto com os representantes pré-relacionados.

Em seguida, todos os dados serão consolidados e revisados. Depois, a equipe vai se dedicar a tentar preencher as eventuais lacunas da pesquisa – que podem ser: regiões sobre as quais não se possui muita informação; projetos que ainda não estão mapeados; os que surgiram mais recentemente; ou outros, que estavam listados mas deixaram de existir. 

O trabalho, porém, não vai se limitar à coleta de dados, envio e publicação de questionários. Após o processamento das respostas recebidas, numa segunda fase – que deve começar no segundo semestre de 2021 – serão feitos, também, contatos com secretarias de educação, de cultura e outros órgãos, municipais e estaduais, para complementar o levantamento.

“A pesquisa deveria sempre se a base de todo o trabalho de políticas de cultura, pois ela mostra a real situação na qual você pretende interferir”, diz Bruna Leite, coordenadora de projetos sociais do Arte de Toda Gente e responsável pelo mapeamento. “A partir do que encontrarmos, poderemos atuar de forma muito mais assertiva. Afinal, os projetos nos indicarão quais são as suas reais necessidades. Poderemos conjugar essas demandas com o que podemos oferecer, da melhor maneira possível”, explica Bruna.

Live” de lançamento 

Para marcar a apresentação do Mapeamento de Projetos Sociais, será realizada uma “live”, no dia 13 de abril, terça-feira, a partir das 17h, com transmissão do canal Arte de Toda Gente, no Youtube (abaixo). Participam da discussão o professor e coordenador do Sinos (e mediador), André Cardoso; a violinista e professora do Sinos, Carla Rincón; a professora e servidora técnica em assuntos culturais da Funarte, Maya Suemi Lemos; o maestro da Fundação Francisca Fernandes Claudino (FUNFFEC), do Município de Luis Gomes (RN), Leandro Oliveira; o maestro, vice-diretor da Escola de Música da UFRJ e coordenador do Arte de Toda Gente, Marcelo Jardim; e o diretor-editor da Revista Concerto, Nelson Rubens Kunze. 

Arte de Toda Gente, uma parceria Funarte-UFRJ 

O programa Arte de Toda Gente reúne três iniciativas, desenvolvidas em parceria pela Funarte e a UFRJ, com curadoria da Escola de Música da universidade.

Uma dessas ações é o projeto Bossa Criativa – Arte de Toda Gente, um conjunto de apresentações e oficinas, de diversas linguagens artísticas e manifestações da economia criativa, exibidos no site. O foco é a democratização da cultura, bem como a diversidade e a difusão de todas as artes, de modo inclusivo.

A segunda iniciativa é o Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos, direcionado para a capacitação de regentes, instrumentistas, compositores e educadores musicais; com apoio a projetos sociais de música que contribuem para o desenvolvimento das orquestras-escola de todo o país. A atuação do Sinos se dá por meio de cursos, oficinas, concertos e festivais e também com a produção de material didático de apoio, partituras e publicações – disponíveis no site www.sinos.art.br

Já o Um Novo Olhar tem como alvo promover a inclusão e o acesso de crianças, jovens e adultos com algum tipo de deficiência, por meio das artes e da capacitação de professores e de regentes para coro. O projeto inclui, ainda, apresentações online de artistas e vídeo “podcasts” (“vodcasts”) sobre arte e acessibilidade, “lives” e encontros e seminários virtuais, além de uma série de publicações, disponíveis no site www.umnovoolhar.art.br.

SERVIÇO
Live de lançamento do Mapeamento de Projetos Sociais Arte de Toda Gente, dia 13 de abril, terça-feira, às 17h, com transmissão pelo canal Arte de Toda Gente, no Youtube. Planilha com o levantamento inicial e questionário disponíveis a partir de 13/4, no site www.artedetodagente.com.br 

In-Versos realiza seminário reunindo especialistas de Música, Letras

O UFRJ In-Versos, Grupo Artístico de Representação Institucional (GARIN) da universidade, realiza dias 21, 22 e 23 de abril seminário com a participação de professores especialistas nas áreas de Música, Letras e Filosofia da UFRJ, UFPR, UERJ, UFGRS, CEFET e SME-RJ. Serão três dias de diálogo sobre a canção em suas diferentes perspectivas e abordagens, desde o processo criativo dos compositores e intérpretes, passando pelas questões pedagógicas da Educação Básica e Ensino Superior, até as experiências de tradução performáticas de poesia antiga.

O UFRJ In-Versos, Grupo Artístico de Representação Institucional (GARIN) da universidade, realiza dias 21, 22 e 23 de abril seminário com a participação de professores especialistas nas áreas de Música, Letras e Filosofia da UFRJ, UFPR, UERJ, UFGRS, CEFET e SME-RJ.

