Processo seletivo para professores substitutos: Regência de Banda,

A Escola de Música divulgou hoje (17/1) o resultado do processo seletivo para Professor Substituto de Regência de Banda, para Professor Substituto Transposição e Acompanhamento ao Piano e para Professor Substituto de Composição de Música Eletroacústica. 

A Escola de Música divulgou hoje (17/1) o resultado do processo seletivo para Professor Substituto de Regência de Banda, para Professor Substituto Transposição e Acompanhamento ao Pianoe para Professor Substituto de Composição de Música Eletroacústica

As atas podem ser consultadas nos respectivos links.

Segunda Audição para montagem do Projeto Ópera na UFRJ

O projeto Ópera na UFRJ, abre seleção de cantores para a montagem de O Ensaio de Ópera do compositor Albert Lortzing e A Cartomante de Eduardo Frigatti.

A audição será realizada no formato presencial no dia 22 de dezembro às 10:30 horas na Sala da Congregação situado à Rua do Passeio, 98; Lapa, Rio de Janeiro.

Mais informações aqui

Edino Krieger:Uma vida dedicada à Música

Para além da vida, a morte. Existe, porém, um número reduzido de pessoas que não apenas fazem desta máxima uma exceção, como também para além da eternidade, mais do que fazer com que fique a saudade junto àqueles que com elas conviveram, deixam por legado a toda humanidade um patrimônio cultural composto em diferentes áreas do conhecimento musical.

Nessa exceção encontra-se Edino Krieger que, até a noite de ontem, 6 de dezembro de 2022, ocupava a cadeira de número 34 da Academia Brasileira de Música e que , no ano de 2002, recebeu por iniciativa da Escola de Música, o título de Doutor Honoris Causa, pela UFRJ.

No notável catálogo das composições musicais que deixou à posteridade constam: obras para orquestra sinfônica e de câmara, oratórios, música de câmara, obras para vozes e instrumentos solistas, “além de partituras incidentais para teatro e cinema” (ABM). Composições que, entre as muitas premiadas, são regularmente executadas não só no Brasil, mas também por orquestras de diferentes cidades tais como: Liège, Bruxelas, Paris, Londres, Monique, Córdoba, Buenos Aires, Nova York, Filadélfia, Washington, Colônia e Tóquio.

De seu extenso trabalho em prol da música de concerto é necessário assinalar seu planejamento e direção dos Festivais de Música da Guanabara que deram origem, a partir de 1975, às Bienais de Música Brasileira Contemporânea. E a ele é que, na qualidade de violinista da Mozart Orchestra de Nova York, representante da Juilliard School Musica no Simpósio de Compositores dos EUA, quando jovem, e, ainda na qualidade de Diretor Artístico da Fundação de Teatros do Rio de Janeiro; Diretor da Divisão de Música Clássica da Rádio Jornal do Brasil; Diretor Musical da Rádio Ministério da Educação; Crítico Musical do jornal Tribuna da Imprensa e do Jornal do Brasil que, ao completar 90 anos, em março de 2018, a Orquestra de Cordas da UFRJ, em justa homenagem, realizou um concerto sob a regência de Roberto Duarte com participação do Coral Brasil Ensemble, que pode ser acessado através do link https://tvbrasil.ebc.com.br/partituras/2018/08/orquestra-de-cordas-da-ufrj-homenageia-o-compositor-edino-krieger.

Do alto de tudo que produziu, nos ensinou, nos emocionou e nos legou, Edino Krieger, este ser humano iluminado, em Aula Inaugural da Escola de Música da UFRJ proferida em 2008, dividiu com os que lá estavam presentes uma lição que a ele foi dada por William Nowinky, ainda quando bolsista na Henry Street Settement School of Musica: “Afinação de violino é música. Você tem que afinar o violino fazendo música”.

Podcast

Entramos na “Era da voz”, do rádio expandido. Lançado em 2001, em formato impresso, O LEOPOLDO – boletim informativo da Escola de Música da UFRJ – retorna agora como podcast com notícias e entrevistas sobre as atividades artísticas e acadêmicas da instituição e do meio musical.

Estamos nas plataformas de streaming com informações quinzenais direcionadas a estudantes, professores, pesquisadores e músicos em geral.

Ficha técnica:
Coordenação e apresentação: Claudia Góes
Edição: Fabiano Soares
Produção musical: Paulo Muylaert

Panorama de Música Brasileira Atual apresenta extensa programação

Com coordenação dos professores Roberto Macedo e Yahn Wagner, do Departamento de Composição da Escola de Música da UFRJ, a 30ª edição do Panorama de Música Brasileira Atual acontece no período de 24 a 31 de outubro de 2022.

