Resultado de uma parceria da UFRJ com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), a iniciativa permite que alunos da EM se apresentem à comunidade daquela instituição e, em seguida, comentem as obras e os compositores interpretados.
Em mais uma edição de Presente aqui de cada, a professora Miriam Grosman apesenta as linhas gerais do projeto de extensão “Clássicos no CEFET”.
Resultado de uma parceria da UFRJ com o Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (CEFET/RJ), instituição federal, vinculada ao Ministério da Educação, que oferece ensino médio, cursos técnicos e superiores, a iniciativa permite que alunos da Escola de Música se apresentem à comunidade daquela instituição e, em seguida, comentem as obras e os compositores interpretados.
Grosman é uma das coordenadoras da iniciativa, junto com Daniela Spielmann e Renata Moura, docentes dos CEFET.
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Miriam Grosman
Graduada pela Escola de Música da UFRJ, é Mestre em Música pela mesma Instituição e Doutor em Piano Performance pela Catholic University of América, em Washington DC.
É professora de piano da EM-UFRJ, e paralelamente à docência, desenvolve importante atividade artística, tendo se apresentado com orquestras do Rio de Janeiro e São Paulo, e como recitalista e camerista no Brasil, Portugal, Espanha, Áustria e Estados Unidos.
Integra o Trio Francisco Mignone com o violoncelista Ricardo Santoro e o flautista Afonso de Oliveira, com o qual gravou os dois trios inéditos do compositor para esta formação. Os comentários da crítica especializada foram excelentes, incluindo a Revista Diapason que avaliou o CD com a cotação de 5 Diapasons.[ do PROMUS]
“Presente Aqui de Casa”
Atendendo diretrizes da Reitoria da UFRJ, que visam minimizar as possibilidades de contágio pelo novo coronavírus, o Sars-Cov-2, a Escola de Música (EM) está, como as demais unidades da universidade, em quarentena desde março. “Presente aqui de casa” é uma mostra de que, apesar de suspensas as aulas e os espetáculos, a instituição não se encontra paralisada. Ao contrário, muita coisa está sendo realizada em regime de home office.
A ideia é mostrar um pouco do que a EM faz através de vídeos curtos, muitos dos quais criados em regime de colaboração online e que reúnem alunos e servidores, tanto técnicos quanto docentes. A campanha, que visa tanto a comunidade interna como o público em geral, evidencia que a instituição, que vive e respira música, continua produzindo apesar das dificuldades.
Edições anteriores do projeto podem ser encontradas aqui ou na do site.