2021seminversosdemtroSerão três dias de diálogo sobre a canção em suas diferentes perspectivas e abordagens, desde o processo criativo dos compositores e intérpretes, passando pelas questões pedagógicas da Educação Básica e Ensino Superior, até as experiências de tradução performáticas de poesia antiga.

As mesas redondas, sempre às 18 h, serão transmitidas pelo canal do YouTube do grupo.

In-Versos

O grupo vocal instrumental UFRJ In-Versos surgiu a partir do projeto de extensão “Comemorando a canção como reunião poética originária”, continuidade do “Música Surda” (2001-2018), iniciativa encabeçada pelo professor Antonio Jardim.

O projeto, atualmente coordenado pelo professor Celso Ramalho e Paulo de Sá, propõe considerar a canção como poesia cantada, localizando-a no âmbito dos estudos poético-literários. Uma forma de compreendê-la a partir de seu movimento originário; isto é, anteriormente a cisão entre música e poesia.

O UFRJ In-Versos, que integra também o projeto de extensão, apresenta os resultados das ações de criação e performance. Os arranjos e composições são originais. Para o grupo, cantar a poesia é resgatar o seu sentido originário – ser cantada, ser canção.

Para mais informações do projeto e parcerias segue o endereço do .

Lives

Dia 21. “A atualidade da canção”; com Antonio Jardim, Eduardo Gatto, Artur Gouvêa, Celso Ramalho e Paulo Sá.

Dia 22. “A Canção como conhecimento: da educação básica ao ensino superior”; com Walace Pontes, Fábio Frohwein, Anderson Carvalho e Zelma Zaniboni.

Dia 23. “A poética clássica e as práticas musicais de tradução performática”; com Guilherme Gontijo, Leonardo Antunes, Rodrigo Gonçalves e Pietro Marchiori.

O evento é apoiado pelo edital PROART 2021 de bolsas e de Residência Artística do Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ.

Arte de Toda Gente: destaques da programação

Destaques na programação dos projetos do programa Arte de Toda Gente, semana de 5 a 9 abril.

  Reprodução
 
  Cristóvão Bastos, Eduardo Pereira, Anacris Monteiro e Rodrigo Favaro

No Bossa Criativa

No dia 05/04, segunda-feira, 10h, será liberado o módulo 6 da Oficina Empreendedorismo em Música. O tema do vídeo é Modelo de Negócios (Empresarial).

Em suas 10 videoaulas na oficina Empreendedorismo em Música, o músico e professor Eduardo Pereira aborda conceitos, técnicas, conteúdos e ferramentas que podem auxiliar muito a gestão da carreira musical. E mostra os caminhos para a definição de um modelo de negócio, seja para quem vai atuar como pessoa física ou jurídica. A oficina tem seus módulos postados semanalmente.

No dia 06/04, terça-feira, na série Casa do Choro, entram no ar os décimos segundos módulos das três oficinas.

Na “8 com” , Maurício Carrilho fala sobre Rossini Ferreira e o choro sambado.

Na Furiosa Portátil, quem conduz a conversa é Cristóvão Bastos, abordando sua composição “Praia Vermelha”, um samba.

E na oficina Princípios do Choro, Leonardo Miranda fala sobre Chiquinha Gonzaga, na segunda aula da série Personagens do Choro.

No Um Novo Olhar

Não teremos nenhuma atividade se iniciando ou tendo sequência nessa semana.

Sugestão para postagem no portal da Funarte:

Já estão disponíveis no site do Um Novo Olhar as sete aulas da oficina “Elaboração de projetos e o uso das leis de incentivo pelo olhar do prestador de contas”, com  Anacris Monteiro.

Mais informações e uma entrevista com a instrutora neste link: https://umnovoolhar.art.br/noticias/Paixao-pela-producao

No Sistema Nacional de Orquestras Sociais – Sinos

Durante esta semana, teremos a postagem de novas aulas de três diferentes segmentos do Curso Pedagogia de Cordas, sempre às 10h:

No dia 05/04, segunda-feira, vai ao ar a sexta a aula de violoncelo com André Micheletti. O tema agora é Introdução ao uso do Arco.

No dia 06/04,  terça-feira, tratando do contrabaixo, Voila Marques ocupa sua sexta aula para falar sobre Noções Iniciais de Mudança de Posição e do Movimento do Cotovelo Esquerdo.

Na mesma terça-feira, em sua quarta aula também sobre contrabaixo, Rodrigo Fávaro explica  os  Exercícios Para Mão Direita.

Rodrigo Favaro é solista de contrabaixo da Orquestra Sinfônica Brasileira, membro da

Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro e da orquestra de câmara

Johann Sebastian Rio. Bacharel em Contrabaixo pelo Instituto de Artes da UNESP-São Paulo, sob a orientação de Valerie Albright, ele concluiu duplo mestrado em performance musical com especialização em Repertórios Orquestral e Solista na Haute École de Musique de Genève em 2006, na classe do professor Francesco Petracchi.