Nos dias 24, 25, 26, 28 e 31, os concertos no Salão Leopoldo Miguez da Escola de Música serão realizados às 19:00h. E nele, adicionalmente, terão lugar dois concertos no horário das 11:30h, um no dia 27 e outro no dia 31. No Salão Dourado do Fórum de Ciência e Cultura, no dia 27 às 19:00h, realizar-se-á outro concerto.

A edição deste festival instituído em 1978, pelo compositor Ricardo Tacuchian, que é definido por Roberto Macedo, entre outras características, como “uma porta de acesso para o(a)  recém-formado(a) compositor(a) ao mundo musical daqueles que nele já possuem notável reconhecimento”, traz consigo a marca da singularidade.

Singularidade expressa nas 250 inscrições de compositores das regiões Sudeste, Sul, Nordeste e Centro Oeste do Brasil e de compositores brasileiros residentes nos EUA, Canadá, Itália e Polônia; nas 68 obras que foram selecionadas e serão apresentadas, entre as quais, as de três jovens compositores egressos da EM-UFRJ, Gabriel Barbosa, André Pinto e Vinícius Nascimento. e, também, porque a execução de todas elas é dedicada à justa homenagem aos 60 anos de vida do compositor Liduino Pitombeira e in memoriam do professor do Departamento de Composição da Escola de Música, Murillo Santos, falecido em 2019.

Nesta edição, em particular, encontram-se igualmente agregadas: a palestra Arte, Ciência, Intuição e Racionalidade, que será proferida por Andrián Pertout, no Edifício Ventura; a execução de obras de docentes da Faculdade de Educação e Instituto de Matemática da UFRJ, Rodrigo Batalha e Hugo Carvalho e as preciosas participações da Orquestra de Sopros da UFRJ; dos Duos Da Matta-Fagerlande, Adour, e,  Gubert Ribeiro -UFMT-;  do Conjunto de Sax da UFRJ; do Quinteto Experimental da UFRJ; do Coral Sacra Vox; do Grupo de Percussão da UFRJ e da Orquestra Sinfônica da UFRJ.

Meri Fraga

Livro reúne obras para quarteto de fagotes de Mignone

Em dezembro de 1983, aos 86 anos de idade, Francisco Mignone (1897 — 1986)  escreve uma nova série de seis obras para quarteto de fagotes: Quatro peças brasileiras, Serenata bem-acabada, Serenata humorística, Minuetto, Sarabanda do meu jeito, Mais uma lenda, sendo Quatro peças brasileiras e Serenata humorística transcrições de composições originais para piano, escritas respectivamente em 1930 e 1932.

 

Todas foram dedicadas ao Quarteto Airton Barbosa – formado por Devos, um ex-aluno seu já profissional, Antônio Bruno, e seus alunos mais adiantados na Escola de Música à época, Aloysio Fagerlande e Ricardo Rapoport –, que recebeu orientações de Mignone para a interpretação daquele repertório.

Com esses quartetos, o compositor encerrou sua importante contribuição para o repertório brasileiro de fagote, em uma reconciliação com sua própria trajetória, deixando uma obra numerosa e eclética.

O livro Seis quartetos para fagotes traz essas obras de 1983, em edição crítica preparada por Raquel Carneiro e Aloysio Fagerlande, com os respectivos fac-símiles para melhor estudo

   
 

TÍTULO: SEIS QUARTETOS PARA FAGOTES – 1ªED.(2022)
AUTOR : Francisco Mignone

ISBN : 9786587867175
IDIOMA : Português; ENCADERNAÇÃO : Brochura; FORMATO : 23,5 x 31; PÁGINAS : 136; ANO DE EDIÇÃO : 2022; EDIÇÃO : 1ª.
R$ 96,00 

A ESCOLA VAI À ÓPERA COM “PIANÍSSIMO – UM MUSICAL DE TIM RESCALA”

Duas apresentações gratuitas voltadas para o público infantil na Sala Mário Tavares do Theatro Municipal do Rio de Janeiro. “Pianíssimo” terá duas sessões no dia 24 de setembro, às 15h e às 17h30, na Sala Mário Tavares do Theatro Municipal, com entrada gratuita.

