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A Escola de Música sedia de 6 a 8 de novembro o I Simpósio em Práticas Interpretativas UFRJ-UFBA. Iniciativa dos programas de pós-graduação dessas duas universidades federais, o evento, que conta com apoio da FAPERJ (Fundação Carlos Chagas de Apoio à Pesquisa no Estado do Rio de Janeiro), acontece este mês na UFRJ e, em dezembro, em Salvador.
Cartaz: Marcia Carnaval | |
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Além de especialistas da UFRJ e da UFBA, o Simpósio contará com participação de pesquisadores da UNIRIO, UFMG, UFRGS e USP.
O foco da extensa programação de mesas-redondas, seminários, recitais e recitais-conferências é a discussão das práticas interpretativas em música no âmbito da graduação e da pós-graduação brasileiras ? um campo de investigação recente no país e no cenário internacional das pesquisas acadêmicas.
As práticas interpretativas, por serem atividades essencialmente artísticas, apresentam peculiaridades que a distinguem das demais atividades acadêmicas, o que cria uma situação de falta de uniformidade das metodologias de pesquisa, formatos para apresentação, publicação e circulação de informações adotadas nessa área. Destacando que o campo constitui “um dos maiores desafios acadêmicos da área de música”, Marcos Nogueira, coordenador do Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ, acrescenta que “o debate pôs em relevo todos os vieses dessa produção, ressaltando-se os próprios termos com os quais nos referimos à prática, à interpretação, à execução, à performance, à reprodução da música, conceitos esses notavelmente confluentes e que histórica e politicamente vêm assumindo matizes distintos”.
Integram a comissão organizadora do evento os pesquisadores Aloysio Fagerlande (UFRJ), Ana Paula da Matta Machado Avvad (UFRJ), Lucas Robatto (UFBA) e Heinz Schwebel (UFBA). Já a comissão editorial, além desses docentes, conta com a participação da professora Maria Alice Volpe (UFRJ).
Detalhes e informações em simposioufrjufba@musica.ufrj.br.
Programação Dia 06 de novembro, quinta-feira 10h – Sala da Congregação 14h – Sala da Congregação
14h30 – Sala da Congregação
15h – Sala da Congregação
15h30 – Sala da Congregação
16h – Sala da Congregação
16h30 – Sala da Congregação
17h – Sala da Congregação
17h30 – Sala da Congregação
19h – Concerto OSUFRJ
Dia 07 de novembro, sexta-feira 8h00 – Sala da Congregação
9h – Sala da Congregação
9h30 – Sala da Congregação
10h – Sala da Congregação Seminário Instrumentos de Orquestra. Prof. Dr.Mauricio Freire Garcia (UFMG). Quinteto Brincadeira a Cinco (Felipe Marateo, fl; Leandro Finotti, ob; Gabriel ,cl; Werley Nicolau, tpa, Jeferson Souza, fg) – Duo Marimba/Piano (Julio Miglio, Débora Silva) – Duo Flauta/Piano (João Liberato, fl; Marcio Costa, cl) – Quinteto de Sopros (Thaís Alves e Timóteo Pereira, fl; André Seccadio, ob; Lucas Ferreira, cl; Samuel Rosa, fg; Gilieder Veríssimo e Wilton Barbosa, tpas) – Aricia Ferigato, harpa.
13h – Sala da Congregação Canções Trovadorescas: a procura por uma sonoridade perdida. 13h – Salão Henrique Oswald A restauração dos instrumentos musicais do Museu Instrumental Delgado de Carvalho. 14h – Sala da Congregação e Salão Henrique Oswald
16h – Sala da Congregação Joaquim Manoel e José Mauricio improvisadores. 16h – Salão Henrique Oswald Quarteto n.1, de H.Villa-Lobos: considerações analíticas para sua performance.
17h – Sala da Congregação O advento do ricercare solista no século XVI como transformação da voz em discurso instrumental. 17h – Salão Henrique Oswald Período romântico musical brasileiro na inter-relação entre a musicologia e as práticas interpretativas: o resgate da obra camerística de Meneleu Campos e Homero de Sá Barreto.
18h – Sala da Congregação 18h – Salão Henrique Oswald
19h – Sala da Congregação
19h – Foyer Música para trompa e órgão
Dia 08 de novembro, sábado 8h00 8h30 – Sala da Congregação 8h30 – Salão Henrique Oswald
9h – Sala da Congregação Estudos criativos para o desenvolvimento harmonico do instrumentista melódico – sopros e corda. 9h – Salão Henrique Oswald
10h – Sala da Congregação A interpretação das Cirandas de Villa-Lobos no âmbito da Teoria da Entonação de B.Asafiev. 10h – Salão Henrique Oswald
11h – Sala da Congregação
13h – Sala da Congregação Dez valsas para fagote solo, de Francisco Mignone –questões interpretativas 13h – Salão Henrique Oswald Música brasileira para flauta e violão de sete cordas: proposta de criação de um repertório original para essa formação.
14h – Sala da Congregação e Salão Henrique Oswald “Novas propostas de formatação de trabalhos para a linha de Práticas Interpretativas”.
16h – Sala da Congregação Zé Menezes: Lições de um multi-instrumentista 16h – Salão Henrique Oswald
16h30 – Salão Henrique Oswald
17h – Sala da Congregação Doze Estudos para Cavaquinho Solo 17h – Salão Henrique Oswald
17h30 – Salão Henrique Oswald
18h – Sala da Congregação A viola de 10 cordas e o Choro. 18h – Salão Henrique Oswald A forma musical tema com variações no repertório brasileiro para fagote solo.
19h – Sala da Congregação A importância do repertório adequado para performance artística de uma banda de música. |