A nova edição do projeto “A Escola vai à Ópera”, idealizado pela maestrina e professora Maria José Chevitarese, traz um novo espetáculo voltado para o público infantil, “Pianíssimo – Um Musical de Tim Rescala”, na Sala Mário Tavares do Theatro Municipal do RJ. Contemplado no Edital Municipal Em Cena e com a realização da Ouro Verde Produções, “Pianíssimo” será encenado graças ao apoio institucional do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, do Governo do Estado do Rio de Janeiro e da UFRJ. “Pianíssimo” terá duas sessões no dia 24 de setembro, às 15h e às 17h30, na Sala Mário Tavares do Theatro Municipal, com entrada gratuita.

   Nadejda Costa
 
   

A escolha do musical escrito por Tim Rescala há 30 anos foi de Maria José Chevitarese, idealizadora do projeto e coordenadora das ações de canto coral do projeto “Um novo olhar”, parceria entre a UFRJ e a Funarte. “A escola vai à ópera” já produziu dez óperas infantis, assistidas por mais de 25 mil crianças. Trabalhando há mais de 30 anos com o público infantil ela pôde perceber que as crianças são apaixonadas por óperas e musicais, mas, infelizmente, não têm acesso a esses tipos de espetáculos. A edição desse ano pretende contemplar esse público infantil com mais um bom espetáculo.

“Queria uma obra musical que fosse alegre, com uma linguagem dentro do universo infantil, e que despertasse o interesse das crianças. ‘Pianíssimo’ é perfeito para essa proposta. É divertido, tem texto atual e de alta qualidade, assim como as músicas compostas por Tim Rescala”, empolga-se Maria José.

O diferencial desta montagem para as anteriores é que sete cantores são formandos em música e canto lírico pela Escola de Música da UFRJ. Apesar de cada montagem ser diferente da outra, o interessante é que o espetáculo – em que o piano é o protagonista, tem alma e fala – já atravessou várias gerações em três décadas, sempre encantando crianças e adultos.

“Fico muito feliz com cada remontagem de ‘Pianíssimo’ porque mostra que o musical pode agradar o público infantil de qualquer época. É ótimo quando encontro adultos que viram o espetáculo quando eram crianças e até hoje se lembram dele. Já conheci pessoas que viram 22 vezes o espetáculo”, conta Rescala.

“Pianíssimo” foi o primeiro musical de Tim Rescala, que partiu de uma peça de concerto, estudo para piano, em que a intérprete falava com seu instrumento. O sucesso dessa primeira experiência – que rendeu prêmios, disco e livro, também premiado – estimulou o autor a escrever mais óperas e musicais.

SINOPSE

O musical de Tim Rescala conta a história de Clara, uma menina de nove anos, e um piano encantado. A menina era obrigada a ir às aulas de piano, mesmo sem gostar. Até que tudo muda, quando ela ganha um piano verdadeiro, um Steinway, e, como mágica, ele passa a falar, cantar e conversar com ela, revelando que seu maior medo é não ser tocado e ficar empoeirado num canto da sala, sendo tratado como um móvel qualquer. Surge então uma grande amizade entre Clara e seu piano, que, por meio da música, faz despertar os melhores sentimentos, as vontades de aprender a tocar, cantar, dançar, a criatividade e traz alegria para todos que a apreciam.

FICHA TÉCNICA

Autor e Compositor (Música Original): Tim Rescala

Direção Geral e Musical: Maria José Chevitarese

Assistente de Produção Musical: Isaias Ferreira

Direção Cênica: José Henrique Moreira

Elenco: Carolina Morel (Clara) / Paulo Maria (Carregador) / Renata Vianna (Gema) / Edilene Melo (Euterpe) / Guilherme Moreira (Steinway) / Iago Cirino (Kri-Kri) / Julia Riera (Leilinha) Participação: Isabele Barbiere Montanholi (Bailarina) / Bichos: Carolina Campos / Hosana Miguel dos Santos / Luana Nascimento / Nicole Costa / Rebeca Aira Chagas

Direção de Movimento: Marcellus Ferreira Tratamento de Áudio: Zeh Netto

Direção de Produço: Anacris Monteiro

Produção executiva: André Garcez

Assistente de Produção: Fernanda Capão, Luana Nascimento

Cenografia: Andrea Renck

Assistente de Cenografia: Sophia Chueke

Estagiárias de cenografia: Larissa Sousa, Luana Rodrigues, Bruna Cimbra Cenotécnico: Humberto Silva JR. e equipe

Figurino e caracterização: Leo Jesus

Assistentes de figurino: Alice Araújo, Carla Teixeira e Carlos Almeida

Estagiários de Caracterização e Figurino: Beatriz Gandra, Ellen Mucci, Joaquim Sotero, Nícolas Rodrigues, Stephanie Guimarães, Taiane Araújo e Yuri Ramundo

Registro de Vídeo: Aurélio Oliosi Fotografia: Marcos Monteiro

Operação de Luz: SUAT Design Gráfico: Fernanda Esteves

Assessoria de Imprensa: Sheila Gomes

Coordenação de Projeto: Anacris Monteiro

Realização: OURO VERDE PRODUÇÕES

Apoio Institucional: UFRJ / ESCOLA DE MÚSICA DA UFRJ / FÓRUM DE CIÊNCIA E CULTURA UFRJ / PROART / ECO / EBA / SUAT / THEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO, SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA E GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

SERVIÇO: THEATRO MUNICIPAL DO RJ: ÚNICO DIA – DUAS APRESENTAÇÕES Dia: 24/09, sábado – às 15h e 17h30 SALA MÁRIO TAVARES – Theatro Municipal do Rio de Janeiro – RJ Av. Alm. Barroso, 14/16 – Centro, Rio de Janeiro – RJ INGRESSO GRATUITO – retirada pelo site Sympla. Lotação: 160 lugares. Classificação indicativa: Livre para todos os públicos Duração: 60 minutos

A 13ª EDIÇÃO DO FESTIVAL BRASIL-ALEMANHA CHEGA NA RETA FINAL COM

“Estamos na reta final de mais um Festival Brasil-Alemanha, com uma ponta de tristeza por ser tão rápido, mas também com grande felicidade por festejarmos sua 13ª edição. Uma vitória e uma razão para mantermos sempre o foco na busca por boas e eficientes parcerias.” Com essas palavras, o Profº Marcelo Jardim, vice-diretor e diretor artístico da EM/UFRJ, pontua sobre a realização da edição de 2022 do Festival. Com uma intensa semana de programação, o Festival contou com aproximadamente 250 alunos inscritos, em sua maioria da região metropolitana do Rio de Janeiro, mas também com alunos de outros Estados do Brasil. Os cursos ofertados foram de oboé/música de câmara, com Thomas Indermühle; viola, com Gabriel Uhde; violoncelo, com Bernhard Lörcher; piano, com Roberto Domingos; Música Contemporânea, com Markus Stange; instrução para canto, com Holger Speck; Criação Musical para Música de Filmes, com Damon Lee; trompa e música de câmara com Will Sanders; piano/correpetição de Xiayi Yiang e prática de banda sinfônica, com Will Sanders. Todos com o suporte inestimável de Michael Uhde.

   Nadejda Costa
 
  Professores integrantes do XIII Festival Brasil-Alemanha e direção da EM UFRJ

“Muito importante para nós, que estamos na universidade, ter contato com professores que atuam em outros países também, com alunos que possuem outros parâmetros, para que possamos nos atualizar e nos situarmos no que fazemos hoje. Sempre ouvi falar do Will Sanders, como um grande nome da trompa no mundo, e é uma honra poder ter aula e tocar sob sua regência. É muito bom também vermos nossos professores em contato direto com eles.”, disse Felipe Portugal, aluno de bacharelado em trompa, da Escola de Música da UFRJ.

O Festival é resultado direto de uma exitosa parceria entre quatro instituições: a Escola Superior de Música de Karlsruhe (Hochschule für Musik de Karlsruhe), a Escola de Música da UFRJ, o Instituto Villa-Lobos da UNIRIO e com financiamento para a vinda dos professores da Alemanha através dos auspícios do Deutscher Akademischer Austausch Dienst (DAAD) — Órgão de Intercâmbio Acadêmico do Governo alemão. E contou com ampla colaboração dos professores das instituições citadas: por parte da Escola de Música da UFRJ, os professores Ronal Silveira, Marcelo Jardim, Tiago Carneiro, Philip Doyle, Aloysio Fagerlande e Gabriel Dellatorre (orientando PROMUS); por parte da UNIRIO, os professores Marcelo Carneiro, Ingrid Barancoski, Carol McDavit, Hugo Pilger, Cláudio Alves, Dhyan Toffolo, Josimar Carneiro, Cliff Korman, Michel Screider (aluno de graduação).

As aulas ocorreram durante a semana, desde o dia 5 de setembro, nas duas instituições do Rio de Janeiro, a EM/UFRJ e a UNIRIO, e a programação dos eventos artísticos foi montada de acordo com o resultado dos cursos.

Dia 9 de setembro

UNIRIO – Sala Villa-Lobos, 17h30

Recital com classe de canto, Prof. Holger Speck

EM/UFRJ – Salão Leopoldo Miguez, 19h30

Concerto com a Banda Sinfônica e Camerata do XIII Festival Brasil-Alemanha

Thomas Indermühle, oboe; Will Sanders, regência

Dia 10 de setembro

EM/UFRJ – Salão Leopoldo Miguez, 9h30

A VIDA CULTURAL E ACADÊMICA NA ALEMANHA, na forma de um bate-papo com professores do festival

EM/UFRJ – Salão Leopoldo Miguez, 10h30

Camerata do XIII Festival Brasil-Alemanha

Quinteto Experimental de Sopros da EM/UFRJ

Grupo de Trompas

Thomas Indermühle, oboé; Will Sanders, regência, Xiayi Yiang, pianista colaboradora

Um detalhe especial para essa edição fica para a roda de conversa com os professores do Festival, no dia 10/9, às 9h30, no Salão Leopoldo Miguez, da EM/UFRJ (Rua do Passeio, 98, Centro/Lapa). Todos os alunos que tiveram aproveitamento no XIII Festival Brasil-Alemanha receberão certificados de conclusão do curso, encaminhados por e-mail, após a análise das listagens de presença.

Partituras originais de hinos brasileiros são restauradas

Conexão UFRJ, site de notícias da UFRJ, em celebração ao Bicentenário da Independência do Brasil, destaca que 12 partituras originais dos principais hinos pátrios, entre elas as dos quatro mais importantes – da Independência, Nacional, da Bandeira e da Proclamação da República –, estão restauradas e expostas no Palácio do Planalto, em Brasília, desde o início do mês. As obras pertencem ao acervo da Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EM/UFRJ) e é a primeira vez em que os documentos deixam as dependências da instituição para passarem por um processo de recuperação desde que deixaram os bicos de penas dos autores.

Produzido pela Coordenadoria de Comunicação Social (Coordcom), o Conexão UFRJ foi idealizado para veicular reportagens sobre as ações da Universidade nas áreas de ensino, pesquisa e extensão.

Confira aqui a matéria.

13º edição do Festival Brasil-Alemanha retorna ao Rio de Janeiro, de

Entre 5 e 16 de setembro, o Rio de Janeiro receberá a 13ª edição do Festival Internacional Brasil-Alemanha. Com distintas agendas para cada curso, o festival é resultado de uma parceria de sucesso entre três instituições: a Escola Superior de Música de Karlsruhe (Hochschule für Musik de Karlsruhe), a Escola de Música da UFRJ e o Instituto Villa-Lobos da UNIRIO. O financiamento para a vinda dos professores da Alemanha se dá sob os auspícios do Deutscher Akademischer Austausch Dienst (DAAD) — Órgão de Intercâmbio Acadêmico do Governo alemão.

As inscrições para o festival são gratuitas e estão abertas até o início de cada curso. A oferta de vagas é direcionada para os seguintes cursos: de oboé/música de câmara, com Thomas Indemühle; violoncelo, com Bernhard Lörcher; piano, com Roberto Domingos e Michael Uhde; música contemporânea, com Markus Stange; instrução para canto, com Holger Speck; criação musical para música de filmes, com Damon Lee; trompa e música de câmara com Will Sanders; piano/correpetição de Xiayi Yiang; e  prática de banda sinfônica, com Will Sanders. Também será oferecido um curso específico de viola.

Com coordenação geral da Escola de Música da UFRJ, da UNIRIO e da Escola Superior de Música de Karlsruhe, o festival conta com organização dos professores Ronal Silveira e Marcelo Jardim (EM/UFRJ), Marcelo Carneiro e Ingrid Barancosky (UNIRIO) e Michael Uhde (ESM-Karlsruhe), além de inúmeros outros professores nas coordenações de áreas. O festival proporciona aperfeiçoamento musical para alunos e profissionais do Brasil e da América-Latina, com professores da Alemanha, e conta ainda com o imprescindível apoio dos professores da UNIRIO Hugo Pilger, Ingrid Barancosky, Carol McDavit, Dhyan Toffolo, Josimar Carneiro, Claudio Alves, Cliff Korman, e da EM/UFRJ Philip Doyle, Aloysio Fagerlande, Tiago Carneiro e Leandra Vital (Promus).

Para os inscritos que efetivamente participarem de 80% das atividades do curso escolhido, haverá certificado. Não será dada declaração de participação diferente do certificado, e o festival não se responsabiliza pelo transporte, hospedagem ou alimentação dos alunos. Os interessados devem preencher o formulário no endereço online: https://forms.gle/CSkqLVJY5Yto9aBV9

As dúvidas e outras informações poderão ser encaminhadas para o e-mail